The present study investigates the opinion of healthcare professionals (nurses) toward drug users; to identify individual approaches and to know what knowledge they consider essential to the nursing care. The information was collected by interviewing 7 nurses from health units in the city of Biguacu-SC, using the Bardin technique of analysis. This sample is believed to reflect the opinion of broader social and medical boards. However, some part of this sample can be indicating the understanding of that the globalization process can be contributing for the "deregulation" of the drug use, approaching to the Critical-Holistic Analysis of International Health.
ResumoRefletir sobre a relevância dos cuidados paliativos na assistência aos doentes com neoplasias em seus domicílios, é a proposta desse artigo. Uma vez que, os cuidados paliativos têm como finalidade proporcionar ao paciente e sua família uma melhor qualidade de vida possível. Pois apesar da grande ênfase desses cuidados estar voltada para o doente em fase terminal da enfermidade, muitos de seus princípios são aplicados também em etapas iniciais da doença, em combinação com as terapêuticas específicas ao processo patológico. Assim, ao longo desse artigo exponho alguns aspectos éticos, filosóficos e assistenciais que norteiam essa modalidade terapêutica desde sua origem até os tempos atuais. Descritores IntroduçãoAtualmente os avanços científicos e técnicos na área da saúde permitem melhorar os índices de cura de muitas doenças, contribuindo para o aumento gradativo da expectativa de vida da população. No entanto, conjuntamente com o desenvolvimento cientifico, surgem novas situações: a dificuldade em estabelecer os limites da aplicação das ciências médicas, os riscos do encarniçamento terapêutico e, principalmente, a atenção escassa do alívio da dor e outros sintomas associados as doenças potencialmente incuráveis. Todavia, os enfoques positivistas relacionados à saúde e ao cuidado vêm sendo questionados possibilitando que outros paradigma busquem seus espaços; assim, a medicina e os cuidados paliativos fortalecem-se como uma alternativa de cuidados aos seres portadores de neoplasias.Desde a remota antiguidade, a doença, implícita ou explicitamente, esteve presente no cotidiano do ser humano. Enredada nos costumes de cada civilização, ela passa a ser vivenciada de formas diferentes, despertando em sua trajetória o temor do sofrimento e da morte. Acompanhamos através dos tempos uma busca contínua do ser humano em estabelecer as causas das doenças, principalmente das enfermidades consideradas impuras como a lepra e o câncer. Hipócritas, em sua época, afirmava que a doença da mente também afeta o corpo, sendo que para o filósofo havia uma ligação entre o estado emocional e a predisposição do organismo para as doenças (1) . Nessa perspectiva, conforme o pensar do autor, no século XI, os médicos tinham duas obrigações fundamentais: ajudar a aliviar os sintomas dos doentes, ou ajudá-Ios a morrer, contudo, jamais assumia o caráter de luta contra a natureza.Concomitantemente à evolução das doenças, observa-se também ao longo da história, o aparecimento de cuidadores, pessoas que, perante o sofrimento e a dor, desenvolviam sentimentos de solicitude para com seus semelhantes, abrigando-os em locais denominados hospice. Entretanto, esses hospices não estavam, de inicio, explicitamente associados com o cuidado aos moribundos, mas sim, acolher o próximo em seu sofrimento.A origem dos hospices reporta-se a Fabióla, matrona romana que, no século IV, abriu sua casa para os necessitados, alimentando-os, visitando os enfermos e prisioneiros, vestindo os desnudos, acolhendo os estranhos. Naquela época, a palavra hospice signif...
INTRODUÇÃOPensar a educação e o ensino na atualidade é um desafio para todo professor e, a prática docente na Universidade, não fica à margem dessa questão.Enquanto docentes de Enfermagem na área de Saúde Mental, estamos a todo momento refletindo sobre nossa prática, focalizando nossa tarefa sobretudo na formação da competência humana. Entendemos que esse é nosso papel na formação do enfermeiro, pois, não tratamos de trabalhar com o conhecimento técnico isoladamente, mas articulado ao desenvolvimento dos recursos internos do aluno como ser humano.Pensando desta maneira, é necessário permitir ao aluno trazer sua "história" para a situação de aprendizado, para que o conteúdo a ser aprendido tenha realmente significado para ele. Acreditamos que o indivíduo estimulado a aprender dentro desta perspectiva consegue apreender a realidade, transformá-la e, finalmente, compreender
The present research aims at studying the psychiatric nursing bibliographical production in Brazil, from 1932 to 1993. Therefore, the authors searched national journals, annals of the Brazilian Nursing Congresses, Annals of the National Seminars on Nursing Research and Catalogues of the Brazilian Nursing Association--Center of Nursing Studies and Research. In addition, the authors selected publications of the following events: III Meeting of Researchs on Mental Health, II Meeting of Specialists on Psychiatric Nursing, Nursing Undergraduation Golden Jubilee and National Meeting of University Hospitals. After the conclusion of this study, discussions were based on the central themes of the texts as well as on historical development of Psychiatric Nursing in Brazil.
RESUMO. Esta investigação, de natureza qualitativa, tipo estudo de caso, teve como objetivo apresentar qual o entendimento do familiar do portador de sofrimento psíquico na procura pelos serviços de saúde mental, em situação de emergência, hospitalização parcial ou em seguimento ambulatorial. Foram entrevistados 12 familiares que relatam que encontram dificuldades no atendimento no pronto-socorro, quando o paciente está em crise, sendo apenas considerada pelo médico a sintomatologia apresentada pelo mesmo e desvalorizados os saberes adquiridos pela convivência da família com o adoecer psíquico.O hospital-dia é concebido como um espaço para receber cuidados, ocupar o tempo e deve ensinar como uma escola. O acompanhamento ambulatorial representa, para a família, a possibilidade de o paciente assumir a responsabilidade sobre o comparecimento nas consultas e sobre o uso correto da medicação.Palavras-chave: família, transtorno mental, serviços de saúde, portador de sofrimento psíquico. ABSTRACT. Families of psychic sufferers and mental health services: a case study.This qualitative research, case study type, aimed at presenting the understanding of psychic sufferers in search for mental health services during emergency situation, partial hospitalization or in ambulatory services. 12 family members were interviewed. They reported difficulties in the attendance in the emergency room when the patient is in crisis, as well as doctors considering merely the present symptomatology and undervaluing their own knowledge of the sickening process. The day-care hospital is conceived as a place to provide care, occupation and should teach as a school. The ambulatory service represents for the family the possibility of the patient being responsible for their attendance to the consultations and for the correct use of the medication.
INTRODUÇÃOO presente trabalho tem como objeto de estudo a caracterização dos enfermeiros assistenciais das instituições psiquiátricas de Ribeirão Preto -São Paulo, sua formação, o conhecimento específico na área e descrever as ações de enfermagem por eles desenvolvidas no dia a dia, conforme seus próprios relatos.A escolha do objeto de estudo deveu-se às reflexões provenientes de minha prática enquanto enfermeira psiquiátrica assistencial e minha formação. Após o mestrado, onde realizei um levantamento bibliográfico da produção da enfermagem psiquiátrica no Brasil, no período de 1932 a 1993, algumas questões começaram a me mobilizar. Como o conhecimento produzido chega para os enfermeiros assistenciais? Como estes, por sua vez, participam de eventos informativos e atualizadores da área? Como absorvem em sua prática o conhecimento teórico produzido? LOPES (1983) preocupou-se com questões semelhantes a estas. Investigou enfermeiros assistenciais que atuavam em diferentes serviços de saúde de um município do Estado de São Paulo, com o intuito de verificar a produção dos mesmos em relação à pesquisa em enfermagem e identificar os fatores facilitadores e limitantes do desenvolvimento da pesquisa no campo da enfermagem. Minhas inquietações estão voltadas especificamente para os enfermeiros psiquiátricos assistenciais, questionando se estes aplicam os conhecimentos já adquiridos, se recebem novos conhecimentos e como os absorvem em sua prática assistencial.Um levantamento bibliográfico mais atualizado das publicações da enfermagem psiquiátrica no Brasil, acrescido ao conteúdo de minha dissertação de mestrado (SOUZA,1995), minha experiência anterior como enfermeira assistencial e atualmente docente e pesquisadora na área, levaram-me a pensar que houve uma ampliação dos conceitos teóricos da enfermagem psiquiátrica, que não foram incorporados pela prática assistencial na mesma proporção.Mediante estas considerações é que propus, para a presente investigação, caracterizar os enfermeiros que trabalham em instituições de assistência psiquiátrica na cidade de Ribeirão Preto, focalizando sua formação; identificar as ações de enfermagem que
em fevereiro de 1992, é destinado a alunos de graduação com a finalidade de introduzi-los na pesquisa científica.Originariamente, esse Programa foi criado em 1987 pelo CNPq, que dispunha de um grande número de bolsas de iniciação científica não completamente aproveitadas, em função do excesso de burocracia exigida pelo Órgão. Em 1991, a USP recebeu do CNPq, através de doações individuais a seus professores, cerca de 563 bolsas de iniciação científica (USP, 1992), ampliando dessa forma, o número de bolsas destinadas à Universidade.Em 1992, essas bolsas foram distribuídas aos professores orientadores escolhidos por uma Comissão Universitária, presidida pelo Pró-Reitor de Pesquisa e com a colaboração de assessores ad hoc, que eram responsáveis pela análise e seleção de projetos enviados. As mesmas eram renováveis a critério da Comissão, que se responsabilizava pela evolução do Programa, sendo o orientador apenas o gestor da bolsa, podendo, a seu critério, indicar novos bolsistas ou cancelar bolsas em vigência.Para se candidatar às bolsas, os docentes doutores da USP deveriam encaminhar à Pró-Reitoria de Pesquisa informações a respeito de sua área de atuação, curriculum vitae simplificado, breve descrição da linha de pesquisa e número de quotas desejado. Recebidas as solicitações, a Comissão analisava as propostas e selecionava os orientadores.A intenção deste Programa era fazer com que os procedimentos burocráticos para a utilização das bolsas fossem os mínimos possíveis; a responsabilidade sobre o estágio e aproveitamento do aluno seria do orientador. A Comissão acompanharia o desempenho formativo e educacional da associação orientador/orientado.
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