Physical activity is important for health promotion and disease prevention. Effective physical activity programs for adolescents require a proper understanding of the determinants of activity levels. The main purpose of this paper was to review the scientific literature on determinants of physical activity among adolescents: demographic, biological (age, gender, socioeconomic status), and socio-cultural (family, peers, and physical education teachers
IntroduçãoA atualidade é percorrida por um forte incremento da morbidade associada a doenças não infecciosas e crônico-degenerativas que se pensa estar na dependência estreita da drástica alteração no estilo de vida das populações. Desde os tempos em que era caçador-recoletor até o presente, o homem modificou substancialmente a sua forma de estar e viver, sobretudo nos últimos 100-150 anos com a revolução industrial e mais recentemente com a robótica. Passou a ser mais inativo, a consumir mais tabaco e a aderir a hábi-tos nutricionais cada vez menos saudáveis.Não é pois de estranhar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) 1 tenha referido que cerca de 60%-85% da população dos países desenvolvidos e dos países em transição tenham estilos de vida sedentários. Foi estimado que, em todo o mundo, a estimativa global da prevalência de inatividade física em indivíduos com idade superior a 15 anos é de 17%, variando entre os 11% e os 24% consoante as regiões. Num outro estudo conduzido por Sjostrom et al. 2 em países da Comunidade Européia, 31% dos sujeitos com idade superior a 15 anos foram considerados sedentários. Também no Brasil, recente revisão da situação no país indicou prevalências que variaram de 26,7% a 78,2%, dependendo da região e da faixa etária estudada 3 .Este quadro alarmante obrigou a que organizações científico-médicas tenham declarado REVISÃO REVIEW
The study analyzes national strategies for dealing with obesity in Brazil in the framework of the Brazilian Unified National Health System (SUS) and the Food and Nutritional Security System (SISAN)
ANJOS, L.A. Índice de massa corporal (massa corporal.estatura -2 ) como indicador do estado nutricional de adultos: revisão da literatura. Rev. Saúde públ., S.Paulo, 26: 1992. São discutidas as virtudes, limitações e possíveis aplicações do índice de massa corporal (IMC), também chamado de índice de Quételet, que é calculado pela divisão da massa corporal em quilogramas pelo quadrado da estatura em metros, como indicador do estado nutricional de adultos. Baseado numa revisão ampla da literatura, os limites de corte para a definição de sobrepeso (IMC [] 25) e desnutrição energética crônica (IMC < 18,5) são apresentados e discutidos. Conclui-se que apesar de não representar a composição corporal de indivíduos, a facilidade de sua mensuração e a grande disponibilidade de dados de massa corporal e estatura parecem ser motivos suficientes para a utilização do IMC em estudos epidemiológicos, em associação (ou não) a outras medidas antropométricas, até que metodologias de campo que expressem a composição corporal sejam desenvolvidas para tais estudos.
IntroduçãoA avaliação do estado nutricional de adultos requer o conhecimento das reservas energéticas e da massa metabolicamente ativa dos indivíduos sendo avaliados, o que se obtém através da avaliação da composição corporal (CC). Existem vários mé-todos para a avaliação da CC e mesmo os mais simples necessitam de treinamento especializado 24 . Portanto, é necessário o desenvolvimento de um indicador que incorpore medidas simples e expresse de algum modo as reservas energéticas do indivíduo. A presente revisão descreve as possíveis aplicações do índice de massa corporal na avaliação do estado nutricional de adultos em estudos epidemiológicos.
Razoamento para o IMCA avaliação do estado nutricional de adultos era tradicionalmente feita através do conceito de "peso ideal" obtido pela comparação da massa corporal em função da estatura com um padrão antropomé-trico, geralmente a partir de dados de companhias de seguro. Se a massa corporal estivesse acima de 20% do padrão, dizia-se que a pessoa era obesa. Existe consenso sobre a inadequação da utilização de padrão único universal para adultos, já que há grande variação da estatura média das populações adultas do mundo. Portanto, existe a necessidade do desenvolvimento de indicadores antropométri-cos do estado nutricional que reflitam a composição corporal, que sejam simples de se obter e que não necessitem de padrão para comparação 46 . A busca para o desenvolvimento de tais indicadores tem sido baseada nos dados de massa corporal (MC) e estatura (EST). Teoricamente, o indicador não deveria se correlacionar com EST, mas com a MC e outras medidas de gordura corporal. Tal indicador deve ser independente da estatura, já que um indivíduo mais alto terá massa corporal maior, decorrente da maior massa magra (osso, músculo e outras) e não necessariamente da massa gorda.
The analysis indicates that HGS is a useful tool for continuous and systematic assessment of muscle mass related to nutritional status in patients on dialysis. However, it is still necessary to standardize the techniques used for HGS, especially with respect to the position of measurement, the evaluation period, the choice of arm side and the diagnostic criterion.
The differences in the SF-36 scores between age groups, genders and countries confirm that these Brazilian norms are necessary for comparative purposes. The data will be useful for assessing the health status of the general population and of patient populations, and the effect of interventions on health-related quality of life.
This paper presents the nutritional status of the elderly Brazilian population (60 years and older) based on a probabilistic sample survey in 1989. Nutritional assessment used the BMI (kg/m2), with cut-off points recommended by the WHO (1995
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