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The mitotic chromosomes of 51 citrus accessions from the Centro Nacional de Pesquisa em Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, BA, Brazil, were analyzed. The sample included representatives of 20 Citrus species, one of Poncirus and seven hybrids. All accessions showed 2n = 18 without any evidence of numerical variation. The most clearly variable karyotype feature was the number and position of secondary constrictions (SECs). In 19 accessions the SECs were not identified, mainly due to the degree of chromatin condensation. In the remainder they varied in number from one to three per karyotype. They were found in the proximal region of one of the three largest chromosome pairs, in the terminal/subterminal region of a smaller chromosome or, more seldom, terminally in a larger chromosome. Only in a few cases were such constrictions observed simultaneously in both homologues of the same chromosome pair. The high variability of this karyotype feature may be due to the activation of this region in the previous interphase but may also indicate a high structural variability and heterozygosity of citrus germplasms
Foram analisados 51 acessos de citros do banco ativo de germoplasma do Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical (CNPMF/EMBRAPA), em Cruz das Almas, Bahia. A amostra incluiu representantes de 20 espécies de Citrus, uma de Poncirus e sete híbridos interespecíficos. Todos os acessos mostraram 2n = 18 sem nenhum indício de alteração numérica. A característica cariotípica mais claramente variável foi o número e posição das constrições secundárias (SECs). Em 19 acessos não foi possível localizar as SECs devido principalmente ao grau de condensação cromossômica. Nos demais acessos elas variaram em número de um a três e estavam localizadas na região proximal de um dos três maiores pares cromossômicos, na região terminal-subterminal de um dos pares de tamanho médio ou, mais raramente, em um dos cromossomos maiores. Em apenas uns poucos casos essas constrições foram observadas simultaneamente em ambos os homólogos de um par cromossômico. A alta variabilidade dessa característica cariotípica pode em parte ser devida à ativação diferencial dessa região na interfase anterior, mas pode também estar relacionada à grande heterozigosidade estrutural cromossômica conhecida em espécies de citro