An aeromagnetic data filter was tested as a tool in enhancing the magnetic responses of deep sources associated with marginal basins. Our approach consists in amplifying the responses of magnetic sources which extend through the continental slope and continental rise. This amplification compensates for the magnetic response attenuation over the continental slope as a result of (1) the seaward increase of the distance between the source and the magnetometer and (2) the seaward decrease in the volume of sources within the continental crust. To amplify the source response, we multiply the total-field anomaly at a given location by the exponential of the bathymetric depth at the same point. Tests on synthetic and real data showed that the filter was able to recover the locations of linear magnetic responses not clearly seen in the total-field-anomaly map. When compared with the analytic signal amplitude and the total horizontal derivative filters, the proposed filter proved to be complementary in enhancing lineaments with different orientations. When applied in conjunction with these filters, the proposed filter produced a synergistic effect, revealing lineaments that were not present in individual applications of the filters. The application of the filter to an offshore Brazilian margin comprising the Camamu-Almada and Jequitinhonha marginal basins highlighted northwest–southeast and northeast–southwest lineaments not clearly seen in the total-field data. The northeast–southwest lineaments were interpreted as related to fracture zones that may cut across the continental margin, controlling basement structures and fluid migration paths.
Em dezembro de 2005, depois de dois anos viajando como clandestinos, matriculamos nosso filho na Escola.1 Não que estivéssemos, nesses dois anos, escondidos no porão. Não. A nau é de insensatos generosos. Viajamos no convés, junto a todos, à brisa e a um ou outro tempo ruim. O relato que se vai ler, então, tem esse caráter de quase clandestinidade também: no mesmo barco, mas por ali, sem função específica alguma, sem responsabilidade (quase) nenhuma. Portanto, é bom, desde aqui, deixar claro o que não se deve esperar deste pequeno relato: objetividade; análise crítica; isenção; imparcialidade. Um relato pessoal, somente. Mas existe outra forma de se falar de uma experiência fundante?Conheci um lugar A primeira vez que entrei na Escola foi em abril de 2004. Ana Elisa Siqueira 2 caminhou comigo pelo pátio, pelas salas, foi me mostrando as paredes que já tinha derrubado. Claro que, de cara, simpatizei: no meio de tanta arrogância teorizada, de tanta hegemonia do pedagogês, não é brinquedo encontrar, assim, sem mais nem menos, uma adepta do demolicionismo. Então, Ana Elisa me contou do tempo ainda em que derrubava grades, assim: "A escola precisa ser bonita, precisa ser aberta, precisa mostrar que confia".Fui pra casa contagiado, feliz da vida: daqui não saio, daqui ninguém me tira. Puxa, eu pensava, como são raros hoje os lugares que nos infundem leveza, essa sensação assim de êxtase jubiloso... Em casa, os meninos se espantavam: "Como assim, uma escola totalmente sem paredes? Nem telhado tem?" Não, vejam bem, derrubaram as paredes de algumas salas, que se juntaram, cresceram, claro que tem telhado, e algumas paredes também... O mais novo, cinco anos (na época), entre duas garfadas e desde o alto de sua simplicidade: "Mas isso não tem nada de mais, é assim mesmo que toda escola deveria ser, é assim mesmo que a minha escola é". 3 E eu pensava, mas não dizia (repare-se que estamos jantando, e eu temia fazê-lo engasgar com um tamanho excesso de realidade): "Tudo bem, meu chapinha, mas logo logo você vai ver o moedor de carne em que vai ser gentilmente inserido". Aos amigos doutos, eu punha uma pitadinha de erudição: "Aquilo é um platô, verdadeiro território desejante, essa Ana Elisa é a esquizoanalista dos sonhos de qualquer Deleuze e Guattari (mesmo que a dupla nem sonhasse), a paranóia ali é zero, uma profunda esquizoidice produtiva". E sarava. Fosse como fosse, era só uma justificativa, que a decisão já me tinha tomado: preparei minha trouxinha e fui pôr meu desejo ao abrigo daquele povo. O homem é um ser de necessidades que só se satisfazem socialmente, dizia Enrique Pichón-Rivière.Isso vem e não é de hoje Você vê um barco assim, vento em popa, velas estufadas e, se já fez algum esforço em fazer andar um projeto, percebe que o trabalho não é de ontem, e que a coisa vem de longe. Se a Escola está em pé, mesmo depois de lhe tirarem as paredes, é porque tem alguma outra coisa sustentando. Você decida, mas eu sou de um tempo em que se acreditava em sustentações simbólicas. O esforço, hoje, de retomar o espaço público ...
ABSTRACT. Airborne geophysical surveys are widely used in geological prospecting of hydrocarbon reservoirs. The efficiency and acquisition speed of these methods in covering large areas accredit them as a key tool for any exploration project where there are sparse technical data available to support the exploratory decisions. Among the airborne geophysical methods, potential methods, namely, gravity and magnetics are the most spread in oil & gas projects of this nature. Such methods are used to support the generation of regional geological knowledge and also in detailed approaches, integrated with seismic, geochemical and well data. The objectives of this work were to describe the FalconTM Airborne Gravity Gradiometry System, explaining acquisition and processing steps, and crosscheck the results of its application in the southeastern portion of the Parecis Basin with two proposed models for the structural genesis and evolution proposed by the academy. Throughout the integration of the airborne gravity gradiometry and magnetic data along 2D seismic section it was possible to infer the geometry of the Pimenta Bueno Graben. While many works have mapped basement depth about 7,000 m, the current modeling shows basement deeper than 10,000 m.Keywords: airborne gravity gradiometry, 2D forward modeling, Parecis Basin, FalconTM, tectonic framework.RESUMO. Levantamentos aerogeofísicos são amplamente utilizados na prospecção geológica de reservatórios de hidrocarbonetos. A eficiência e a velocidade de aquisição desses métodos na cobertura de grandes áreas os credenciam como uma ferramenta fundamental para qualquer projeto de exploração onde há poucos dados técnicos disponíveis para apoiar as decisões exploratórias. Dentre os métodos geofísicos aéreos, os potenciais gravimétricos e magnetométricos são os mais utilizados em projetos da natureza de prospecção de óleo e gás. Tais métodos são utilizados para apoiar a geração de conhecimento geológico regional e também em abordagens de detalhe, integrados com seções sísmicas, dados geoquímicos e de poço. Este trabalho pretende apresentar o Sistema FalconTM de Gravimetria Gradiométrica, descrevendo suas etapas de aquisição e processamento, e interpretação dos resultados de sua aplicação na porção sudeste da Bacia do Parecis, em confronto com dois modelos propostos para a gênese e evolução estrutural da Bacia. Através da integração dos dados de gravimetria gradiométrica com dados magnéticos extraídos ao longo da secção sísmica 2D foi possível inferir a geometria detalhada do graben de Pimenta Bueno. Enquanto trabalhos anteriores mapearam a profundidade do embasamento em cerca de 7.000 metros, uma modelagem 2D direta e vinculada mostra que o mesmo pode alcançar, de forma localizada, profundidades maiores que 10.000 metros.Palavras-chave: gravimetria gradiométrica aérea, modelagem direta 2D, Bacia dos Parecis, FalconTM, arcabouc¸o tectônico.
; ii) micro-gravimetria e micro-magnetometria para a geofísica de poço; iii) mapeamento de densidade e porosidade em alta resolução para fluído em poros; iv) mapeamento de estruturas de riscos geotécnicos e v) sulfetos e nódulos polimetálicos em crosta oceânica. Atualmente, uma nova visão dessas aplicações esta sendo utilizada pela indústria de exploração mineral. O objetivo principal deste artigo é o de fazer uma breve revisão sobre o tema e também dar algum suporte teórico para essas aplicações.Palavras-chave: Métodos potenciais; Gravimetria; Magnetometria; Recursos minerais marinhos. GRAVITY AND MAGNETICS IN MARINE MINERAL EXPLORATION -
Partindo de uma pesquisa de levantamento analítico sobre a utilização de CANVAS por profissionais da área de Design de Serviço, consideramos os desafios atuais que os designers enfrentam quando expostos a responsabilidade de trabalhar com grupos multidisciplinares tendo os CANVAS como ferramenta central e de suporte para a integração dos saberes. Entra em questão a capacidade do designer em mediar, acima da de facilitar, as interações e conflitos inerentes na busca de resultados socialmente relevantes, uma vez que os grupos de trabalho apresentam alto nível de instrução e têm origem em distintas áreas do saber.
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