Objective: to assess the effectiveness of using different input devices for computer access by children and adolescents with cerebral palsy and to verify the relationship of performance with age and level of motor classification. Methods: the study included 14 children and adolescents with cerebral palsy, aged 6 to 14 years, with Gross Motor Function Classification System (GMFCS) and Manual Ability Classification System (MACS) levels from I to V. The participants’ performance was observed during the use of touch screen, conventional mouse and eye tracking mouse in performing specific tasks with softwares Discrete Aiming Task 2.0, Tracking Task 2.0 and Single Switch Performance Test (SSPT) 1.0. The following variables were analyzed: response time, frequency of errors, mean time to activate input devices, relationship between satisfaction with input devices and motor skill level. Results: results indicated significant differences in response time, frequency of errors, and triggering mean time depending on the input device used, and correlation between the motor ability level and satisfaction, using the device, and between the level of manual ability and satisfaction with the mouse. Conclusion: the eye tracking mouse and the touch screen were the most effective devices during the execution of tasks on the computer by study participants.
dentre os recursos de Tecnologia Assistiva existentes para a adequação postural na posição ortostática, para o aluno com paralisia cerebral que não pode experienciar a postura em pé, está a prancha ortostática. Em um ambiente escolar e terapêutico foram observadas dificuldades, em posicionar alunos com paralisia cerebral quadriplégica espástica, com um modelo tradicional de prancha existente no mercado. Sendo assim, estes alunos não tinham acesso adequado e não eram incluídos às atividades desenvolvidas naquele ambiente, por falta de um mobiliário de posicionamento adequado. Por isso, foi desenvolvida uma prancha ortostática a fim de favorecer a participação dos alunos nas atividades. O objetivo deste trabalho foi avaliar a efetividade de uso de uma prancha ortostática para o aluno com paralisia cerebral, por meio da opinião de profissionais da educação e da saúde. Os participantes foram quatro profissionais da Educação e da Saúde que atendiam alunos com paralisia cerebral. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os participantes. O áudio das entrevistas foi transcrito na íntegra e, em seguida, procedeu-se à análise do conteúdo. Identificou-se um grande tema, Avaliação, e cinco subtemas: 1) Benefícios da prancha; 2) Segurança da prancha; 3) Manuseio da prancha; 4) Interações do aluno e 5) Modificações na prancha. Os resultados desta etapa indicaram que, segundo a opinião dos profissionais, a prancha: 1) proporcionou benefícios para os alunos e participantes; 2) é segura para o perfil de aluno selecionado; 3) é difícil de manusear; 4) favoreceu a atenção, comunicação, posicionamento e movimentação de cabeça dos alunos e 5) há necessidade de algumas modificações.
A tontura é um termo amplo, utilizado para descrever a adversidade em conseguir realizar tarefas, diminui o equilíbrio corpóreo, como postura, a marcha e tarefas que necessitem de flexão do tronco e da cabeça. Sintomas como sensação de vista escura, desorientação, ilusão de movimento e tontura do tipo rotatória, chamada de vertigem também estão presentes. A vertigem é dita como uma sensação de girar em torno do ambiente, ou viceversa. As causas podem ser fisiológicas ou não, e a origem pode ser fora do canal vestibular (visual, neurológica ou psíquica). (GANANÇA et al., 2014). A reabilitação vestibular é um procedimento complementar, com base em um grupo de exercícios próprios que junto a medicamentação indicada pelo médico, alterações nos hábitos de vida e uma alimentação adequada, acarretará em resultados a curto e longo prazo postural. (ALBERTINO; ALBERTINO, 2012). O presente trabalho tem por objetivo avaliar os efeitos da Reabilitação Vestibular na marcha, flexibilidade, coordenação motora, equilíbrio, qualidade de vida e diminuição da tontura no indivíduo submetido ao procedimento. METODOLOGIA: Este trabalho se trata de um estudo de caso, experimental e quantitativo, realizado durante os meses de maio a novembro de 2021, por meio do teleatendimento. O programa foi realizado via teleatendimento, com o indivíduo em sua residência, supervisionado através de vídeo chamada (whatsapp) e orientado a fazer os exercícios de forma correta e adequada e corrigido se necessário. Foram realizadas 18 sessões ao total, 2 vezes por semana -período de maio a junho de 2021. Participou do presente estudo um indivíduo com diagnóstico clínico de Labirintite. N.L.V. 54 anos, sexo masculino, relatou que há alguns anos sente sintomas de tontura e que procurou várias vezes atendimento médico, no qual todos o diagnosticaram com labirintite, porém sem realizar nenhum exame. As variáveis utilizadas foram: tontura, marcha, equilíbrio, flexibilidade, coordenação motora e qualidade de vida. Foram realizadas as recomendações da Resolução 510/16 do Conselho Nacional de Saúde de modo que todos os indivíduos envolvidos concordaram em participar, com o Termo de Consentimento Livre Esclarecido assinado. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o parecer 3.545.180 /19. RESULTADOS: Utilizou-se o protocolo de Rocha Junior et al. ( 2014) baseado no protocolo de exercícios de reabilitação vestibular de Cawthorne (CAWTHORNE, 1945) e Cooksey (COOKSEY, 1946). Foi priorizada a escolha de exercícios que enfatizem componentes de equilíbrio e coordenação, com destaque nos movimentos de cabeça e olhos, um enfoque fisioterapêutico para o protocolo. Tais exercícios são indicados para potencializar os mecanismos de adaptação, habituação e substituição vestibular, com estímulo no reflexo vestíbulo-ocular e a tolerância dos movimentos da cabeça. Os exercícios foram divididos em: 1ª Etapa (Movimentos de olhos e cabeça, primeiro lento, depois rápido) -2ª Etapa (Movimento de cabeça e corpo). CONCLUSÃO: Com o avanço da pandemia, os atendimentos Pá...
Resumo: Há diferentes dispositivos para facilitar o acesso ao computador, porém, poucos estudos para verificar a eficácia dos mesmos. O objetivo deste estudo foi comparar o desempenho de jovens ao utilizarem dispositivos de acesso ao computador. Participaram do estudo cinquenta jovens saudáveis com idades entre 15 e 25 anos. Para a coleta de dados foi utilizado computador com tela sensível ao toque, mouse e o Camera Mouse. Foram utilizados três softwares para avaliar tempo de reação e acurácia dos participantes: Discrete Aiming Task, Tracking Task e Single Switch Performance Test. Os resultados demonstraram que nas atividades de precisão e tempo de reação, o mouse e a toque na tela foram os dispositivos que geraram os melhores desempenhos. Conclui-se que, o Camera Mouse foi o dispositivo que gerou os piores desempenhos. Palavras-chave:Recursos para computador; Acesso; TIC. Abstract:There are different types of devices to facilitate access to a computer, however, only few studies are aimed at verifying their efficacy. The objective of this study is to compare the performance of young subjects while using different computer access devices. Fifty healthy youngsters, aging between 15 and 25, took part in the study. Three softwares were used to evaluate the participants' reaction time and accuracy: Discrete Aiming Task v.2.0, Tracking Task v.2.0 and Single Switch Performance Test (SSPT). Results attested that in precision and time reaction activities, the mouse and the touch-screen were the devices generating the best performances. It is concluded that, within the devices used, the Camera Mouse software was the one generating the worst performances.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.