To describe how 17β-estradiol (E2) influence in the monocyte/macrophage response induced by S. aureus in in vitro models of murine peritoneal macrophages (MPMs) and human peripheral blood monocytes (HPBM). MPMs (2 x 105/ml) were isolated from sham (n=3) and ovariectomized (OVX) females (n = 3) and males (n = 3) after induction by thioglycolate. The MPMs obtained from OVX females and males were treated for 24 hours with 17β-estradiol (E2) (10-7 M), and after that, inoculation with S. aureus was carried out for 6 hours. The macrophages were collected and destined to evaluate the relative gene expression of TNF-α, IL-1β, IL-6, IL-8 and TLR2. For the in vitro model of HPBMs, six men and six women of childbearing age were selected and HPBMs were isolated from samples of the volunteers’ peripheral blood. In women, blood was collected both during menstruation and in the periovulatory period. HPBMs were inoculated with S. aureus for 6 hours and the supernatant was collected for analysis of cytokines by Luminex and the HPBMs were removed for analysis of 84 genes involved in the host’s response to bacterial infections by RT-PCR array. Previous treatment with E2 decreased the gene expression and production of proinflammatory cytokines, such as TNF-α, IL-1β and IL-6 and decreased the expression of TLR2 tanto em MPMs quanto em HPBMs. The analysis of gene expression shows that E2 inhibited the NFκB pathway. It is suggested that 17β-estradiol acts as an immunoprotective in the monocyte/macrophage response induced by S. aureus.
RESUMOObjetivos: Caracterizar a faixa etária de maior prevalência da infecção por Gardnerella vaginalis e os mecanismos envolvidos nas causas e consequências dessa afecção. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura sistemática para a qual foram elencados artigos do Medline / PubMed e do Google Scholar estudos experimentais relacionados e artigos de revisão considerados relevantes, cujos descritores foram: Gardnerella vaginalis, prevalence, age group, characteristics, complications, prevailling age e estrogen. Apenas estudos na língua inglesa e escritos nos últimos cinco anos foram considerados, suas listas de referência foram rastreadas na procura de artigos afins. Resultados: A partir da leitura dos artigos selecionados percebeu-se que a Vaginose Bacteriana se relacionou com hábitos comportamentais e questões fisiológicas causadores de alterações na microbiota vaginal. Sendo mais prevalente entre as mulheres em idade reprodutiva, também foram evidenciadas repercussões desfavoráveis da infecção incluindo complicações gestacionais e infertilidade. Conclusão: A Vaginose Bacteriana causada pela Gardnerella vaginalis é mais prevalente entre as mulheres em idade reprodutiva, o que se justifica por questões habituais e fisiológicas, estando intimamente relacionada com desequilíbrio na microbiota vaginal.
A saúde mental representa uma condição indispensável para o futuro profissional médico. No entanto, estudos vêm mostrando um grande aumento de transtornos mentais entre os estudantes de medicina brasileiros. A partir desta temática, este artigo teve como objetivo analisar o desenvolvimento dos transtornos de saúde mental entre estudantes de medicina no Brasil. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura com abordagem qualitativa. As bases de dados científicas Pubmed, Scielo, Lilacs e BVS foram pesquisadas em busca de estudos, em inglês e português, sobre a saúde mental dos estudantes de medicina brasileiros, publicados de 2010 até 2021. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foi evidenciado que há uma prevalência maior de transtornos de saúde mental entre estudantes de medicina brasileiros que na população em geral. Existem fatores de riscos inerentes ao próprio estudante, como o distanciamento familiar e o aumento de responsabilidades, e há os fatores relacionados à instituição de ensino, como o excesso de trabalhos e a grande carga horária. Consequentemente, os acadêmicos ficam vulneráveis às desordens mentais, principalmente ansiedade e depressão, as quais interferem no seu desempenho social e discente. Dessa forma, as instituições de ensino superior devem criar estratégias, como serviços de apoio psicossociais, para o enfrentamento deste quadro. CONCLUSÃO: Este estudo revelou aspectos relacionados aos transtornos de saúde mental entre estudantes de medicina no Brasil, como os impactos causados no desempenho acadêmico e na qualidade de vida. Diante disso, as instituições de ensino devem apresentar estratégias para o enfretamento dessa realidade.
Background Staphylococcus aureus (S. aureus) is a pathogen responsible for a wide range of clinical manifestations and potentially fatal conditions. There is a paucity of information on the influence of androgens in the immune response to S. aureus infection. In this study, we evaluated the influence of the hormone 5α-dihydrotestosterone (DHT) on mouse peritoneal macrophages (MPMs) and human peripheral blood monocytes (HPBMs) induced by S. aureus. Methods An in vitro model of MPMs from BALB/c sham males, orchiectomised (OQX) males, and females was used. Cells were inoculated with 10 μL of S. aureus, phage-type 80 or sterile saline (control) for 6 h. The MPMs of OQX males and females were pre-treated with 100 μL of 10–2 M DHT for 24 h before inoculation with S. aureus. The concentration of the cytokines TNF-α, IL-1α, IL-6, IL-8, and IL-10; total nitrites (NO−2); and hydrogen peroxide (H2O2) were measured in the supernatant of MPM cultures. In addition, the toll-like receptor 2 (TLR2) and nuclear factor kappa B (NF-kB) genes that are involved in immune responses were analysed. For the in vitro model of HPBMs, nine men and nine women of childbearing age were selected and HPBMs were isolated from samples of the volunteers’ peripheral blood. In women, blood was collected during the periovulatory period. The HPBMs were inoculated with S. aureus for 6 h and the supernatant was collected for the analysis of cytokines TNF-α, IL-6, IL-12; and GM-CSF, NO−2, and H2O2. The HPBMs were then removed for the analysis of 84 genes involved in the host’s response to bacterial infections by RT-PCR array. GraphPad was used for statistical analysis with a p value < 0.05. Results Our data demonstrated that MPMs from sham males inoculated with S. aureus displayed higher concentrations of inflammatory cytokines and lower concentrations of IL-10, NO−2, and H2O2 when compared with MPMs from OQX males and females. A similar result was observed in the HPBMs of men when compared with those of women. Previous treatment with DHT in women HPBMs increased the production of pro-inflammatory cytokines and decreased the levels of IL-10, NO−2, and H2O2. The analysis of gene expression showed that DHT increased the activity of the TLR2 and NF-kB pathways in both MPMs and HPBMs. Conclusions We found that DHT acts as an inflammatory modulator in the monocyte/macrophage response induced by S. aureus and females exhibit a better immune defence response against this pathogen.
A dieta do gênero Saimiri ainda é pouca relatada na literatura. Devido ao reduzido número de investigações realizadas sobre o assunto, este estudo teve como objetivo realizar um registro dos frutos que integram a dieta de Saimiri sciureus collinsi em ambiente natural em dois fragmentos de florestas distintas em uma unidade de conservação localizada em Soure, Ilha do Marajó, Amazônia Oriental. O estudo foi realizado durante 9 meses e dividido em 3 etapas: a) habituação (fevereiro a abril de 2014), b) observações na mata da Betânia (maio a julho de 2014) e c) observações no sítio Vila Nova (agosto a outubro de 2014). As incursões a campo ocorreram em média 3 vezes por semana, entre 5 horas e 30 minutos e 8 horas da manhã e entre 15 horas e 17 horas da tarde. Foram registrados um total de 15 espécies de frutos consumidos pelos Saimiri sciureus collinsi pertencentes as seguintes famílias: Arecaceae (n=2), Anacardiaceae (n=2), Sapotaceae (n=2), Humiriaceae (n=2), Myrtaceae (n=1), Passifloraceae (n=1), Rubiaceae (n=1), Chrysobalanaceae (n=1), Mimosoideae (n=1), Siparunaceae (n=1) e Malpighiaceae (n=1). Por existir uma indisponibilidade de dados científicos sobre a ecologia alimentar, principalmente relacionadas aos itens vegetais (frutos), de Saimiri sciureus collinsi, este estudo acrescentou novas informações acerca dos frutos consumidos por estes animais, principalmente para a região da Ilha de Marajó, Amazônia Oriental.
A sexologia é a ciência que estuda a sexualidade, sendo a sexualidade humana um conjunto das ciências biológica, psicológica e sociológica. Mesmo com uma frequência alta, a disfunção sexual feminina é pouco investigada, diagnosticada e tratada. Objetivo: Identificar as sensações e emoções presentes em mulheres adultas jovens que possuem diagnóstico de disfunção sexual. Métodos: Trata-se de estudo qualitativo, de natureza exploratória, pautado por meio da pesquisa de campo, conduzida com seis informantes do sexo feminino, com idade de 25 a 44 anos. As participantes foram investigadas quanto ao modo como se sentem frente ao diagnóstico de disfunção sexual feminina. Os dados obtidos foram analisados por meio das respostas desses sujeitos em entrevista realizada pela pesquisadora. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados/Discussão: A pesquisa evidenciou que as mulheres sentem além
Identificar as diferenças na resposta imunológica e inflamatória em homens e mulheres diante de uma infeção. Métodos: Trata-se de um estudo de revisão sistemática da literatura que utilizou como critério de inclusão artigos científicos publicados nas bases de dados eletrônicas Cientific Eletronic Libray Online (SciELO), PubMed/Medline e Bireme. Os descritores escolhidos foram "resposta inflamatória", "dimorfismo sexual", "infecção". Assim, 23 artigos entre 2017 a 2020 foram escolhidos. Para alcançar o objetivo proposto, foi elaborada a seguinte questão de pesquisa: "Quais os riscos e benefícios diante das diferenças nas respostas inflamatórias entre os sexos feminino e masculino?". Resultados: Observou-se relação do sexo com a via imunológica, então é possível que os hormônios sexuais, principalmente o estrogênio, progesterona e testosterona, possam agir na proteção ou exacerbação de uma resposta inflamatória. Além disso, percebe-se influência dos cromossomos sexuais X e Y sobre a via inflamatória, uma vez que o cromossomo X está relacionado com a proteção contra infecções e o Y como fator de exacerbação. Considerações finais: Cabe enfatizar a atividade dos hormônios sexuais e cromossomos sexuais, de modo que cada um deles possui ação específica sobre o sistema imunológico humano.
RESUMOObjetivos: Caracterizar a faixa etária de maior prevalência da infecção por Gardnerella vaginalis e os mecanismos envolvidos nas causas e consequências dessa afecção. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura sistemática para a qual foram elencados artigos do Medline / PubMed e do Google Scholar estudos experimentais relacionados e artigos de revisão considerados relevantes, cujos descritores foram: Gardnerella vaginalis, prevalence, age group, characteristics, complications, prevailling age e estrogen. Apenas estudos na língua inglesa e escritos nos últimos cinco anos foram considerados, suas listas de referência foram rastreadas na procura de artigos afins. Resultados: A partir da leitura dos artigos selecionados percebeu-se que a Vaginose Bacteriana se relacionou com hábitos comportamentais e questões fisiológicas causadores de alterações na microbiota vaginal. Sendo mais prevalente entre as mulheres em idade reprodutiva, também foram evidenciadas repercussões desfavoráveis da infecção incluindo complicações gestacionais e infertilidade. Conclusão: A Vaginose Bacteriana causada pela Gardnerella vaginalis é mais prevalente entre as mulheres em idade reprodutiva, o que se justifica por questões habituais e fisiológicas, estando intimamente relacionada com desequilíbrio na microbiota vaginal.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.