This unedited manuscript has been accepted by RCCP for future publication and is provisionally published on our website. The manuscript will undergo copyediting, typesetting, and galley review before final publication. Please note that this advance version may differ from the "Ahead of print" and also from the final version. Performance and financial efficiency of three dairy production systems in southern Brazil Desempeño productivo y eficiencia financiera en tres sistemas de producción lechera en el sur de Brasil Desempenho produtivo e a eficiência financeira em três sistemas de produção de leite no sul do Brasil
As exigências metabólicas no período de transição em vacas podem levar adeficiências de minerais, como cálcio e magnésio, trazendo consequências na saúdedesses animais e sua prole. A condição clínica da vaca, pode acarretar a decréscimona qualidade do colostro, o que por sua vez se reflete na imunidade do bezerro, jáque as imunoglobulinas advindas do colostro são a única defesa contra possíveismicrorganismos patogênicos. A paraoxonase-1 (PON1) é uma proteína de faseaguda inflamatória negativa capaz de indicar diversas enfermidades e condiçõesestressantes, tanto em animais adultos quanto em recém-nascidos, sendo diminuídaem períodos críticos, como o pós-parto, balanço energético negativo, infecçãobacteriana e má nutrição. Tendo em vista os efeitos negativos da redução deminerais e da PON1, além das diferenças metabólicas entre ordem de parto e raçada vaca, o objetivo do presente estudo foi avaliar a concentração de minerais e dePON-1, relacionadas a condição clínica, a raça e a ordem de parto da vaca, e suainfluência na imunidade do bezerro em animais de baixa produção. O estudo foiconduzido com 16 animais, sendo as vacas e seus respectivos bezerros, quetiveram sangue coletado 24 horas após o parto. Foram feitas análises de cálcio,magnésio, paraoxonase na vaca e no bezerro e ppt no bezerro. Bezerros nascidosde vacas primíparas tiveram maior atividade da enzima paraoxonase (18,60U/mL)quando comparados a bezerros nascidos de multíparas (6,62U/mL). Fêmeas tiverammaior atividade da enzima (15,23U/mL) quando comparadas aos machos(4,08U/mL) (P<0,05). Pode-se concluir que a ordem de parto e o sexo do bezerroinfluencia sua imunidade, sendo relacionado com o desafio metabólico da vaca.
A intersexualidade ocorre quando um animal apresenta características masculinas e femininas simultaneamente. Dentre as formas de intersexualidade está o freemartinismo, hermafroditismo e pseudo-hermafroditismo, sendo mais comum em bovinos a ocorrência da síndrome de freemartin. A similaridade entre as formas de intersexo requerem muita atenção para o correto diagnóstico da anormalidade. O objetivo deste trabalho foi relatar os achados de necropsia em bovino pseudohermafrodita masculino, oriundo de parto não gemelar, destacando as alterações macroscópicas do caso de intersexualidade. Complicações pós-operatórias à vulvoplastia para correção de estenose vaginal, ocasionaram uremia em decorrência de ruptura da vesícula urinária, por necrose uretral, causando a morte. Durante o exame necroscópico, observou-se a presença de anomalias anatômicas no trato reprodutivo. Foi encontrado a presença de útero rudimentar, sem definição dos cornos uterinos e ausência de estrutura ovariana. Destacam-se ainda entre os achados da necropsia, a presença de estrutura anatômica similar a glande peniana, localizada cranialmente à vulva, e presença de testículos no tecido subcutâneo da região inguinal, denominados ovariotestis. Com base nos achados anatomopatológicos conclui-se que o animal em questão era um pseudo-hermafrodita masculino.
Revisão: Os Autores O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Conselho Editorial Ciências Humanas e Sociais Aplicadas APRESENTAÇÃO A Patologia Veterinária é uma área da Medicina Veterinária responsável pelo diagnóstico das doenças nos animais domésticos e selvagens, através do exame clínico do animal, dos tecidos e fluidos corporais. É dividida em dois ramos, a patologia da anatomia e a patologia clínica, ambas realizam o diagnóstico de doenças nos animais verificando se há risco para os humanos manusearem, consumirem ou conviverem com estes, sejam eles animais produtores de alimentos, animais selvagens ou exóticos, ou animais de companhia. Além do diagnóstico os veterinários patologistas têm um papel importante na descoberta de novas formas de tratamento, bem como a investigação científica de doenças pré-existentes, ou descobrindo uma nova doença. Para tanto o conhecimento da fisiologia animal é importante, e desta forma conhecer o que está alterado nos estados patológicos. Já o conhecimento das patologias deve ser constantemente aprofundado, através de estudos, leituras, cursos e especializações. Desta forma a Editora Atena apresenta o livro Estudos em Patologia Veterinária, o qual traz estudos de patologia de cães, gatos, bovinos, equinos, pinguins, lambaris, mamíferos selvagens e coelhos.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica. A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
Considerando as caraterísticas subtropicais sul do Brasil, onde o verão é caracterizado por sua extensa duração com elevadas temperaturas e altos níveis de umidade, o estresse calórico é fator recorrente e pronunciado na bovinocultura leiteira. TTendo em vista o número expressivo de pequenos produtores e agricultura familiar na região de Santa Catarina, é imprescindível a análise dos impactos do estresse calórico em produções com menores dimensões. Por essas razões, o objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto do estresse calórico na produção leiteira de vacas de baixa produção.11 animais foram analisados durante 4 meses (novembro a março), e as produções individuais diárias de leite foram obtidas através de copo coletor acoplado ao sistema de ordenha tipo espinha de peixe, com circuito fechado. Os dados das temperaturas diárias mínima e máxima, bem como a umidade relativa do ar durante o período experimental foram obtidos na estação meteorológica do Instituto Federal Catarinense Campus Araquari. As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do software SAS (versão 9.3, SAS Institute Inc., Cary, NC). Os dados foram submetidos a análise de variância (PROC MIXED) para avaliar o efeito do mês sobre o índice temperatura e umidade e a produção média de leite, e avaliar o efeito do ITU abaixo ou acima de 72 sobre a produção média de leite, além de correlação de Pearson (PROC CORR) e regressão (PROC REG) para avaliar a relação entre o ITU e a produção média de leite. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Os animais estudados não tiveram queda na produção quando o ITU foi mais pronunciado, sendo justificado pela baixa produção leiteira dos animais, tendo menor desafio metabólico.
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