Objetivo: Discutir com base na literatura, os fatores associados a adesão de crianças e adolescentes com doença celíaca à terapia nutricional. Métodos: Trata-se de uma revisão da literatura, cuja busca dos artigos científicos foi realizada nas bases de dados PubMed, Scielo e Lilacs. Foram selecionados 8 artigos originais, entre os anos de 2013 a 2018, realizados em crianças e adolescentes, com diagnóstico de doença celíaca, com idades entre 02 e 20 anos, nos quais os autores abordaram sobre os diferentes fatores que influenciam a adesão à dieta livre de glúten. Resultados: A adesão estrita é fundamental para evitar o surgimento de sintomas clínicos, e obter-se sucesso no tratamento, sendo um fator variável que envolve diversos aspectos, como a idade, acompanhamento familiar e a própria escolha do paciente. A complacência alimentar a uma dieta sem glúten é mais prevalente em crianças do que em adolescentes. As transgressões de adesão envolvem o alto custo para o seguimento da dieta, principalmente em crianças, a baixa aceitação aos alimentos, falta de escolha e influência dos amigos. Considerações finais: Diante do exposto, entende-se que a adesão à dieta isenta de glúten, exige algumas mudanças alimentares, logo, enfrenta inúmeros obstáculos que devem ser vencidos.
Objetivo: Descrever a participação da vitamina E como agente imunomodulador e possível papel na prevenção e manejo da COVID-19. Revisão bibliográfica: Infecções virais como a COVID-19 afetam o sistema respiratório, causando síndrome respiratória aguda grave e até morte. Não há um tratamento específico para a infecção produzida pelo vírus e torna-se imprescindível um bom estado nutricional com o fortalecimento do sistema imune. A participação da vitamina E na resposta imune está relacionada com a modulação da diferenciação das células T, da atividade de células natural killer e da produção de prostaglandinas. Na COVID-19, esta vitamina pode atuar na redução da produção de citocinas e melhorando a proliferação das células T, uma vez que devido a fisiopatologia dessa doença ocorre aumento da produção de citocinas e quimiocinas pró-inflamatórias que podem ser minimizadas pela ação da vitamina E. Considerações finais: Não está bem elucidado o papel da vitamina E na COVID-19, no entanto acredita-se que um consumo alimentar e concentrações séricas adequadas possam ter potencial para atuar na prevenção ou tratamento.
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