Background Despite clinical practice guideline recommendations that cardiovascular disease patients participate, cardiac rehabilitation (CR) programs are highly unavailable and underutilized. This is particularly true in low-resource settings, where the epidemic is at its’ worst. The reasons are complex, and include health system, program and patient-level barriers. This is the first study to assess barriers at all these levels concurrently, and to do so in a low-resource setting. Methods In this cross-sectional study, data from three cohorts (healthcare administrators, CR coordinators and patients) were triangulated. Healthcare administrators from all institutions offering cardiac services, and providers from all CR programs in public and private institutions of Minas Gerais state, Brazil were invited to complete a questionnaire. Patients from a random subsample of 12 outpatient cardiac clinics and 11 CR programs in these institutions completed the CR Barriers Scale. Results Thirty-two (35.2%) healthcare administrators, 16 (28.6%) CR providers and 805 cardiac patients (305 [37.9%] attending CR) consented to participate. Administrators recognized the importance of CR, but also the lack of resources to deliver it; CR providers noted referral is lacking. Patients who were not enrolled in CR reported significantly greater barriers related to comorbidities/functional status, perceived need, personal/family issues and access than enrollees, and enrollees reported travel/work conflicts as greater barriers than non-enrollees (all p < 0.01). Conclusions The inter-relationship among barriers at each level is evident; without resources to offer more programs, there are no programs to which physicians can refer (and hence inform and encourage patients to attend), and patients will continue to have barriers related to distance, cost and transport. Advocacy for services is needed.
The availability of CR programs in MG state is low, especially public programs. Most programs do not offer all core components of CR.
Objetivos: avaliar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante testes autonômicos cardiovasculares e a capacidade funcional de indivíduos com DM tipos 1 e 2. Método: foram avaliados 15 indivíduos com DM e 12 indivíduos saudáveis, durante a realização de testes autonômicos cardiovasculares de manobra de acentuação da arritmia sinusal respiratória (ASR), handgrip e valsalva. Além disso, foi aplicado o teste submáximo de Paschoal para avaliação da capacidade funcional. Durante a realização dos testes autonômicos foi coletada a variabilidade da frequência cardíaca (VFC), por meio do registro dos intervalos RR, considerando-se os índices no domínio do tempo (RMSSD e pNN50) e da freqüência, como baixa e alta freqüência (BF e AF) e a relação entre os mesmos (BF/AF). Além da análise da VFC, foi registrado a distância percorrida durante o Teste de Paschoal e a glicemia capilar Resultados: Os valores referentes à glicemia foram significativamente maiores (p < 0,05) no grupo DM1 e DM2 comparados aos controles. Os valores de pNN50 para o DM1, em todos os testes realizados, foram menores em relação ao CDM1. Nenhuma diferença estatística foi encontrada quando comparados DM2 com o CDM2. A distância percorrida no teste de Paschoal foi similar entre os grupos de indivíduos com DM e seus respectivos controles. Conclusão: A variável pNN50 foi menor nos indivíduos com DM1, sugerindo redução da atividade parassimpática nesses indivíduos, porém sem alteração da capacidade funcional, avaliada pelo teste de Paschoal quando comparados ao grupo controle.
Objetivo: avaliar a influência dos diferentes tipos de músicas em diferentes faixas etária sobre a modulação autonômica da frequência cardíaca. Métodos: foram avaliados 96 voluntários, 44 no grupo musicalizado - GM (24,6 anos - 26 homens e 18 mulheres) e 52 no grupo não musicalizado - GNM (23,9 anos - 22 homens e 30 mulheres). Quatro músicas diferentes (M1, M2, M3 e M4) foram executadas por 22 minutos precedidos por cinco minutos de intervalo. A coleta de dados foi realizada po um monitor de frequência cardíaca, marca POLAR, modelo RS800CX. A análise dos dados foi feita no domínio do tempo pelos índices de RMSSD e pNN50, e no domínio da frequência pelos índices de baixa frequência - LF (atividade simpática), alta frequência - HF (atividade parassimpática) e LF/HF (balanço simpático-vagal). Foram utilizados testes estatístisticos para análise dos dados. Resultados: Para as diferentes faixas etárias no GM foram encontradas variâncias significativas entre os grupos de jovens e de meia idade para RMSSD (durante o repouso em M1 a M4), pNN50 (apenas em repouso), HF (durante o repouso, M1 e M2) e LF / HF (durante repouso, M1, M2 e M4), e os adultos comparados aos de meia-idade em repouso, M1 e M4. No GNM foram encontradas diferenças significativas comparado ao GM (maior em repouso em jovens do que de meia-idade e maior em jovens do que adultos e meia-idade durante M1 e M3) e BF / HF (maior em jovens em relação aos adultos e meia-idade durante a execução de M3 e M4). Conclusão: com o avançar da idade ocorre redução dos índices fisiológicos da variabilidade da frequência cardíaca. No GM esse resultado é mais evidente, pois os jovens deste grupo partem de valores maiores de índice de atividade parassimpática do que o GNM.
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