Nenhum de nós é capaz de mensurar o alcance total de nossas ações, de nossas falas, de nossos comportamentos. Isso ganha uma dimensão ainda mais extraordinária quando se pensa na atuação de professores e professoras, bem como na própria existência de uma escola. Quantas vidas transitaram pelos corredores do “Ginásio” em Carandaí? O que ali foi ensinado ao longo de sua existência? Que memórias temos daquele espaço que fundou tantas realidades em nossas vidas de estudantes? Há muito a se escrever sobre aquela escola! E contar algo sobre o Ginásio é deixar um registro, um lastro, para que outros conheçam aquilo que se viveu e teve sérias incidências em nossas vidas. O Ginásio é um corpo vivo, desde a década de 1950, acompanhando do alto do bairro Garça a cidade de Carandaí. A ideia do e-book surgiu no ano de 2022 ao conversar sobre a situação do Ginásio na atualidade, comparando com questões do passado e os diversos desafios que perpassavam a educação brasileira num contexto de pós-pandemia de COVID-19. Um levantamento inicial foi feito, procurando rastrear quem eram esses filhos e filhas do Ginásio que haviam concluído mestrado ou doutorado e tem uma sequência de textos de alguns dos ex-estudantes do Ginásio.
Diante do crescente consumo de energia elétrica vivenciado atualmente pela sociedade, há uma demanda cada vez maior na diversificação da matriz energética utilizando-se fontes renováveis. Ante este cenário, o presente trabalho analisa e avalia, com auxílio de análise espacial em Sistema de Informação Geográfica (SIG) utilizando os aplicativos Quantum Gis e ArcGis, os locais mais propensos à instalação de usinas heliotérmicas no estado de Minas Gerais. Foi feita uma revisão bibliográfica dos modelos de sistemas heliotérmicos, apontando o modelo de torre central como o mais vantajoso e eficiente em relação aos demais. O cruzamento de dados de irradiação direta normal disponibilizados pelo Solar and Wind Energy Resource Assessment (SWERA), base cartográfica do estado de Minas Gerais, base cartográfica de hidrografia e linhas de transmissão de energia elétrica, modelo digital de elevação elaborado a partir de dos dados do Shuttle Radar Topograpy Mission (SRTM) disponibilizadas pela United States Geological Survey (USGS) e, por fim, o quantitativo e espacialização de indústrias instaladas por município indicou duas regiões em Uberlândia/MG, como locais mais propensos à instalação de uma usina heliotérmica no estado.
No decorrer dos últimos anos têm ocorrido um significativo aumento de aplicações com Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPAs) na área da Cartografia, o que torna necessário o conhecimento da qualidade obtida em tais aplicações. Diante disso, instituições de diversos países têm desenvolvido normas com a finalidade de avaliar a qualidade dos produtos geoespaciais. Além disso, desenvolveram também outras normas com a finalidade de englobar padrões de acurácia de posicionamento para ortoimagens digitais. Neste sentido, o objetivo deste artigo foi comparar três normas que abordam o controle de qualidade posicional aplicáveis à RPA: (i) ET-CQDG (Decreto n° 89.817); (ii) a norma de Execução do INCRA n° 2 de 2018 e; (iii) a norma da ASP RS. No experimento prático, realizou-se o processo de avaliação da acurácia posicional de uma ortofoto obtida por RPA na região de Janaúba-MG. A ortofoto foi classificada na classe A para a escala de 1:1000 para a norma ET-CQDG. Já para a ASPRS ao nível de confiança de 95% o produto apresentou uma acurácia posicional de 0,428 metros e, de acordo com a norma do INCRA, os pontos obtidos por RPA podem ser utilizados para o georreferenciamento considerando todos tipos de limites. Através dos resultados obtidos, foi possível inferir que as normas necessitam de uma melhoria em suas metodologias, para que todo esse processo seja feito de forma clara e objetiva para o produtor e o usuário.
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