Este trabalho visou investigar o perfil docente e o modo como professores atuantes na área de Ciências do Ensino Regular, dos níveis Fundamental e Médio, de escolas públicas da rede municipal e estadual do município de Coari, no interior do Amazonas, Brasil, percebem o ensino inclusivo e identificam as dificuldades inerentes à inclusão, bem como a situação de acessibilidade nessas escolas. Para tanto, foi formulado e aplicado, no período do segundo semestre letivo de 2019, um questionário para 23 professores. Adotou-se, como metodologia, uma abordagem quantitativa de caráter descritivo e exploratório. Os dados obtidos demonstraram que a formação docente acerca dessa temática é insuficiente, já que os docentes analisados se sentem inseguros para receber alunos com necessidades especiais. As contribuições oriundas dos resultados obtidos revelaram existir uma necessidade de refletir e de agir sobre educação inclusiva, tanto no aspecto de acesso físico e educacional de alunos, quanto no relacionado à formação dos professores. Espera-se que esse trabalho possa contribuir para uma reflexão acerca de maior sensibilização social para esse tema e que mais pesquisas sobre o ensino inclusivo e acessibilidade possam acontecer a fim de promover um ensino igualitário no sistema educacional.
Na presente pesquisa é colocado em voga discussões que evidenciam o quanto é importante priorizar no processo de aprendizagem o desenvolvimento de novas práticas que objetivem o alcance de uma maior imersão dos estudantes no ambiente de ensino. Frente a isso, no experimento que será descrito no trabalho elaborado, foi trazido à tona uma metodologia ativa denominada Gamificação. Para tanto, foi traçado como principal intuito verificar o quanto as potencialidades da referida prática educacional podem contribuir para melhorias no aprendizado do objeto matemático de Análise Combinatória. Além disso, ao longo do processo foi feito uso de plataformas de atividades interativas a fim de introduzir no seio educacional as tecnologias digitais, afinal as mesmas tem ocupado um espaço cada vez maior nestes contextos. Ressalta-se que duas teorias da área da Didática da Matemática, a saber: a Teoria Antropológica do Didático (TAD) e a Teoria dos Registros de Representação Semiótica (TRRS), estiveram presentes nas discussões dos resultados alcançados. Mediante as investigações realizadas ficou nítido o quanto a Gamificação pode oferecer caminhos alternativos no que concerne ao aprendizado do conteúdo de Análise Combinatória.
NO PRESENTE TEXTO É COLOCADO EM VOGA UMA METODOLOGIA ALTERNATIVA DE ENSINO PAUTADA NA CONFECÇÃO DE AUTOANÁLISES DE ERROS POR DISCENTES DE UMA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL, DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA, ESPECIFICAMENTE PARA OS CONTEÚDOS DE TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. NESSA PROPOSTA O ERRO É TIDO COMO FERRAMENTA AUXILIADORA DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM. O NOSSO INTUITO NA PESQUISA FOI ANALISAR E CONSTATAR A EFICÁCIA DA NOVA SUGESTÃO METODOLÓGICA NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO, JÁ QUE A MESMA INCENTIVA A CRIAÇÃO DE UM AMBIENTE INVESTIGATIVO NO QUAL O ERRO DO ESTUDANTE NÃO É VISTO COMO ALGO NEGATIVO QUE DEVE SER TALHADO. ALÉM DISSO, COM O FITO DE MELHOR COMPREENDER E DISCORRER ACERCA DOS RESULTADOS CONQUISTADOS, AS ANÁLISES DESENVOLVIDAS FORAM FEITAS SOB A LUZ DE DUAS TEORIAS EM DIDÁTICA DA MATEMÁTICA: A TEORIA ANTROPOLÓGICA DO DIDÁTICO E A TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA, QUADROS TEÓRICOS MUITO UTILIZADOS EM VARIADAS PESQUISAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. NO FIM, INFERIMOS QUE A PROPOSTA SUGERIDA NOS MOSTRA UMA POSSIBILIDADE ALTERNATIVA PARA O ÂMBITO EDUCACIONAL NO QUE TANGE À APRENDIZAGEM, BASEADOS NOS RESULTADOS OBTIDOS EM NOSSA PESQUISA. OUTROSSIM OFERECE MUDANÇAS NA RELAÇÃO PROFESSOR E ESTUDANTE, HAJA VISTA QUE COM AS ANÁLISES ESSA RELAÇÃO SE TORNA MAIS ESTREITA, OUTRO PONTO IMPORTANTE É QUE O EDUCADOR PASSA A TER MAIS CONDIÇÕES DE, COM OS RELATOS DOS EDUCANDOS, ADAPTAR SUAS PRÁTICAS EM PROL DE UM ENSINO MAIS EFETIVO.
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