(1) Background: The detection of SARS-CoV-2 RNA in nasopharyngeal samples through real-time reverse transcription-polymerase chain reaction (RT-PCR) is considered the standard gold method for the diagnosis of SARS-CoV-2 infection. Antigen detection (AD) tests are more rapid, less laborious, and less expensive alternatives but still require clinical validation. (2) Methods: This study compared the clinical performance of five AD tests, including four rapid AD (RAD) tests (biotical, Panbio, Healgen, and Roche) and one automated AD test (VITROS). For that purpose, 118 (62.8%) symptomatic patients and 70 (37.2%) asymptomatic subjects were tested, and results were compared to RT-PCR. (3) Results: The performance of the RAD tests was modest and allowed us to identify RT-PCR positive patients with higher viral loads. For Ct values ≤25, the sensitivity ranged from 93.1% (95% CI: 83.3–98.1%) to 96.6% (95% CI: 88.1–99.6%), meaning that some samples with high viral loads were missed. Considering the Ct value proposed by the CDC for contagiousness (i.e., Ct values ≤33) sensitivities ranged from 76.2% (95% CI: 65.4–85.1%) to 88.8% (95% CI: 79.7–94.7%) while the specificity ranged from 96.3% (95% CI: 90.8–99.0%) to 99.1% (95% CI: 95.0–100%). The VITROS automated assay showed a 100% (95% CI: 95.5–100%) sensitivity for Ct values ≤33, and had a specificity of 100% (95% CI: 96.6–100%); (4) Conclusions: Compared to RAD tests, the VITROS assay fully aligned with RT-PCR for Ct values up to 33, which might allow a faster, easier and cheaper identification of SARS-CoV-2 contagious patients.

-

No abstract

O presente artigo objetivou identificar, no contexto da estrutura aeroviária, as rotas iniciais de entrada da COVID-19 no Brasil em cada estado brasileiro. A partir do levantamento de dados epidemiológicos acerca dos primeiros casos de COVID-19 registrados em cada estado brasileiro, informações aeroportuárias e de transporte aéreo, as rotas iniciais de inserção e disseminação da COVID-19 foram identificadas e espacializadas. Os resultados evidenciaram que as principais rotas iniciais de transmissão e disseminação dessa doença no Brasil são de origem internacional, principalmente oriundas do continente Europeu e de origem nacional, sobretudo dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. A forma de introdução da COVID-19 no Brasil e sua disseminação inicial esteve diretamente relacionada com a direção dos fluxos de pessoas e mercadorias convergentes para os principais centros de gestão do território do país, principalmente através do transporte aéreo.