The aim of this study was to investigate the autonomic nervous system recovery and the psychological response as a result of 3 training amplitudes on heart rate (HR), heart rate variability (HRV), and rate of perceived exertion (RPE) in rowing. Eight young rowers (16.8 ± 1.4 years) performed, in a randomized fashion, 2 sessions of high-intensity interval training, with high and low amplitude and a continuous training (CT) session, with the same exercise duration (10 minutes) and mean intensity (60% of maximal stroke test). The data of HR, HRV, and RPE were collected 5 minutes before, immediately after each session, and 24 hours later. High amplitude promoted higher impact in maximum HR (p ≤ 0.05) and RPE (p < 0.001) when compared with CT. For the time domain HRV variable, there was a statistically significant difference between moments of rest (pretraining or post 24 hours) and posttraining in all training sessions. Originally, we conclude that training with higher load variation between effort and recovery impacts HRV, HR, and RPE with greater intensity, but the younger rowers were ready for new training sessions 24 hours after either training method. Coaches can use the polarized training method, observing the stimulus nature and time required for recovery, because it may be an adequate strategy for the development of rower's conditioning.
Objetivo: Comparar respostas fisiológicas e de desempenho em sessões de treinamento concorrente com diferentes ordens de execução.
Método: Foram envolvidas 13 mulheres (20 a 40 anos), as quais realizaram estímulo de força, composto por agachamento, levantamento terra e remada curvada, (3 x 10 repetições), e estímulo aeróbio, no remoergômetro (2 x 10 min / 85% da frequência cardíaca de reserva - recuperação de 5 min). Os tipos de esforços foram realizados em duas ordens distintas Força + Aeróbio ou Aeróbio + Força - 10 minutos de intervalo. Mensuraram-se percepção subjetiva de esforço, frequência cardíaca, concentração de lactato e potência nos exercícios realizados.
Resultados: Para frequência cardíaca e percepção subjetiva de esforço, não foram constatadas diferenças entre treinos. Não foram observadas diferenças entre treinos para potência nos exercícios de força. Na análise da potência no treino aeróbio, foram identificadas diferenças entre treinos (Força (1.12) = 4.1; p= 0.03) e entre séries (Força (1.12) = 4.1; p= 0.03), com interações significantes (Força (1.12) = 2.81; p= 0.04), com menor produção de potência no treino aeróbio quando realizado após o treino de força. Foram encontradas diferenças entre momentos e grupos na concentração de lactato, com maior valor nos treinos de força em relação ao aeróbio (6.19±0.1 mmol/l e 4.34±0.2 mmol/l, respectivamente).
Conclusões: O treinamento concorrente com remoergômetro afetou o desempenho no esforço aeróbio, quando o mesmo foi realizado após o estímulo de força. Para o treinamento de força, parece não ter havido diferenças segundo a ordem de execução.
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