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O objetivo deste artigo é retomar uma das mais célebres composições de Safo de Lesbos (VII-VI a.C.), o fragmento 31, concentrando-se em dois aspectos precisos: as marcas de gênero da voz poética enunciadora e das personagens postas em cena por ela e sua intersecção com os horizontes de leitura relativos às manifestações de érōs expressas nessa composição. Para argumentar a favor da importância dos aspectos supracitados, faço um breve comentário acerca de algumas das direções de interpretação mais frequentes desse fragmento, assim como apresento e comento duas de suas traduções, feitas em francês. Por fim, e com o mesmo intuito, apresento e comento cinco traduções brasileiras recentes.
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