DescritoresThe vocal deviation from the vowel /ε/ was evaluated by consensus between three speech language pathologists, using a Visual Analog Scale. We extracted the mean and standard deviation (SD) of the fundamental frequency (F 0 ), jitter, shimmer, and Glottal-to-Noise Excitation Ratio (GNE). Results: Mean F 0 was negatively correlated with the degree of roughness and positively with the degree of tension. The F 0 SD was positively correlated with the overall, roughness, tension, and instability grades. The jitter and shimmer were positively correlated with all perceptual parameters. Only the GNE distinguished between healthy and dysphonic voices and rated the degree of breathiness. The shimmer separated rough voices from not rough voices. The mean F 0 was helpful to determine the degree of phonatory tension and to separate rough voices from breathy and strained voices. Conclusion:There is a correlation between the acoustic and auditory perceptual measures. The shimmer, the GNE, and F 0 SD can be used to detect roughness, breathing, and strain, respectively. The GNE and mean F 0 are useful to classify the degree of breathiness and strain, respectively. The mean F 0 distinguished between rough, breathy, and strained voices, with rough voices more severe compared to the other two. RESUMO INTRODUCTION Voice is multidimensional(1) and its production is related to anatomic, physiological, emotional, organic, environmental, and behavioral features. Voice evaluation, therefore, must be based on these principles, with mapping of voice production and correlation with such features for one to take a truly comprehensive view of dysphonia.The purpose of voice evaluation is to analyze voice quality, that is, whether the voice is healthy or not; to diagnose voice disorders, to monitor any disease or function progression, to evaluate prognosis, and to identify possible risks to develop a disorder (2) . Overall, studies on voice evaluation and diagnosis have attempted to answer three essential clinical questions (2) : what is the measure to determine presence/absence of any voice disorder (diagnosis)? Is there evidence that the test used in evaluation can determine the nature (etiology) of a voice disorder? What is the measure capacity to determine the severity of a voice disorder?In a study (3) conducted with experienced speech language pathologists in the United States, all the 53 interviewees reported using auditoryperceptual measurements in voice evaluation followed by analysis of body posture and movements, and by dynamic voice evaluation. These subjective methods were substantially more used than objective evaluations by acoustic measurements only.However, in a systematic review, most studies (60%) on voice evaluation in patients with voice disorders used acoustic measurements and focused on presence/absence of a disorder (78%). Few articles (18%) have investigated the ability of a measurement to measure the severity of voice disorder (2) . Also, most studies have used an image of larynx as reference to define the p...
OBJETIVO: analisar a interferência dos fatores de riscos e emocionais na voz de professores com e sem queixa. MÉTODO: a amostra foi composta de 44 professores. Utilizou-se uma ficha com dados pessoais e profissionais, três questionários referentes aos aspectos vocais e dois questionários para dados relacionados à emoção, sobretudo ansiedade, além da coleta de voz para análise perceptivo-auditiva. Os grupos foram divididos a partir do número de sintomas relatados, estabelecendo um número de 22 voluntários no grupo de Professores Sem Queixa (PSQ) e 22 no grupo Professores Com Queixas (PCQ), sendo deste grupo, os indivíduos que relataram mais de três sintomas vocais. Os dados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: a média do número de sintomas descritos no QSSV foi de 5,7 (±2,8) para os PCQ e de 0,8 (±0,9) para os PSQ. Os PSQ referiram uma melhor autoavaliação vocal (p= 0,01) e os PCQ afirmaram possuir um maior comprometimento em sua voz (p= 0,001). O grupo PSQ obteve os maiores valores nos escores do QVV-Físico (p=0,0007) e QVV-Total (p= 0,0006). Os PCQ obtiveram maiores valores no IDV-Total (p=0,0003) e IDV-Orgânico (p=0,0006), e um maior comprometimento emocional, com SRQ de 5,7 (±3,9) e IDATE 42,5 (±12,7). A partir da avaliação perceptivo-auditiva, os PCQ apresentaram um desvio vocal moderado com presença de rugosidade, soprosidade e tensão na voz, enquanto os PSQ evidenciam um desvio leve em todos os parâmetros. CONCLUSÃO: os professores com queixas vocais estão expostos a mais fatores de riscos, além de relatarem mais sintomas e comprometimento vocais, bem como emocionais.
The increase in teacher's vocal intensity correlates to high noise levels in the classroom. The evidence suggests correlation between vocal intensity and discomfort of the vocal tract, with most of the symptoms reported in greater frequency and intensity after the class.
RESUMO Objetivo Verificar a ocorrência dos sintomas sensoriais em pacientes pré e pós-tireoidectomia. Método Tratou-se de um estudo prospectivo, quantitativo e descritivo. Participaram 12 pacientes submetidos à tireoidectomia, que realizaram exame visual laríngeo e responderam aos questionários de Vias Aéreas Digestivas Superior e Escala de Desconforto do Trato Vocal pré e pós-cirurgia. Resultados Houve maior ocorrência de fadiga vocal, rouquidão, sensação de bolo na garganta, garganta seca e pigarro no pré-operatório. Houve maior ocorrência de rouquidão, fadiga, pigarro e sensação de bolo na garganta no pós-operatório. Quanto aos sintomas sensoriais de desconforto do trato vocal, no pré-operatório, houve maior frequência e intensidade de secura e, no pós-operatório, maior frequência de coceira e maior intensidade de garganta irritada, sensível e bola na garganta. Houve redução do sintoma de engasgo e da frequência/intensidade do sintoma de secura na garganta pré e pós-tireoidectomia. Em relação à frequência/intensidade dos sintomas sensoriais de desconforto do trato vocal, em ambos os momentos, houve redução da secura. Conclusão Os pacientes apresentam sintomas sensoriais de vias aéreas digestivas superiores e de desconforto do trato vocal tanto no pré quanto no pós-operatório, caracterizados pela autorreferência de rouquidão, fadiga vocal, sensação de bola na garganta e pigarro, assim como secura, garganta irritada, garganta sensível e bola na garganta. Houve redução na referência dos sintomas sensoriais de engasgo e frequência/intensidade de secura pós-tireoidectomia.
Resumo:OBJETIVO:analisar o poder discriminatório do diagrama de desvio fonatório na avaliação do tipo de voz predominante e da intensidade do desvio vocal em crianças.MÉTODOS:coletou-se a vogal /ε/ sustentada de 93 crianças. A intensidade do desvio e a qualidade vocal foram analisadas por meio da escala analógico-visual. Utilizou-se o diagrama para a análise acústica, com avaliação da distribuição dos sinais vocais de acordo com a área, quadrante, forma e densidade. Realizou-se o teste de igualdade de proporções e o teste Qui-quadrado(x2) para comparar as variáveis, e o teste de Correlação de Spearman para correlacionar as medidas acústicas e perceptivo-auditivas.RESULTADOS: houve correlação entre a classificação de quadrantes e a intensidade do desvio vocal para todos os parâmetros analisados. Houve diferença estatisticamente significante entre a proporção de crianças com rugosidade, soprosidade, tensão e instabilidade em relação à área, ao quadrante e à forma. Não houve diferença estatisticamente significante entre a proporção de crianças com e sem desvio da qualidade vocal em relação a todos os parâmetros analisados, ao considerar a distribuição das vozes nos quadrantes.CONCLUSÃO: o diagrama de desvio fonatório foi capaz de diferenciar a qualidade vocal predominante por meio da distribuição nos quadrantes, embora não tenha discriminado as vozes infantis saudáveis e alteradas.
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