Identificar o conhecimento dos cuidadores intradomiciliares de idosos com Diabetes Mellitus (DM) tipo 2, em insulinoterapia, na atenção primária. Método: Estudo descritivo, transversal, realizado através de entrevista estruturada com 31 cuidadores. Resultados: A maioria conhece o significado de DM; consegue identificar quadro de hipo e hiperglicemia; realizam o teste de glicemia, mas desconhecem os valores adequados de glicemia em jejum e na técnica de preparo e aplicação da insulina apresentam algum tipo de deficiência. A minoria refere dúvidas sobre como cuidar dos idosos com DM tipo 2, mas apresentam dificuldades de lidar com quadro de hipo e hiperglicemia e apresentam dificuldades nos cuidados relacionados às feridas e alimentação. Conclusão: Há lacunas de conhecimento desses cuidadores, sendo importante que a equipe de enfermagem faça um trabalho de educação em saúde voltado para os cuidadores para que o cuidado no domicilio seja realizado de forma correta e com qualidade.
Introdução: A sialolitíase é a desordem mais comum das glândulas salivares acometendo principalmente a glândula submandibular e o seu ducto. Caracteriza-se pela formação de cálculos ou sialólitos no interior do ducto ou do próprio parênquima glandular. A etiologia pode estar associada ao pH alcalino e aumento da concentração de cálcio na saliva, além de fatores anatómicos como estenose ou diverticulação do ducto salivar. Objetivo: relatar um caso clínico de sialólito localizado no ducto da glândula submandibular, bem como discutir a literatura pertinente sobre o tema. Métodos: Paciente do gênero masculino, compareceu ao Hospital Geral de Areias com queixa de aumento em região de soalho bucal direito. Foram solicitadas radiografias panorâmica e oclusal e observou-se massa radiopaca de formato cilíndrico e alongado na região submandibular. A excisão cirúrgica foi realizada sob anestesia local. Paciente não apresentou complicações e retomou-se o reestabelecimento da patência do ducto e normalidade do fluxo salivar. Conclusões: A conduta mostrou-se eficaz no manejo da lesão através de remoção cirúrgica por acesso intrabucal. Estas desordens são facilmente diagnosticadas através do exame clínico e de imagem.Descritores: Glândula Submandibular; Soalho Bucal; Cálculos das Glândulas Salivares.ReferênciaRibeiro J, Mourão CF, Magacho LF, Albieiri F, Vicentis G, Fernandes O, et al. Tratamento cirúrgicos dos sialolitos gigantes das glândulas submandibulares: relato de dois casos. In J Sci Dent. 2016;22(46).Acevedo JAD, Trocino BS, Mercado HR. Sialolitiasis del conducto submandibular: reporte de un caso reporte de un caso. Rev Mex Cir Bucal Maxilofac. 2017;13(3):100-7.França DCC, Facio JC, Maia CMP, Monteiro AD, Carvalhosa AA, Moi GP et al. Sialolito no ducto da glândula submandibular: relato de casa. Connection Line. 2012;7:78-89.Landgraf H, Assis AF, Klüppel LE, Oliveira CF, Grabielli MAC. Extenso sialolito no ducto da glândula submandibular : relato de caso Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2006;6(2):29-34.Kim JH, Aoki EM, Rodriguez A, Cortes ARG, Abdala-Júnior R, Asaumi J, Arita ES. Comparison of the diagnostic performance of panoramic and occlusal radiographs in detecting submandibular sialoliths. Imaging Sci Dent. 2016;46(2):87-92.Tahher AA. The incidence and composition of salivary stones (sialolithiasis) in Iran: analysis of 95 cases—a short report. Singapore Dent J. 1990:14(1):33-5.Cho S, Han J, Kim J, Lee S, Jo J, Kim C et al. Removal of submandibular calculi by surgical method and hydraulic power with curved needle : a case report. J Korean Assoc Oral Maxillofac Surg. 2017;43(3):182-85.Pereira RS, Bonardi JP, Silva JR, Mourão CFAB, Souza FI, Pimentel RM. Remoção cirúrgica de sialolito no ducto da glândula submandibular : relato de caso. Arch Health Invest. 2017;6(4):185-88.Folchini S, Stolz AB. Sialolitos na glândula submandibular : relato de caso. Odontol ClínCient. 2016;15(1):67-71.Ogura I, Hayama K, Sue M, Oda T, Sasaki Y. Submandibular sialolithiasis with CT and scintigraphy : CT values and salivary gland excretion in the submandibular glands. Imaging Sci Dent. 2017;47(4):227-32.Alves NS, Soares GG, Azevedo RS, Camisasca DR. Sialolito de grandes dimensões no ducto da glândula submandibular. Rev Assoc Paul Cir Dent. 2014;68(1):49-53.Baurmash HD. Submandibular salivary stones : current management modalities. J Oral Maxillofac Surg. 2004;62(3)369-78.
RESUMOA astrobiologia ocupa-se do estudo da vida, sua origem e evolução no universo (BENNER, 2009). O termo astrobiologia foi usado pela primeira vez em 1953, descrevendo uma ciência que estaria focada na busca por vida em outros mundos (COCKELL, 2002). Surgindo principalmente a partir da astronomia, hoje a astrobiologia é uma ciência que envolve vários campos de estudo, integrando os conhecimentos dessas áreas com o objetivo de reconhecer e entender as possíveis interações, mecanismos e eventos que levaram ao surgimento e à evolução da vida. Dentre as áreas da ciência que compõem a astrobiologia estão a astronomia e suas derivações como cosmologia, radioastronomia, astrofísica, astronáutica, dentre outras; a Biologia e todos os seus campos de pesquisa; a Química; a Física e a Geologia. A astrobiologia é, portanto, a reunião de vários campos científicos em prol de um objeto de estudo, o qual se fundamenta na busca por existência e desenvolvimento de vida em outros astros do universo e como esses eventos podem ter ocorrido na Terra. A introdução dos conhecimentos astrobiológicos participando como um eixo integrador do ensino de ciências e de biologia pode subsidiar o melhor entendimento de conceitos fundamentais em diferentes series do período escolar, auxiliando assim a compreensão da importância da ciência, seu desenvolvimento e como os conceitos das mais variadas áreas cientificas podem, uma vez estudados de forma inter ou transdisciplinar, ser relacionados à vivência dos alunos e à sua interação com o mundo em que vivem por abordar e se utilizar de diferentes visões sobre um mesmo fenômeno natural e proporcionar um entendimento mais amplo e contextualizado, este estudo propõe a introdução do ensino de Astrobiologia como um eixo integrador do ensino de ciências, o que pode permitir que os alunos construam uma visão mais holística sobre os fenômenos e processos responsáveis pelo surgimento e desenvolvimento da vida. Palavras-chave:Astrobiologia; Ensino de ciências e biologia; Origens da vida. INTRODUÇÃOO estabelecimento da Astrobiologia como uma área da Ciência que objetiva a busca e entendimento da vida no universo parte do questionamento de existir ou não vida além da Terra. No entanto, hoje, a Astrobiologia se baseia em três questionamentos principais, sendo eles: como a vida começou e se desenvolveu? Existe vida além da Terra? E qual o futuro da vida na Terra e além dela? (BLUMBERG, 2003). A particularidade é que as respostas a estas perguntas são procuradas de maneira interdisciplinar, por todas as áreas da Ciência envolvidas na Astrobiologia. Demonstra-se que responder se existe ou não vida além da Terra é apenas um dos passos para o entendimento das interações da vida com o universo.Considera-se que as primeiras pesquisas em Astrobiologia tenham sido iniciadas em 1959, quando a hipótese de vida extraterrestre se tornou passível de pesquisa. Inicialmente esperava-se encontrar vida semelhante à nossa (humanos) e que estes, uma vez encontrados,
Intelligent Personal Assistants (IPAs), such as Amazon’s Alexa, are now widely used for an ample variety of tasks, ranging from personal management to education. These tools have shown considerable promise for student-educator interactions, especially at a distance, a potential that has come to the forefront during the ongoing COVID-19 pandemic. Even so, this potential is still underexploited, even in the current scenario. Alexa’s apps are known as skills, which include all the different commands that Alexa is capable of executing. It is important to note, however, that the use of such technology is work-intensive and can be relatively complex. Given this, to facilitate the development of new skills in Alexa, we have developed an online tool that permits the creation of questions and answers, as well as honing the interaction between Alexa and the user. We have named this tool ForAlexa, which has two types of forms, Question-And-Answer (Q&A) and Random-Quote. Both these forms allow the user to build intents (an activity that is invoked by a spoken request from the user), but with slightly different functions. The Q&A form is used to compile answers that Alexa will offer in response to an utterance (question), while the Random-Quote extends the interaction between Alexa and the user, based on the questions asked in the first form. ForAlexa also has a help assistant, as well as a manual, which explains all the steps necessary for the design of an intent. This tool allows educators to develop apps quickly and easily for their classes and this type of app could be an alternative to be used for students with special needs, such as the visually-impaired.
A Diatraea saccharalis (Lepidoptera: Crambidae) é considerada a principal praga na produção da Saccharum officinarum (cana-de-açúcar) uma das principais culturas que se destaca no Brasil, ressaltando que o Brasil tornou-se o maior consumidor de agrotóxicos uma prática muito difundida e bastante utilizada na atividade agrícola dando efeito em consumir herbicidas, inseticidas e fungicidas. O objetivo deste trabalho foi fazer uma abordagem sobre o controle biológico do Trichogramma galloi no manejo da D. saccharalis em uma usina de açúcar e etanol, localizada no município de Ulianópolis- PA, esta que tem atuação no segmento sucroenergético, atividade essa que causa impactos significativos ao meio ambiente. O período de avaliação foi em agosto de 2017, a metodologia aplicada se baseou em análise de dados como índice de infestação, áreas tratadas e rendimentos de produção, monitoramentos estes executados pelo setor fitossanidade. Os resultados obtidos no presente trabalho comprovaram que o nível de controle de infestação da praga está controlável, não havendo risco de danos na cana-de-açúcar, haja vista que a usina pratica o Manejo Integrado de Pragas (MIP) e monitoramentos constantes, evidenciou-se que as áreas identificadas por infestação é tratada inicialmente por controle biológico utilizando a liberação do T. galloi com frequência e pouco uso do controle químico e os rendimentos por ton/ha são médios não pelo fato da utilização do controle biológico e controle químico, mas devido falhas identificadas nos processos internos.
O termo rânula é usado para descrever um aumento de volume difuso no assoalho da boca causado por um extravasamento mucoso ou um cisto de retenção de muco derivado das principais glândulas salivares sublinguais ou submandibulares. A rânula pode ser simples ou mergulhante, quando a pressão do fluido disseca através do músculo milo-hioideo para o espaço submandibular. Objetivo: Relatar um caso de rânula mergulhante extensa em paciente pediátrico tratado por micromarsupialização. Relato de caso: Criança do sexo masculino compareceu ao Hospital da Restauração, Recife (PE), com queixa de tumefação intraoral, submentual e submandibular esquerda com evolução de uma semana. Observou-se extenso aumento de volume em região de soalho bucal de cor azulada, textura lisa e com foco central ulcerado. Com base nos aspectos clínicos e imaginológicos e na história da doença, o diagnóstico de rânula mergulhante foi realizado. Optouse pela técnica de micromarsupialização, sob anestesia local, com utilização de fio reabsorvível à base de poliglactina. Paciente segue em acompanhamento de seis meses, sem sinais de recidiva da lesão. Conclusão: Visando a um procedimento mais simples e de baixa morbidade, a micromarsupialização mostra-se uma alternativa de tratamento viável e com bons resultados quando bem indicada, principalmente em crianças.
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