Os objetivos deste trabalho foram avaliar a resposta á inoculação padrão, bem como, á co-inoculação de Azospirillum brasilense juntamente com Bradyrhizobium em soja semeada em área já estabelecida com a cultura. O ensaio foi instalado em novembro de 2007, em Colina-SP, fazendo-se uso de sementes da cultivar MG BR 46 (Conquista). Os tratamentos testados foram: 1-testemunha sem N e sem inoculação com Bradyrhizobium, 2-testemunha com 200 kg/ha de N parcelado, 3-inoculação com Bradyrhizobium, 4-coinoculação com Bradyrhizobium e Azospirillum brasilense turfoso e 5-co-inoculação com Bradyrhizobium e Azospirillum brasilense líquido. O delineamento experimental foi o de blocos completos casualizados, com 4 repetições. As parcelas experimentais foram constituídas por 6 linhas de 4 m de comprimento, com espaçamento entrelinhas de 0,50 m. No estádio V6, avaliou-se a nodulação, massa seca radicular e da parte aérea. A colheita foi realizada manualmente, na área útil da parcela, sendo estimada a produtividade de grãos em kg/ha, após obtenção da massa de grãos por parcela, determinando-se o teor de água, calculado em 13% de base úmida. Além disso, avaliou-se a massa de mil sementes/parcela, em gramas. De modo geral, verificou-se que a inoculação, bem como, a co-inoculação não promoveu incremento na maioria dos parâmetros avaliados, principalmente na produtividade da soja quando cultivada em área já estabelecida com a cultura, em Colina-SP. Palavras -chave: Glycine max L., inoculação padrão, inoculação mista e rendimento.