The copaiba oil decreased significantly the urea serum level at 24 and 48 hours and the creatinine level at 48 hours after kidney ischemia and reperfusion in rats.
CirurgiaEste é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado. Descritores: hidrocortisona; solução salina hipertônica; choque hemorrágico; isquemia; reperfusão; inflamação; gasometria; ratos.
ARTIGO DESummary Purpose: To evaluate the hydrocortisone low-dose effects in hemorrhagic shock in rats. Methods: Twenty male Wistar rats were randomly distributed into 04 groups: Sham Group (GS); Shock group (CG), animals subjected to hemorrhagic shock; Group Hypertonic Saline 7.5% (GSH 7.5%), with volume replacement of saline solution at 7.5% after shock; Hydrocortisone Group (GH), animals received hydrocortisone after shock. Arterial blood gas samples and variations of the mean arterial blood pressure (MAP) were analyzed before the shock induction and after treatments. Intestinal samples were collected for histological analysis. Results: MAP was statistical significantly increased after treatment of the shock in GSH 7,5% (p=0.0001) and GH (p=0.0058) when compared to the CG. Regarding the arterial blood gas analysis, hydrocortisone increased pH of arterial blood in comparison to the GC (P=0.0372), lowered PaCO2 (p=0.0008), maintained higher levels of bicarbonate ions (p=0.0395) and lower levels of lactate (p=0.002). GH (p=0.02), as GSH7.5% (p=0.0147), showed less histological damage than the GC. Conclusion: Low dosages of hydrocortisone had protective effects against hemorrhagic shock in rats.
Objetivo: Elaborar uma revisão sistemática de literatura analisando a qualidade do sono de profissionais da saúde em regime de plantão noturno. Metodologia: Realizou-se a revisão sistemática de literatura, com pesquisa nas bases de dados eletrônicas PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde, SCIELO. Foram incluídos estudos que abordaram a qualidade do sono de profissionais da saúde que trabalham em regime de plantão noturno; publicados a partir de 2016 a 2021 e disponibilizados nas bases de dados, nos idiomas inglês e português; com participantes de idade superior a 18 anos. Foram excluídos artigos de revisão; artigos cujos participantes não eram profissionais da saúde e os que possuíam diagnóstico prévio de distúrbios do sono. Resultados: Do total de 3.540 trabalhos encontrados nas bases de dados eletrônicas, 26 eram referentes a Scielo, 1.523 foram encontrados na PubMed e 1.991 na BVS. Foram excluídos 3.464 artigos e, a partir dos 76 estudos selecionados, realizou-se a busca manual, totalizando 21 artigos. Discussão: O excesso de atividades e altas jornadas de trabalho, além das alterações do sono podem contribuir em problemáticas que afetem a vida social, psicológica e fisiológica dos trabalhadores da saúde em regime de plantão noturno, afetando negativamente não só os profissionais, mas também o ambiente de trabalho, a equipe e os próprios pacientes. Conclusão: Os profissionais que mais sofrem conflitos diários em suas jornadas de trabalho são os que os realizam em regime de plantão hospitalar noturno, porém podem obter alívio das consequências a partir de elaboração de alternativas de escala.
Relatar a experiência vivenciada por duas monitoras da disciplina de Urgência e Emergência (UE), auxiliares nas instruções de alunos do segundo período do curso de Medicina da Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (UNIFAMAZ). Método: O módulo de UE do segundo período UNIFAMAZ tem enfoque no suporte básico de vida (SBV) e possui equipe constituída por 4 docentes, além de 2 monitores que exerceram suas funções entre os meses de Agosto e Dezembro de 2019, com aulas divididas em sessões teórica inicial e prática. O módulo compreendia 4 encontros para cada subgrupo: o primeiro encontro se baseava na instrução teórica sobre parada cardiorrespiratória (PCR). Ato contínuo, iniciava-se treinamento prático focado em compressões torácicas externas (CTE). O segundo encontro adicionando-se a tarefa de ventilação com dispositivo bolsa/válvula/máscara, conforme preconizado pelo AHA. Na terceira semana, ocorria acréscimo de nova tarefa: manuseio do DEA. O último encontro figurava como avaliação prática. Resultados: Observou-se que o módulo, focado no SBV, foi de grande relevância para os acadêmicos, garantindo-lhes conhecimentos teórico e prático sobre SBV. Para as monitoras, a prática de auxiliar no processo de aprendizagem e estar sob a frequente supervisão da equipe de docentes, acrescentou conhecimento para multiplicar conhecimentos. Considerações Finais: Com enfoque no SBV, a inserção de conhecimentos acerca dessa área na formação acadêmica inicial do curso permite o preparo de discentes para competências necessárias no manejo de vítimas de PCR no ambiente extra-hospitalar. A vivência da monitoria proporciona benefícios para todos os sujeitos envolvidos nesse processo de ensino-aprendizagem.
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