O artigo apresenta resultados finais da pesquisa de mestrado referente a análise de três interfaces hipertextuais para organização e representação da informação: (1) diagramas hierárquicos; (2) mapas conceituais e (3) mapas hiperbólicos. Aborda como os aspectos dessas interfaces influenciam na navega-ção e na recuperação da informação. Apresenta uma analise da capacidade de representação das relações de uma rede de conceitos, através dos seus recursos gráficos, baseado na Teoria do Conceito. O artigo le-vanta parâmetros para analise de interfaces hipertextuais. Podemos perceber que cada interface hipertex-tual do estudo traz vantagens e desvantagens para cada uma das aplicações. Os princípios de análise po-dem ser usados na análise de outras interfaces hipertextuais. O artigo tem um caráter interdisciplinar, ana-lisando as interfaces hipertextuais desenvolvidas no campo da Ciência da Computação à luz de teorias da Ciência da Informação, trazendo, assim, benefícios a ambas as áreas.
O presente estudo apresenta o estado da arte da sociabilidade online das Bibliotecas Universitárias das Instituições Federais de Ensino (IFES) brasileiras destacando a importância da preservação digital no âmbito destes recursos interativos digitais, ou seja, a Web 2.0. Pretende-se discorrer sobre os principais desafios no tocante à participação social na Web por parte das bibliotecas, bem como as transformações em relação à atuação destas instituições, especialmente as relações com seu público. A pesquisa realizou um levantamento de caráter quantitativo acerca do uso, por parte das bibliotecas das IFES brasileiras, dos principais recursos interativos digitais. O levantamento buscou identificar o caráter da interação social, grau de envolvimento e participação destas bibliotecas em plataformas interativas digitais. Tal investigação se faz necessária como embasamento à urgente necessidade de sensibilização destas instituições brasileiras quanto à preservação digital, não somente dos seus acervos, mas também dos relevantes registros das relações estabelecidas entre estas e seu público por meio de ferramentas Web 2.0. Os resultados demonstram que a maioria das universidades públicas utilizam ferramentas da Web 2.0 com enfoque social, sendo a maior adoção do Facebook (43%) e do Twitter (29%), porém apenas 5% delas usa esse meio de comunicação para fazer divulgação dos acervos. Dessa forma, o uso de mídias sociais pelas bibliotecas das universidades públicas tem ainda muito a se desenvolver.Palavras-chave: Biblioteca 2.0. Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Web Social. Preservação Digital.Link: http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/8646312/pdf
No contexto de transformações econômicas, culturais e sociais produzidas pelo desenvolvimento das tecnologias digitais e principalmente pelo surgimento e popularização da internet, a rede torna-se objeto paradigmático nas formas de comunicação e disseminação das informações. Sendo parte deste cenário, as instituições culturais têm produzido novas práticas e maneiras de lidar com as formas contemporâneas de armazenamento e disseminação das informações culturais a partir do objeto rede como elemento estruturante de seu fazer. O presente artigo tem como objetivo evidenciar as práticas de produção de acervos em rede, tanto em âmbito nacional quanto internacional. A análise dos dados coletados, por meio de pesquisa bibliográfica e documental, nos permitiu identificar iniciativas existentes no Brasil, assim como mapear práticas internacionais consolidadas em forma de serviços. Os resultados da pesquisa demonstram que enquanto as práticas de produção de acervos em rede encontram barreiras técnicas e políticas no cenário nacional, não tendo sido identificada nenhuma política de âmbito nacional em vigência, no cenário internacional essas práticas se mostram disseminadas e desenvolvidas na América do Norte, Europa e Oceania.
RESUMO No cenário mundial despontam uma gama de serviços que, além de integrar acervos de diferentes instituições culturais, os colocam à disposição do usuário de forma integrada e acessível, como é o exemplo da Europeana, plataforma que abrange países europeus e possui mais de 3.500 instituições colaboradoras em 39 países e possibilita o acesso a mais de 53 milhões de objetos culturais digitais. No Brasil, as iniciativas existentes se revelam limitadas e isoladas, com baixo alcance e integração entre as instituições. A presente pesquisa busca identificar elementos relativos ao modelo de governança de vinte serviços de acervos em rede, apresentados em estudo técnico da Europeana, procurando destacar seu modo de funcionamento em termos institucionais e de financiamento e apresenta uma visão categórica de seu modelo de gestão, tentando identificar os modelos de governança emergentes do campo empírico da presente pesquisa exploratória. Como resultado foi possível observar alguns modelos que podem auxiliar na elaboração de arranjos que permitam a criação de serviços de acervos digitais integrados sustentáveis para a realidade brasileira.
Os repositórios digitais estão cada vez mais integrados ao cotidiano, principalmente por possibilitar a universalização do conhecimento por meio de acesso rápido e, muitas vezes, gratuito a documentos de toda ordem. Existem atualmente diversas opções de softwares disponíveis para este fim, dessa forma, para auxiliar os gestores responsáveis por definir a melhor ferramenta para seu projeto, originou-se o objetivo desta pesquisa, de analisar cinco principais softwares livres: DSpace, EPrints, Fedora, Greenstone e Islandora e verificar quais destes atendem o maior número de requisitos previamente classificados em dimensões analíticas. Assim, foram analisadas 182 funcionalidades, divididas em 10 dimensões analíticas, dos quais obteve-se que o DSpace atende uma maior porcentagem de funcionalidades, com 57%, sendo seguido pelo EPrints, com 38%, a Islandora, com 36%, o Greenstone, com 23% e o Fedora, com 19%. A partir deste resultado, pretende-se oferecer aos gestores importante ferramenta de decisão.Palavras-chave: Software livre. Repositórios digitais. Dimensões analíticas.Link: https://www.revistas.usp.br/incid/article/view/134333
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