Introdução: O câncer de mama é a neoplasia que mais atinge as mulheres brasileiras. A cirurgia é o tratamento mais indicado e no pós-operatório a fisioterapia pode atuar para prevenir possíveis complicações. Objetivos: Verificar os efeitos da fisioterapia na dor pósoperatória, na função pulmonar e na força muscular respiratória em uma mulher no pósoperatório de câncer de mama nos momentos pré e pós-procedimento cirúrgico. Materiais e métodos: Indivíduo, sexo feminino, 61 anos, que realizou mastectomia radical. Foram analisadas as forças musculares respiratórias; a função pulmonar e a dor na mama. Todas as avaliações foram conduzidas nos momentos de avaliação inicial, pós-operatório imediato e pós-execução do protocolo de fisioterapia. O protocolo constou de exercícios específicos para os primeiros quinze dias de pós-operatório que objetivaram alcançar até 90° de amplitude de movimento e outros após quinze dias de pós-operatório com a amplitude de movimento completa (duas séries de 10 repetições de cada exercício). Conclusão: Em relação à dor na mama observou-se um aumento no pós-operatório, reduzindo gradualmente no decorrer das sessões; já a força muscular respiratória e a função pulmonar encontravam-se acima dos valores previstos no pré-operatório, reduzindo no pós-operatório e retornando aos valores esperados (previstos) após as sessões fisioterapêuticas. Os exercícios contribuíram para normalização dos parâmetros respiratórios analisados e melhora da dor na mama, contudo eles não foram capazes de retornar os parâmetros respiratórios aos encontrados no pré-operatório. Entendemos ser importante um tratamento fisioterapêutico precoce em mulheres que realizaram mastectomia, para evitar possíveis complicações e para uma recuperação mais rápida e eficaz.
Introdução: O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres, porém se diagnosticado e tratado oportunamente apresenta um prognóstico relativamente bom. Mesmo com as significativas mudanças nas técnicas de tratamento ainda são muitas as consequências físicas e emocionais encontradas nestes pacientes. Por isso, a abordagem multidisciplinar é fundamental, e a fisioterapia representa um importante papel nestes casos preservando e restaurando a integridade cinético-funcional dos órgãos e sistemas. Objetivos: Verificar os benefícios proporcionados por um programa de fisioterapia em uma paciente no pós-operatório de câncer de mama, buscando uma melhora do quadro álgico, da amplitude de movimento e da força muscular. Materiais e métodos: O presente estudo foi delineado pelo método qualiquantitativo em saúde, do tipo estudo de caso, realizado na Clínica Escola de Fisioterapia da URI – campus de Erechim, com uma paciente de 60 anos que se encontrava no segundo mês de pós-operatório de câncer de mama direita. Resultados: Ao primeiro encontro a paciente relatou dores em região axilar e de membro superior direito e cervical, além disso, verificou-se diminuição da amplitude de movimento de membros superiores e diminuição de força muscular do membro superior homolateral à cirurgia. O protocolo fisioterapêutico realizado foi baseado nas limitações funcionais avaliadas, e teve duração de 12 sessões. Conclusão: Após esse período se verificou que o protocolo de tratamento fisioterapêutico foi eficaz no pós-operatório de câncer de mama, proporcionando diminuição da dor, prevenção do linfedema, aumento da amplitude de movimento de membros superiores, sem alteração na força muscular.
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