RESUMOObjetivos: Caracterizar a faixa etária de maior prevalência da infecção por Gardnerella vaginalis e os mecanismos envolvidos nas causas e consequências dessa afecção. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura sistemática para a qual foram elencados artigos do Medline / PubMed e do Google Scholar estudos experimentais relacionados e artigos de revisão considerados relevantes, cujos descritores foram: Gardnerella vaginalis, prevalence, age group, characteristics, complications, prevailling age e estrogen. Apenas estudos na língua inglesa e escritos nos últimos cinco anos foram considerados, suas listas de referência foram rastreadas na procura de artigos afins. Resultados: A partir da leitura dos artigos selecionados percebeu-se que a Vaginose Bacteriana se relacionou com hábitos comportamentais e questões fisiológicas causadores de alterações na microbiota vaginal. Sendo mais prevalente entre as mulheres em idade reprodutiva, também foram evidenciadas repercussões desfavoráveis da infecção incluindo complicações gestacionais e infertilidade. Conclusão: A Vaginose Bacteriana causada pela Gardnerella vaginalis é mais prevalente entre as mulheres em idade reprodutiva, o que se justifica por questões habituais e fisiológicas, estando intimamente relacionada com desequilíbrio na microbiota vaginal.
The study recommends for ventilatory support the use of a manual resuscitator equipped with MS or AVs, due to the risk of reduction in coronary perfusion pressure and iatrogenic thoracic injury during hyperventilation found using manual resuscitator without manometer. Lacerda RS , de Lima FCA , Bastos LP , Vinco AF , Schneider FBA , Coelho YL , Fernandes HGC , Bacalhau JMR , Bermudes IMS , da Silva CF , da Silva LP , Pezato R . Benefits of manometer in non-invasive ventilatory support. Prehosp Disaster Med. 2017;32(6):615-620.
Objetivo: Compreender e revisar a conduta diagnóstica para choque séptico e a utilização da norepinefrina e vasopressina dentro desse contexto. Métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa de Literatura na qual utilizou-se as bases de dados PubMed, SciElo e NCBI e os descritores em ciência e saúde “Norepinefrina”, “Vasopressina”, “Sepse” e “Choque Séptico” na língua inglesa e portuguesa. Foram escolhidos 20 artigos entre o período de 2010 a 2020 para análise. Resultados: Constatou-se que a maioria dos estudos concordavam em relação à utilização do qSOFA fora das UTIs, enquanto recomenda-se a utilização preferencialmente do SOFA após a admissão em UTI. A respeito do suporte hemodinâmico, houve congruência quanto à utilização de norepinefrina como droga de primeira escolha e vasopressina no tratamento adjuvante. Considerações finais: A sepse e o choque séptico representam um importante problema de saúde pública, pois gera impactos significativos no equilíbrio fisiológico do indivíduo e na relação entre oferta-demanda-custo nos serviços de tratamento intensivo. Dessa forma, proporcionar ao profissional de saúde conhecimento acerca dos métodos que possibilitam o diagnóstico precoce e otimizar as terapias medicamentosas são estratégias importantes na luta pela vida.
Identificar as diferenças na resposta imunológica e inflamatória em homens e mulheres diante de uma infeção. Métodos: Trata-se de um estudo de revisão sistemática da literatura que utilizou como critério de inclusão artigos científicos publicados nas bases de dados eletrônicas Cientific Eletronic Libray Online (SciELO), PubMed/Medline e Bireme. Os descritores escolhidos foram "resposta inflamatória", "dimorfismo sexual", "infecção". Assim, 23 artigos entre 2017 a 2020 foram escolhidos. Para alcançar o objetivo proposto, foi elaborada a seguinte questão de pesquisa: "Quais os riscos e benefícios diante das diferenças nas respostas inflamatórias entre os sexos feminino e masculino?". Resultados: Observou-se relação do sexo com a via imunológica, então é possível que os hormônios sexuais, principalmente o estrogênio, progesterona e testosterona, possam agir na proteção ou exacerbação de uma resposta inflamatória. Além disso, percebe-se influência dos cromossomos sexuais X e Y sobre a via inflamatória, uma vez que o cromossomo X está relacionado com a proteção contra infecções e o Y como fator de exacerbação. Considerações finais: Cabe enfatizar a atividade dos hormônios sexuais e cromossomos sexuais, de modo que cada um deles possui ação específica sobre o sistema imunológico humano.
Objetivo: Identificar os impactos na qualidade de vida dos jovens colostomizados. Métodos: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão de literatura de caráter integrativo, por meio de coleta de artigos sem limitações de idioma, publicados entre os anos de 2009 a 2022, através das bases de dados SciELO, Lilacs/Ibecs, PubMed, BVS e UpTodate, de modo que todos os aspectos éticos foram considerados para evitar plágios e cópia. Resultados: Doze estudos foram selecionados para análise e discussão dos dados de acordo com os critérios de busca e seleção identificados. A partir disso, observa-se as limitações geradas pelo uso de colostomia em jovens que afetam significativamente a sua qualidade de vida e a importância do conhecimento e do autocuidado. Considerações finais: Evidencia-se, portanto, os impactos que o uso da bolsa de colostomia gera na vida dos pacientes, seja no âmbito social, psicológico, profissional e sexual. Assim como, a importância do papel dos profissionais de saúde e da família no enfrentamento dessas dificuldades.
A saúde mental representa uma condição indispensável para o futuro profissional médico. No entanto, estudos vêm mostrando um grande aumento de transtornos mentais entre os estudantes de medicina brasileiros. A partir desta temática, este artigo teve como objetivo analisar o desenvolvimento dos transtornos de saúde mental entre estudantes de medicina no Brasil. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura com abordagem qualitativa. As bases de dados científicas Pubmed, Scielo, Lilacs e BVS foram pesquisadas em busca de estudos, em inglês e português, sobre a saúde mental dos estudantes de medicina brasileiros, publicados de 2010 até 2021. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foi evidenciado que há uma prevalência maior de transtornos de saúde mental entre estudantes de medicina brasileiros que na população em geral. Existem fatores de riscos inerentes ao próprio estudante, como o distanciamento familiar e o aumento de responsabilidades, e há os fatores relacionados à instituição de ensino, como o excesso de trabalhos e a grande carga horária. Consequentemente, os acadêmicos ficam vulneráveis às desordens mentais, principalmente ansiedade e depressão, as quais interferem no seu desempenho social e discente. Dessa forma, as instituições de ensino superior devem criar estratégias, como serviços de apoio psicossociais, para o enfrentamento deste quadro. CONCLUSÃO: Este estudo revelou aspectos relacionados aos transtornos de saúde mental entre estudantes de medicina no Brasil, como os impactos causados no desempenho acadêmico e na qualidade de vida. Diante disso, as instituições de ensino devem apresentar estratégias para o enfretamento dessa realidade.
A sexologia é a ciência que estuda a sexualidade, sendo a sexualidade humana um conjunto das ciências biológica, psicológica e sociológica. Mesmo com uma frequência alta, a disfunção sexual feminina é pouco investigada, diagnosticada e tratada. Objetivo: Identificar as sensações e emoções presentes em mulheres adultas jovens que possuem diagnóstico de disfunção sexual. Métodos: Trata-se de estudo qualitativo, de natureza exploratória, pautado por meio da pesquisa de campo, conduzida com seis informantes do sexo feminino, com idade de 25 a 44 anos. As participantes foram investigadas quanto ao modo como se sentem frente ao diagnóstico de disfunção sexual feminina. Os dados obtidos foram analisados por meio das respostas desses sujeitos em entrevista realizada pela pesquisadora. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados/Discussão: A pesquisa evidenciou que as mulheres sentem além
estudo qualitativo, pautado por meio da pesquisa de campo, conduzido com seis indivíduos, do sexo feminino, com idade de 30 a 52 anos. Os usuários foram investigados quanto ao modo como se sentem trabalhando durante o período pandêmico da COVID-19, entre outras questões. Os dados obtidos foram analisados por meio das respostas desses profissionais em entrevista realizada pela pesquisadora. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. A pesquisa apresentou consequências e sentimentos em comum com todas as profissionais participantes, como: cansaço, medo, tristeza e solidão, entre outros. Conclui-se que os profissionais da área da Saúde foram demasiadamente afetados pela pandemia, tanto a nível profissional quanto a nível pessoal, fisiológico e psicológico.
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