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Apresentamos os resultados parciais de uma pesquisa sobre o ensino de Psicopatologia em cursos brasileiros de Psicologia e, neste recorte, nosso corpus se compôs de 5 (cinco) ementas, uma de cada região do país. O objetivo desta investigação, filiada aos estudos foucaultianos, é a discussão das relações entre modos de produção de subjetividade, governamentalidade, biopolítica e disciplina. Os resultados apontam para a aceitação da hipótese de que o ensino da Psicopatologia contribui para que a Educação seja tomada como dispositivo de (re)produção de subjetividades ligadas aos mecanismos de controle e administração de corpos e populações. O objeto de estudo da disciplina, as relações discursivas presentes neste campo e as técnicas de intervenção fundamentam intervenções profissionais de consequências éticas significativas ao País.
A problemática de desigualdades que permeia a sociedade desde a sua formação é representada por um grupo que mantem a normas para manter-se em convivência e é instalado na mentalidade dela todas as condições sobre as quais a grande maioria das pessoas devem viver e morrer. A centralização do poder, com o agravante do racismo, manteve seu espaço garantido na história da educação, privilegiando e excluindo por motivos similares o acesso ao conhecimento, onde a população serve como um objetivo de produção para a manutenção do poder. Enquanto traremos visões sobe a educação como interesse da sociedade, é importante não perdermos a base de uma estrutura que deveria ser, e para isso pretendemos apresentar a necropolítica e o biopoder e seus desdobramentos para pensarmos a educação e a educação a distância(EaD) .
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