46 LUÍS FERNANDO TIRONI NResumo: O artigo oferece algumas ponderações referentes a alternativas de políticas de inovação elaboradas com base na Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica -Pintec. A intensidade tecnológica da inovação é considerada uma questão importante para políticas e estratégias de inovação. Palavras-chave: Tecnologia. Inovação. Política. Estratégia. Abstract:The paper focuses some issues related to innovation policy alternatives based on the Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica -Pintec. The technological intensity of innovation is considered an important issue for policies and strategies of innovation.
A regulamentação técnica ocupa um papel importante no arcabouço normativo do multilateralismo capitaneado pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Isso se deve ao seu eventual uso como barreira comercial. O tratamento do tema da regulamentação técnica acompanhou a evolução da normativa dos acordos da OMC, e constitui um dos elementos relevantes ao contexto das indagações que têm surgido sobre a necessidade de ajustes nas normativas da organização. A evolução do multilateralismo foi adaptativa às demandas suscitadas pela emergência dos acordos de preferências bilaterais, plurilaterais e regionais, buscando manter-se fiel aos princípios do livre comércio. Tal perspectiva suscita a pergunta de como a regulamentação técnica será impactada e, contrariamente, como poderá impactar a evolução futura do multilateralismo. O futuro do multilateralismo certamente será influenciado pelos interesses dos três mega polos de poder global: Estados Unidos, China e União Europeia (UE). Em termos da regulamentação técnica, os demais países farão as escolhas ou a combinação de escolhas que melhor atendam seus interesses. Esse trabalho pretende ser um subsídio a essas escolhas.
The increase in the importance of intangibles in business competitiveness has made investment selection more challenging to investors that, under high information asymmetry, tend to charge higher premiums to provide capital or simply deny it. Private Equity and Venture Capital (PE/VC) organizations developed contemporarily with the increase in the relevance of intangible assets in the economy. They form a specialized breed of financial intermediaries that are better prepared to deal with information asymmetry. This paper is the result of ten interviews with PE/VC organizations in Brazil. Its objective is to describe the selection process, criteria and indicators used by these organizations to identify and measure intangible assets, as well as the methods used to valuate prospective investments. Results show that PE/VC organizations rely on sophisticated methods to assess investment proposals, with specific criteria and indicators to assess the main classes of intangible assets. However, no value is given to these assets individually. The information gathered is used to understand the sources of cash flows and risks, which are then combined by discounted cash flow methods to estimate firm's value. Due to PE/VC organizations extensive experience with innovative Small and Medium-sized Enterprises (SMEs), we believe that shedding light on how PE/VC organizations deal with intangible assets brings important insights to the intangible assets debate. 1-Introduction During the last 25 years intangible assets (i.e., human capital, organizational capital and intellectual property rights) have surpassed tangible assets (i.e., physical and financial assets) as the most relevant value drivers for companies in the competitive environment (Lev, 2001). However, intangible assets are hard to identify and measure (Litan and Wallison, 2003), thus imposing high information asymmetry for innovative firms in general and the special segment of small and medium-sized enterprises (SMEs) in particular. When faced with uncertainties about the true value of a company, financiers tend to require higher costs to provide capital, making credit and specially equity prohibitively expensive for innovative SMEs (Botosan, 1997), with a negative impact in the efficient allocation of capital in the economy (Blair et al., 2001).
A República Popular da China tem seguidamente surpreendido pela capacidade de alcançar objetivos no campo econômico, científico e tecnológico. Em boa medida isso tem acontecido sem o suporte de estruturas institucionais e regulatórias que, na visão estabelecida nos países industrializados, seriam pilares de um sistema econômico eficiente. Sem distinção, um sistema econômico eficiente depende de um sistema de normas e normalização técnicas adequadamente estruturado e eficaz. Este artigo é uma introdução ao papel da norma e regulação técnicas para o comércio internacional. Examina as peculiaridades da presença chinesa nos acordos comerciais e a recente reforma do ambiente técnico regulatório Chinês e oferece algumas reflexões sobre possíveis impactos que o modo como o país asiático se conduz nesses temas pode ter no ambiente de governança econômica e comercial global, tendo a seguinte pergunta em perspectiva: haverá um modo chinês de sistema de normas e padronização técnica?
A República Popular da China tem seguidamente surpreendido pela capacidade de alcançar objetivos no campo econômico, científico e tecnológico. Em boa medida, sem o suporte de estruturas institucionais e regulatórias que, na visão estabelecida nos países industrializados, seriam pilares de um sistema econômico eficiente. Sem distinção, um sistema econômico eficiente depende de um sistema de normas e normalização técnica adequadamente estruturado e eficaz. Este artigo é uma introdução ao papel da norma e regulação técnica para o comércio internacional. Examina as peculiaridades da presença chinesa nos acordos comerciais e a recente reforma do ambiente técnico regulatório chinês. Também oferece algumas reflexões sobre possíveis impactos que o modo como o país asiático se conduz nesses temas pode ter no ambiente de governança econômica e comercial global, tendo a seguinte pergunta em perspectiva: haverá um modo chinês de sistema de normas e padronização técnica?
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