This article aims to disseminate the concept of "geoinclusion" for the iberoamerican scientific community. This concept was created in 2007 by the 'GIS Laboratory' of the Federal University of Rio de Janeiro (Brazil) to operationalize the "crowdthinking" through Geographic Information Systems (specially the web and mobile versions). Ever since, it was tested by educational, health, safety and environment sectors and the result was the creation and continuous improvement of the web plataform VICON.SAGA. The paper will demonstrate its four fundamental principles of knowledge construction: decentralization, authenticity, integration and resilience.Keywords: Geoinclusion; Geographical Information Systems; Crowdthinking; VICON.SAGA. IntroduçãoO uso de geotecnologias tem cada vez mais se popularizado. A geolocalização por dispositivos móveis dá ao usuário as melhores rotas para seu dia, a proximidade de pessoas a ele conectadas, os estabelecimentos comerciais ao entorno, as condições ambientais esperadas para um determinado local e horário. Portanto, o que emerge a partir do público leigo (não-especializado) a cada check-in e share é a geoinformação do cotidiano, de maneira distribuída, integrada e resiliente. Isto é bem demonstrado por Xavier da Silva (2011) e Cereda Jr. (2015).A partir de suas observações factuais, dentro do atual contexto tecnológico da informação (Big Data, Data Mining, Business Intelligence, Internet of Things, entre outros) e político (democratização da informação, seja ela geográfica ou não), são mapeadas opiniões, ideias, projetos novos e inovadores, iniciativas de instâncias públicas ou privadas. Analogamente ao crowdthinking, portanto, as geotecnologias apresentam um potencial engajamento entre pessoas dos mais diversos setores sociais e de trabalho inseridas em seus espaços virtuais-reais percebidos, como são as chamadas redes sociais (Facebook, Twitter, LinkedIn).Um conceito dentro do ramo das geotecnologias, mais precisamente dos SIGs Web e Apps (Mobile), que surge com esta proposta já há cerca de 10 anos, é a Geoinclusão ou Inclusão Geográfica/Ambiental (Xavier da Silva, 2008). Para o autor do conceito, há um prosseguimento lógico das inclusões digital, social e geográfica a partir do momento em que tecnologias de uso difuso e intuitivo permitem ao público leigo (não especializado) a orientação ou a criação de mapas para o dia-a-dia, inclusive no sentido pedagógico da percepção e interação espaciais, como será visto mais adiante. O interesse maior, no entanto, é o de familiarizar o público com as ferramentas disponíveis para que, a médio prazo, haja a noção e o uso não apenas reativo destes dados; avançando na construção de estruturas de controle, análise, planejamento e gestão autônomos (Muniz da Silva, 2013).A proposta deste artigo é demonstrar este conceito em operação, com casos reais, aplicados, em que SIG e crowdthinking caminharam juntos para uma construção social e empreendedora.Como sugerido desde os primeiros autores sobre SIGs e Geoprocessamento, o referencial geográfi...
Na pesquisa em Arquitetura, as ambiências urbanas são analisadas a partir de categorias espaciais ou da experiência do corpo no mundo. Ambas as perspectivas se conformam na realidade, sugerindo uma superação do dualismo clássico e uma compreensão total das ambiências. Assim, este artigo objetivou estruturar, conceitualmente, as ambiências urbanas por meio de perspectivas metodológicas adversas em um sentido interdisciplinar. A interlocução dos autores demonstrou a necessidade de uma fundação fenomenológica dos espaços, no entanto, abordando estes, primeiramente, por meio de deferências fornecidas pelo intelectualismo, para a elaboração de hipóteses. Assim, permitiu-se construir uma compreensão das ambiências percebidas e realizadas pelo sujeito e por si mesma, uma unidade espacial própria dotada de valores advindos da mutualidade sujeito-mundo.
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