O desempenho térmico insatisfatório em edifícios de ensino superior causam desconforto nas salas de aula e afetam o desempenho dos alunos. Este estudo analisa o conforto térmico em salas de aula de edifícios escolares (CAD e CAE) implantados no Campus Colemar Natal e Silva, UFG – Goiânia, fazendo medições in situ e conduzindo simulações computacionas para desenvolver diretrizes de projeto arquitetonico mais eficientes. O procedimento metodologico consiste: a)análise do clima local; b)análise do projeto arquitetônico e seleção dos locais de medição; c) medições in situ da temperatura do ar e umidade; d) quantificação do conforto térmico pela temperatura operativa; e) comparação do conforto térmico proporcionado por meio de simulações termoenergética em três situações diferentes – 1ª sem brises e ventilação natural, 2ª com brises e ventilação natural, 3ª com brises e ar condicionado. Resultados apontaram que os dois edifícios atingiram cerca de 70% de horas confortáveis e sugerem que o brise-soleil pode reduzir a carga térmica da envoltória e melhorar o conforto térmico.
O objetivo desse trabalho é avaliar o desempenho térmico da envoltória de uma habitação temporária. Por meio de simulação computacional através do software DesignBuilder, obteve-se o Percentual de Horas Confortáveis para três cidades: Porto Alegre, São Paulo e Rio Branco. As principais adaptações analisadas para estratégia de melhoria do desempenho térmico foram: aumento ou diminuição do isolamento da envoltória e o controle da ventilação natural pelas janelas. Os resultados mostraram que em Rio Branco deve-se manter as janelas sempre abertas e com proteção contra o sol promovendo a ventilação natural e em São Paulo, controle das aberturas das janelas.
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