Envelhecer é um processo natural de todo ser humano, porém a terceira idade quase sempre vem acompanhada por preocupações referentes à saúde. Um dos grandes desafios do envelhecimento é a Doença de Alzheimer, um mal que causa o comprometimento da capacidade funcional, tornando o idoso, na maioria dos casos, totalmente dependente de cuidados continuados. A Doença de Alzheimer, entretanto, não impacta somente o idoso, mas também seus cuidadores. Sendo assim, este estudo tem por objetivo fazer uma revisão de literatura e verificar o impacto causado pela Doença de Alzheimer na vida dos cuidadores. Os resultados encontrados apontam que, para a maioria dos cuidadores, o início doença é confundido com o processo natural de envelhecimento. Com a evolução do quadrofator que provoca aumento na dependência do idoso e, sobretudo, alterações em seu comportamento, a Doença de Alzheimer começa a impactar emocionalmente os cuidadores. Assim, a experiência de cuidar de um idoso demenciado depende da fase da doença, do suporte familiar e da história de cada família.
A pandemia da COVID 19 foi declarada em março de 2020 e embora não exista nenhum medicamento especifico para tratar a doença, a cloroquina (CQ) e a hidroxicloroquina (HCQ) estão sendo clinicamente testadas após resultados positivos in vitro. Na busca de fármacos que possam auxiliar no combate a pandemia vários países lançaram diretrizes regulamentando o uso da CQ e HCQ. Este estudo tem por objetivo fazer uma revisão da literatura e identificar as evidências científicas publicadas até o presente momento sobre o uso da CQ e da HCQ no tratamento de pacientes acometidos pelo coronavírus. Os resultados encontrados apontam que apesar de uma euforia inicial com resultados positivos dos efeitos do medicamento tem-se uma tendência em que os ensaios clínicos mais atuais não recomendam o uso desses fármacos que não seja em caráter experimental devido a divergências nos resultados encontrados. São necessárias mais evidências, a partir de ensaios clínicos randomizados, para confirmar ou refutar o uso da CQ e da HCQ.
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