Our findings provide some evidence that SNPs in CCL5 and NOS2 are associated with presence of bronchiolitis and SNPs in TLR4, TLR2, TLR9, VDR and CCL5 are associated with severity of bronchiolitis.
IntroductionInjury is the first cause of death worldwide in the population aged 1 to 44. In developed countries, the most common trauma-related injuries resulting in death during childhood are traffic accidents, followed by drowning.MethodsThis retrospective study based on autopsy examinations describes the epidemiology profile of deaths by trauma-related causes in individuals younger than 18 years from 2001 to 2008 in the city of Campinas. The aim is to identify epidemiology changes throughout the years in order to develop strategies of prevention.ResultsThere were 2,170 deaths from all causes in children < 18 years old, 530 of which were due to trauma-related causes, with a male predominance of 3.4:1. The age distribution revealed that 76% of deaths occurred in the 10-17 age group. The most predominant trauma cause was firearm injury (47%). Other frequent causes were transport-related injuries (138 cases-26%; pedestrians were struck in 57.2% of these cases) and drowning (55 cases-10.4%). Asphyxia/suffocation was the cause of death in 72% of cases in children < 1 year old; drowning (30.8%) was predominant in the 1-4 age group; transport-related deaths were frequent in the 5-9 age group (56%) and the 10-14 age group (40.4%). Gun-related deaths were predominant (68%) in the 14-17 age group. 51% of deaths occurred at the scene.ConclusionsThere was a predominance of deaths in children and adolescents males, between 15-17 years old, mainly from gun-related homicides, and the frequency has decreased since 2004 after the disarmament statute and the combating of violence.
Setor de Urgência e Emergência do Depto. de Pediatria. 2. Aluna do 5 o ano médico, bolsista do programa PIBIC/CNPq/UNICAMP 3. Médico(a) Pediatra do Setor de Urgência e Emergência do Depto. de Pediatria.
OBJETIVO: Descrever a casuística de pacientes pediátricos atendidos em sala de emergência pediátrica de um hospital universitário. MÉTODOS: Estudo retrospectivo descritivo de 1º de janeiro até 31 de dezembro de 2004, com crianças de zero a 14 anos, avaliadas quanto a dados epidemiológicos, hipótese diagnóstica, intubação orotraqueal, óbito, destino e duração da internação. Os pacientes foram divididos em quatro grupos: Não Óbitos; Óbitos <24 horas, Óbitos >24 horas e transferidos para outros hospitais. RESULTADOS: Foram atendidas 203 crianças; 59,1% meninos; média de idade 3,4 anos; 65% previamente hígidos. O diagnóstico mais freqüente foi insuficiência respiratória (31,1%). Dentre os 22 óbitos, 3,5% ocorreram nas primeiras 24 horas e 7,4% após estas primeiras 24 horas; 172 crianças (84,7%) evoluíram para alta após período médio de internação de 19,2 dias. Nove (4,4%) foram transferidas para outros hospitais. Das 203 crianças atendidas, 50 (24,6%) foram intubadas à admissão e 86 (42,4%) necessitaram internação em unidade de terapia intensiva pediátrica. CONCLUSÕES: Os pacientes que evoluíram para óbito precoce eram mais jovens e com diagnóstico de choque. Nos pacientes que evoluíram para óbito após 24 horas do atendimento inicial, predominaram meninas, com doenças prévias e insuficiência respiratória. Aqueles que sobreviveram ao atendimento de emergência eram, em maior freqüência, meninos mais velhos e com doenças respiratórias. Houve necessidade significativa de procedimento invasivo (intubação orotraqueal) e internação subseqüente em unidade de terapia intensiva, o que reforça a necessidade de equipamentos adequados e profissionais especializados no setor.
This report describes the clinical features and outcome of 61 pediatric hospitalized patients with influenza-like infection. Fever, cough and respiratory distress were the most common symptoms of the infection. Fifteen patients presented positive RT-PCR results for influenza A (H1N1). The group with positive results was compared with the negative one. The main significant difference was antibiotic usage and the need of mechanical ventilation in the patients with H1N1-virus infection. Among the 11 patients who required intensive care due to respiratory failure, 3 from the positive group died and none from the negative group.
CONTEXT: Button battery ingestion is a frequent pediatric complaint. The serious complications resulting from accidental ingestion have increased significantly over the last two decades due to easy access to gadgets and electronic toys. Over recent years, the increasing use of lithium batteries of diameter 20 mm has brought new challenges, because these are more detrimental to the mucosa, compared with other types, with high morbidity and mortality. The clinical complaints, which are often nonspecific, may lead to delayed diagnosis, thereby increasing the risk of severe complications. CASE REPORT: A five-year-old boy who had been complaining of abdominal pain for ten days, was brought to the emergency service with a clinical condition of hematemesis that started two hours earlier.On admission, he presented pallor, tachycardia and hypotension. A plain abdominal x-ray produced an image suggestive of a button battery. Digestive endoscopy showed a deep ulcerated lesion in the esophagus without active bleeding. After this procedure, the patient presented profuse hematemesis and severe hypotension, followed by cardiorespiratory arrest, which was reversed. He then underwent emergency exploratory laparotomy and presented a new episode of cardiorespiratory arrest, which he did not survive. The battery was removed through rectal exploration. CONCLUSION: This case describes a fatal evolution of button battery ingestion with late diagnosis and severe associated injury of the digestive mucosa. A high level of clinical suspicion is essential for preventing this evolution. Preventive strategies are required, as well as health education, with warnings to parents, caregivers and healthcare professionals. RESUMO CONTEXTO:A ingestão de bateria em disco é queixa frequente em pediatria. As complicações graves decorrentes de ingestão acidental têm aumentado significativamente nas últimas duas décadas, devido ao fácil acesso aos aparelhos e brinquedos eletrônicos. Nos últimos anos, o aumento do uso de baterias de lítio com diâmetro de 20 mm trouxe novos desafios, por serem mais prejudiciais para a mucosa em comparação com outros tipos, com elevada morbidade e mortalidade. As queixas clínicas, muitas vezes inespecíficas, podem levar ao atraso no diagnóstico, aumentando o risco de complicação grave. RELATO DE CASO: Menino de cinco anos, com queixa de dor abdominal há 10 dias, é trazido ao serviço de emergência com quadro clínico de hematêmese há duas horas. Na admissão, apresentava palidez, taquicardia e hipotensão. Imagem sugestiva de bateria em disco foi visualizada na radiografia simples de abdome. A endoscopia digestiva demonstrou lesão ulcerada profunda no esôfago sem sangramento ativo. Após o procedimento, o paciente apresentou hematêmese profusa e hipotensão grave, seguidos de parada cardiorrespiratória (PCR), revertida. Submetido a laparotomia exploradora de urgência, apresentou novo episódio de PCR, sem reversão. A bateria foi removida por exploração retal. CONCLUSÃO: Este caso descreve a evolução fatal de ingestão da b...
RESUMOObjetivo: Relatar um caso de doença péptica na infância em escolar, com queixa inicial de dor abdominal aguda e palidez.Descrição do caso: Escolar de nove anos procurou pronto-socorro infantil com queixa de dor abdominal súbita e palidez. Não apresentava outros sintomas ou sinais ao exame físico além de mucosas descoradas e hemograma com nível baixo de hemoglobina. Durante a observação intra-hospitalar, apresentou episódio de melena. Foi realizada endoscopia digestiva alta, sendo observadas gastrite erosiva de antro e úlcera duodenal, com Helicobacter pylori positivo. O paciente foi tratado com esquema tríplice (inibidor de bomba de prótons e dois antimicrobianos) por uma semana e, posteriormente, acompanhado ambulatorialmente.Comentários: O caso em questão descreve uma doença rara em unidade de emergência pediátrica. O paciente referia dor abdominal e observou-se palidez confirmada por baixo nível de hemoglobina, que se manteve nos exames subsequentes durante a observação no pronto-socorro infantil, dificultando o diagnóstico de sangramento ativo. Porém, a presença de melena na evolução facilitou e propiciou a condução do caso para se chegar à hipótese de sangramento digestivo alto. Realizada endoscopia digestiva alta, que confirmou o diagnóstico de gastrite erosiva de
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