The objective of this work was to evaluate the agro-economic performance of sesame (Sesamum indicum) under nitrogen fertigation in the semiarid region of Northeastern Brazil. The experimental design was randomized complete blocks with four replicates, and the treatments were arranged in a split-plot, where the plots were assigned five N rates (0, 30, 60, 90, and 120 kg ha-1) and the sub-plots were represented by four sesame genotypes ('CNPA G2', 'CNPA G3', 'CNPA G4', and 'BRS Seda'). The following variables were evaluated in two agricultural harvests in 2016: gross and net incomes, rate of return, and profit margin. In both harvests, there was a variation in production costs between N rates. In the second harvest, the highest values of net income were achieved with 120 kg ha-1 N fertigation, being: R$7,428.36 ha-1 for 'CNPA G2', R$8,630.74 ha-1 for 'CNPA G3', R$9,828.64 ha-1 for 'CNPA G4', and R$8,354.06 ha-1 for 'BRS Seda'. Increasing N rates provide an increase in the gross income, net income, rate of return, and profit margin for sesame producers. Fertigation with 120 kg ha-1 N provides the maximum agro-economic performance for sesame, whereas the 'CNPA G4' genotype shows the greatest agro-economic efficiency.
Luetzelburgia auriculata é uma espécie importante em programas de reflorestamento e recuperação de áreas degradadas. A massa da semente é um fator associado ao vigor, que assegura o estabelecimento de plântulas nas condições do semiárido, pois, as reservas garantem a sobrevivência das espécies. Além disso, respostas fisiológicas revelam o desempenho em diferentes ambientes, servindo como parâmetro na escolha de espécies destinadas a áreas de reflorestamento. Com isso, o objetivo da pesquisa foi avaliar a influência da massa de sementes na variação diurna das trocas gasosas em plantas jovens de Luetzelburgia auriculata. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 5 sendo duas classes de sementes (leves <0,35 e pesadas ≥0,35 g) e cinco horários de leitura (8:00; 10:00; 12:00; 14:00 e 16:00 h) com 10 repetições. Foram mensuradas: fotossíntese líquida, condutância estomática, transpiração, concentração interna de CO2, temperatura foliar, eficiência instantânea do uso da água e eficiência instantânea de carboxilação. Foram quantificadas as medidas da temperatura do ambiente e umidade relativa do ar. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, nos casos de significância foram realizadas análise de regressão polinomial. A fotossíntese líquida, transpiração e condutância estomática decresceram principalmente a partir das 10 h, apresentando estreita correlação com características do ambiente. O pico fotossintético de L. auriculata ocorre entre 10 e 12h, sendo esse o intervalo ideal para fazer análises das trocas gasosas da espécie. No entanto, a massa de sementes não influencia nas trocas gasosas.
O objetivo desse trabalho foi avaliar o desenvolvimento da fava (Phaseolus lunatus L.) mediante diferentes níveis de salinidade da água de irrigação e diferentes doses de adubação potássica. O experimento foi realizado na Universidade Federal da Paraíba, Areia, Paraíba, Brasil. Foram utilizadas três condutividades elétricas da água de irrigação (0, 0,3 e 6,0 dS m-1), três doses de adubação fosfatada (0; 30 e 60 kg de K2O). Foram analisadas: altura de planta e número de folhas, massa fresca da parte aérea da planta, massa fresca da raiz, massa seca da planta e massa seca das raízes. De acordo com os resultados foi observado que a adubação potássica induziu o aumento do número de folhas, no tratamento com 60 Kg ha-1. O incremento na sodicidade acarretou decréscimo de produção no nível de 6 dS m-1. A melhor produção de fava foi obtida com a dosagem 30 kg ha-1 K2O. Visto que, o incremento da salinidade da água de irrigação inibe o desenvolvimento fenológico da fava, pois dificulta a absorção do potássio pelas plantas, uma vez que esse nutriente é essencial para a produção de fitomassa. Dessa forma é possível concluir que, a água de irrigação salina com condutividade elétrica de 0,3 e 6,0 dS m-1 inibe o desenvolvimento fenológico da fava. A dose de 30 t ha-1 de potássio favoreceu o incremento da massa da matéria fresca e seca da fava.
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