A doença renal crônica (DRC) surge como um relevante problema de saúde pública em todo mundo. Apesar de existir terapias substitutivas que podem preservar a vidas das pessoas, a doença tem cursado com altas taxas de morbimortalidade e impactos econômicos afetando diretamente na qualidade de vida das pessoas. Identificar na literatura brasileira as evidências sobre a mortalidade por doença renal crônica no Brasil. Trata-se de uma revisão integrativa realizada no período de setembro a outubro de 2020 nas seguintes bases de dados: Medical Literature and Retrieval System onLine (Medline/PubMed®) via National Library of Medicine. Os estudos selecionados foram aqueles publicados entre 2015 e 2019. As causas associadas a mortalidade por doença renal crônica encontradas com maior prevalência envolveram: sarcopenia, altas concentrações de HDL, hemodiálise venosa continua, infecção por pseudômona aeruginosa, doença respiratória, falta de assistência, sepse e sexo masculino.Idade avançada e ganho de peso Inter dialítico > 4% foram apontados como preditor de mortalidade. Os achados da pesquisa reforçam a importância da implementação de estratégias que visam contribuir para o desenvolvimento de atitudes que colaborem com boas práticas de adesão ao tratamento farmacológico dos pacientes renais crônico.
Introdução: No ano de 2018, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, estimou em 18,1 milhões o índice de novos casos de câncer e 9,6 milhões de mortes da doença para o mesmo ano. Há uma estimativa mundial de 29,5 milhões de novos casos para o ano de 2040. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, elaborado a partir da vivência de residentes de enfermagem de um Programa de Residência Multiprofissional em Saúde desenvolvida em uma unidade de alta complexidade em oncologia de um hospital universitário localizado no estado do Piauí. Resultados e discussão: Conhecer sobre a doença diagnosticada e o tratamento da mesma, gera um conforto que diminui ansiedades, medos e tristezas e melhora a forma de administração dos conflitos pelo paciente. O enfermeiro deve passar segurança à pessoa com doença oncológica, envolver o paciente em todas as etapas do cuidado e realizar orientações pertinentes sobre o processo. Considerações finais: Em vista disso, é possível inferir que com o estudo obteve-se um novo olhar acerca das possibilidades de atendimento na oncologia clínica e além disso, acrescentou conhecimento técnico e cientifico, indispensável para a prática clínica.
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