Plano de intervenção para melhorar o diagnóstico, tratamento e acompanhamento da hanseníase em uma estratégia saúde da família de Belém-Pa Intervention plan to improve diagnosis, treatment and monitoring of hanseníase in a health strategy of the family of Belem-Pa
Copyright Tavares et al. Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado. Artigo de revisão
RESUMO Objetivo: Avaliar o desempenho dos alunos do curso de Medicina no módulo de semiologia neurológica utilizando metodologias ativas Métodos: Trata-se de estudo prospectivo, transversal, e com abordagem quantitativa, com 42 estudantes de Medicina de uma escola médica privada, avaliados antes (pré-teste) e depois de cursarem o módulo de semiologia neurológica. Após o módulo realizaram um pós-teste (1) com questões de múltipla escolha e o OSCE, a fim de definir desempenho a curto prazo. Após 1 ano realizaram pós-teste 2 e OSCE 2 (nos mesmos moldes dos primeiros), averiguando o conhecimento a médio prazo. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Houve diferença significativa entre as notas do pré-teste e pós-teste 1, porém sem correlação significativa entre elas. Observou-se um bom desempenho no aprendizado a curto prazo, com equivalência nos testes teóricos e no OSCE. Na avaliação de médio prazo observou-se redução do conhecimento teórico, porém mantendo bom desempenho nas habilidades práticas. Conclusão: Conclui-se que houve um incremento das médias entre pré-teste e pós teste-1, um bom desempenho no aprendizado a curto prazo, com equivalência na esferas cognitiva e prática. Na avaliação de médio prazo observou-se redução do conhecimento teórico, porém mantendo bom desempenho nas habilidades práticas.
Objetivo: Desenvolver um aplicativo para dispositivos móveis com a finalidade de auxiliar as condutas durante o atendimento de pessoas vivendo com HIV/AIDS de acordo com o Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em adultos. Método: Foram utilizadas ferramentas Android Studio na linguagem Java, emulador SDK Android e a ferramenta SQLite, desenvolvendo uma plataforma com informações divididas em seis eixos: exames na primeira consulta médica, início da terapia antirretroviral, profilaxias primárias, quando encaminhar ao especialista, imunizações e interações medicamentosas entre antiretrovirais e outros medicamentos. Resultados: A utilização de aplicativos em smartphone e tablets se tornou, com o desenvolvimento tecnológico, uma ferramenta de consulta e atualização do profissional médico. Assim, devido a diversas dificuldades encontradas na rede de atenção básica, o aplicativo desenvolvido é uma ferramenta que pode ser utilizada na atenção básica por profissionais da área médica, de modo off-line (não necessitando de internet) contendo o manejo preconizado pelo Ministério da Saúde de pacientes HIV/AIDS e compatível com a maioria dos smartphones e tablets que utilizem sistema Android. Conclusão: O aplicativo App HIV desenvolvido é de grande utilidade em orientar o médico da atenção básica para manejo de pacientes com HIV/AIDS em consultas iniciais.
Resumo A postura do médico em relação a diagnóstico e esclarecimentos ao paciente infectado pelo vírus da imunodeficiência humana baseia-se principalmente na percepção pessoal e experiência humanística. O objetivo deste estudo foi relatar a experiência de estudantes de medicina do sexto período do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia, em Belém/PA, durante as aulas do módulo de Habilidades Clínicas (Eixo Infectologia) no Centro de Atenção à Saúde em Doenças Infecciosas Adquiridas. Depois de prestarem atendimentos ambulatoriais e discutirem casos clínicos por cinco meses, os estudantes se deram conta da necessidade de humanização nessa área, considerando questões biopsicossociais. De modo geral, a experiência ampliou os conhecimentos adquiridos nas aulas e permitiu aplicar o cuidado integral ao paciente, além de estimular formação mais humanística e crítica desses profissionais de saúde.
Objetivo: Avaliar a qualidade de sono e o grau de sonolência excessiva diurna em acadêmicos do curso deMedicina de um centro universitário no Estado do Pará. Métodos: Trata-se de estudo transversal descritivo,conduzido com 192 acadêmicos de medicina entre o primeiro e o quarto ano da graduação, investigadosatravés de questionários: índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI), Escala de Sonolência deEpworth (ESE) e sociodemográfico. A estatística analítica foi realizada através dos Testes G e QuiQuadrado no programa BioEstat 5.5. Resultados: Houve predominância de baixa qualidade do sono, com29,7% de portadores de distúrbios do sono. Ao longo dos anos, a proporção de sono ruim aumenta. A ESEindicou ausência de sonolência na maioria dos estudantes, com um aumento na proporção de ausência desonolência ao longo dos anos. Ressalta-se que essa discrepância pode estar relacionada ao aumento doconsumo de substâncias estimulantes avaliado pelo estudo. Não houve significância em relação àsdiferenças de gênero e estado civil. Conclusão: Observou-se incidência significante de estudantes comqualidade ruim do sono, incluindo portadores de distúrbios do sono. Em contraste, o estudo demonstrousonolência excessiva diurna na minoria dos estudantes.
Esse artigo buscou realizar uma coleta de dados sobre a prevalência da coinfecção entre Hepatites Virais e HIV no Brasil, especificando a região Norte. Foi realizado um levantamento dos descritores nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola no DECS (Descritores em Saúde) e no MESH (Medical Subject Headings) para coletar artigos nas bases de dados Scielo, PubMED e LILACS do recorte temporal de 2014 a 2018, além da coleta de informações do SINAN. Foi encontrado um total de 457 artigos e após a exclusão por critérios, remanesceu 13 artigos e 1 Boletim Epidemiológico. Não foram encontrados dados relevantes de Hepatite A, Hepatite Delta e Hepatite E. Na região norte do Brasil foi encontrado 2,0% de prevalência da Hepatite B e 8,9% para a Hepatite C. Logo, reconhecer a epidemiologia da coinfecção das hepatites virais com o HIV na região Norte brasileira é importante para um contexto de agilização do diagnóstico.
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