Objective: to describe the health promotion competency domains, performed by nurses, for adolescents, according to the Galway Consensus. Method: a qualitative study based on the Galway Consensus theoretical methodological framework. Fifteen nurses from northeastern Brazil participated. Data were collected between April and May 2017 through pre-structured interviews, submitted to the content analysis technique and analyzed according to the Galway Consensus dimensions. Results: the following competency areas were found: catalyzing changes, leadership, needs assessment, planning, implementation, and partnerships. These competencies were contemplated from embracement of adolescents at health unit, guidance, teamwork, educational activities and lectures, as well as active search. Conclusion: most health promotion domains were observed; however, it is still suggested that there are challenges to an effective performance of health promotion among adolescents because some competency domains in health promotion have not been evidenced.
Objetivo: O objetivo do estudo é caracterizar a agressão verbal com enfermeiros de uma unidade hospitalar. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e de corte transversal, realizado em uma unidade hospitalar da região centro-sul cearense, no ano de 2019. A amostra foi composta por 43 enfermeiros, submetidos a uma pesquisa semiestruturada, os dados foram tabulados em um sistema computacional para a elaboração de estatísticas, cálculos e tabelas. A violência foi evidenciada como uma preocupação relevante entre os participantes, sendo a agressão verbal a forma mais relevante de violência sofrida. Resultados: Identificou-se a predominância de profissionais adultos jovens, população feminina, sem cargo administrativo e com experiência profissional entre seis e dez anos. A caracterização sociodemográfica dos participantes, corroboraram com achados potenciais de vulnerabilidade. Conclusão: As formas de enfrentamento pelos profissionais, tende a evoluir, muitas vezes, de modo agressivo e negativo, interferindo diretamente nas condições de trabalho. Desse modo, faz-se necessário a elaboração de estratégias para estímulo ao relato de violência, assim como o seu enfrentamento, bem como estudos sobre a temática.
No Brasil o direito a saúde, está consagrado na Constituição Federal de 1988 como um direito social fundamental, e por conseguinte, recebe total proteção jurídica, e foi a partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), que se intensificou o debate sobre o financiamento da política de saúde por parte de gestores, e entidades, por considerar a estrutura insuficiente para atender a demanda dos cidadãos brasileiros. Dessa maneira, o presente artigo tem como objetivo analisar a saúde pública no Brasil a partir de uma perspectiva histórico-crítica, tendo como base a Carta Constitucional 1988, a Lei n° 8.080 e a EC/95 que regulamentam as ações e orçamento do SUS debruçando-se em observar como essas leis são aplicadas na atualidade e se conseguem suprir as necessidades e demandas da população. Para a realização da pesquisa empregou-se o método de abordagem dedutivo, partindo da análise da lei constitucional, para sua aplicação prática no contexto da pandemia. Foi realizada uma análise histórico-evolutivo. O nível de profundidade desse estudo foi construído através de uma pesquisa exploratória, os dados foram coletados através da pesquisa bibliográfica e documental. Diante das reflexões estudadas ao longo da pesquisa, foi possível constatar que, apesar dos direitos fundamentais estarem consolidados na Carta Magna, verifica-se que o Estado como garantidor dos direitos fundamentais, não garante o suficiente para que se possa efetivar totalmente essas garantias geradas principalmente pela aplicação insuficiente de recursos e pela falta de atendimento adequado do sistema durante a crise agravada pela pandemia instalada no Brasil.
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