Múltiplos diálogos, reflexões e práticas naEducação é uma obra polifônica, já que as perspectivas que nela se apresentam resultam do trabalho coletivo empreendido por professores e alunos da primeira turma da Especialização em Práticas Interdisciplinares no Contexto Escolar, curso de pósgraduação lato sensu oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná (IFPR) -campus Paranavaí. Ao se constituírem como versões de trabalhos de conclusão de curso, os textos aqui tomados em conjunto a um só tempo testemunham a forte procura de profissionais da Educação por qualificação e o potencial do IFPR como locus para discussões educacionais de nível acadêmico. AgradecimentosEscrever um livro científico não é algo simples. Os desafios colocados são diversos, pois não envolvem apenas a necessidade do rigor conceitual e o cuidado com as normas gramaticais e editoriais. O exercício da escrita é ainda mais complexo na medida em que acontece a partir dos contextos sociais, políticos e afetivos do escritor.Em relação a este livro -Múltiplos diálogos, reflexões e práticas na Educação -, é possível dizer que os desafios foram enfrentados de modo ainda mais enriquecedor, pois os artigos que o compõem, ao se constituírem como versões revisadas de alguns trabalhos de conclusão de curso, resultaram de debates realizados por professores e alunos da primeira turma da Especialização em Práticas Interdisciplinares no Contexto Escolar, curso oferecido pelo IFPR -Campus Paranavaí. Logo, agradecimentos precisam ser feitos àqueles que, em conjunto, percorreram um caminho no qual novas possibilidades educacionais puderam ser construídas.Considerando as inúmeras demandas de trabalho que se apresentam aos professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico da Rede Federal, iniciamos agradecendo aos docentes que, sem poupar esforços, comprometeram-se com a oferta da especialização. Nosso muito obrigado, portanto, aos professores
O presente artigo busca apresentar as experiências do prisioneiro de guerra Rudolf Brazda, que por ser homossexual foi preso no campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha Nazista. No início do século XX, a concepção dos movimentos eugênicos – influenciados pelo darwinismo social –, como a segregação, o racismo, a homofobia, a perseguição e a intolerância ganharam viés científico e, dessa forma, possibilitaram o desenvolvimento de políticas que disseminassem o preconceito e a criminalização dos envolvidos. Neste contexto, Brazda teve sua liberdade civil violada pelo regime totalitário de Hitler devido ao parágrafo 175 do Código Penal Alemão, que determinava a homossexualidade masculina e a zoofilia como luxúria, passíveis de condenação e perda dos direitos civis. Brazda, portanto, foi obrigado a permanecer por 32 meses detido em um ambiente de pura exposição dos ideais totalitaristas incorporados ao governo nazista. Dessa forma, pretende-se retratar em que medida as experiências nazistas do Terceiro Reich influenciaram no surgimento de políticas internacionais de defesa dos direitos humanos, a exemplo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, com o objetivo de ajustar garantias e deveres essenciais para a exaltação, preservação dos indivíduos e reconhecimento diplomático de sua dignidade.
Escrever um livro científico não é algo simples. Os desafios colocados são diversos, pois não envolvem apenas a necessidade do rigor conceitual e o cuidado com as normas gramaticais e editoriais. O exercício da escrita é ainda mais complexo na medida em que acontece a partir dos contextos sociais, políticos e afetivos do escritor. Em relação a este livro — Múltiplos diálogos, reflexões e práticas na Educação —, é possível dizer que os desafios foram enfrentados de modo ainda mais enriquecedor, pois os artigos que o compõem, ao se constituírem como versões revisadas de alguns trabalhos de conclusão de curso, resultaram de debates realizados por professores e alunos da primeira turma da Especialização em Práticas Interdisciplinares no Contexto Escolar, curso oferecido pelo IFPR - Campus Paranavaí. Logo, agradecimentos precisam ser feitos àqueles que, em conjunto, percorreram um caminho no qual novas possibilidades educacionais puderam ser construídas. Considerando as inúmeras demandas de trabalho que se apresentam aos professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico da Rede Federal, iniciamos agradecendo aos docentes que, sem poupar esforços, comprometeram-se com a oferta da especialização. Nosso muito obrigado, portanto, aos professores Angela Fontana Marques, Bárbara Poli Uliano Shinkawa, Ester Cristina Back Schulz, Felipe Augusto Moreira Bonifácio, Felipe Luiz Gomes Figueira, Gabriela Fujimori da Silva, Giovanna Caputo dos Anjos Almeida, Josimar Priori, Lucas de Melo Andrade, Marcelo Lopes Rosa, Rafael Petermann, Renato Rodrigues dos Santos, Taynara Alcântara Cangussú, Valeriê Cardoso Machado Inaba e Viviane Moretto da Silva Fuly. Agradecemos com carinho especial a todos os alunos que, durante longas noites de segundas e terças-feiras, abraçaram uma proposta pedagógica marcada pela necessidade de escuta e pelo compartilhamento de experiências. Muito obrigado por confiarem no curso e pela presença sempre comprometida. Agradecemos também à equipe gestora do IFPR - Campus Paranavaí, que na época de elaboração e oferta da especialização, era composta pelos professores José Barbosa Dias Júnior (Diretor Geral), Valeriê Cardoso Machado Inaba (Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão) e Viviane Moretto da Silva Fuly (Coordenadora de Ensino). Desde o processo de concepção do curso, tal gestão procurou motivar os envolvidos e dar suporte às dúvidas burocráticas que então surgiram. Em relação ao suporte burocrático, estendemos nossos agradecimentos aos servidores da Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Proeppi), em especial àqueles da Diretoria de Pós-Graduação (DPG). Agradecemos ainda aos demais servidores do Campus Paranavaí, trabalhando em diferentes setores, como biblioteca, secretaria, administração e seção pedagógica, esses profissionais contribuíram no sentido de disponibilizar recursos que permitissem a atuação de alunos, professores e coordenação. De modo amplo, agradecemos a todos que viabilizaram a realização de um curso que, por meio deste livro, reafirma a sua importância para a história do Instituto Federal do Paraná - Campus Paranavaí.
Este artigo descreve um estudo sobre a personalização do ensino e a colaboração das TIC’s (Tecnologias de Informação e Comunicação) para a aprendizagem da disciplina de História no Ensino Médio. Para esta personalização foi considerado a Educação Híbrida e sua relação com a personalização do ensino, na qual, refere-se a uma combinação entre o modelo convencional de ensino e os recursos (impressos ou digitais) que possibilitem oportunidades para o aluno aprender dentro de seu ritmo individual de aprendizagem, desenvolvendo, inclusive, habilidades autônomas. Para tanto, é discutido neste trabalho o modelo tradicional de ensino de História e os novos desafios colocados pela era digital ao processo de ensino e aprendizagem, desafios estes, que têm se mostrado como uma tendência de evolução do processo educacional, demandando soluções que possibilitem colaborar no desenvolvimento de conteúdos interativos. Também é apresentado neste trabalho uma análise de alguns dados que foram obtidos por meio de aplicação de questionários, sendo que no decorrer desta análise buscou-se compreender de que forma os professores entrevistados relacionavam-se com os recursos tecnológicos utilizados em suas aulas e quais possíveis problemas encontrados na produção de materiais didáticos para personalizarem suas práticas educacionais. Após esta análise, este trabalho apresenta uma proposta de construção de ferramenta que objetiva auxiliar esses professores a inserirem, em seus processos de ensino e aprendizagem o ensino híbrido, mediado por TIC´s.
O presente artigo busca apresentar as experiências do prisioneiro de guerra Rudolf Brazda, que por ser homossexual foi preso no campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha Nazista. No início do século XX, a concepção dos movimentos eugênicos – influenciados pelo darwinismo social –, como a segregação, o racismo, a homofobia, a perseguição e a intolerância ganharam viés científico e, dessa forma, possibilitaram o desenvolvimento de políticas que disseminassem o preconceito e a criminalização dos envolvidos. Neste contexto, Brazda teve sua liberdade civil violada pelo regime totalitário de Hitler devido ao parágrafo 175 do Código Penal Alemão, que determinava a homossexualidade masculina e a zoofilia como luxúria, passíveis de condenação e perda dos direitos civis. Brazda, portanto, foi obrigado a permanecer por 32 meses detido em um ambiente de pura exposição dos ideais totalitaristas incorporados ao governo nazista. Dessa forma, pretende-se retratar em que medida as experiências nazistas do Terceiro Reich influenciaram no surgimento de políticas internacionais de defesa dos direitos humanos, a exemplo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, com o objetivo de ajustar garantias e deveres essenciais para a exaltação, preservação dos indivíduos e reconhecimento diplomático de sua dignidade.
A presente pesquisa se propôs a ampliar os estudos acerca da temática Work-Life Balance. Para tanto, buscou verificar se as características dos funcionários e a flexibilidade da jornada de trabalho proposta por uma empresa de tecnologia da Grande Florianópolis refletem na percepção de gestão adequada de tempo e, respectivamente, no equilíbrio entre vida pessoal e laboral (Work-Life Balance) dos colaboradores. A metodologia utilizada caracteriza-se quanto ao objetivo como descritiva, sendo a coleta de dados realizada com a aplicação de um questionário, por meio da plataforma virtual do “Google Forms”. Os dados foram analisados inicialmente de forma descritiva, o que permitiu identificar um perfil jovem e sem filhos dos funcionários, e a percepção dos mesmos sobre a gestão adequada do tempo e de equilíbrio entre vida pessoal e laboral. Enquanto a diferença da área de formação e idade foram estatisticamente significativas no que se refere a uma das variáveis de gestão de tempo (tempo para o sono), bem como, no caso da formação, para o equilíbrio entre vida pessoal e laboral (para a variável redução de carga horária com redução proporcional de salário); a flexibilização da carga horária de trabalho por parte da empresa não parece exercer influência sobre a percepção dos funcionários quanto a gestão de tempo e equilíbrio da vida pessoal e laboral. Este resultado pode ser justificado pela política de promoção de um ambiente de trabalho descontraído por parte da empresa a todos os funcionários.
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