Purpose This study aims to analyze how gender, research experience and geography are related to the researchers’ importance in the co-authorship network on management and accounting in Brazil. Design/methodology/approach A social network based on the co-authorship relationships in the papers published in leading Brazilian journals was examined using a logit model to estimate the probability of occupying prevailing positions. Findings The findings showed a network with a high level of fragmentation and a scarcity of authors serving as gatekeepers. Based on the number of directed links and collaboration with influential and well-connected authors, men were more likely to occupy central positions than women. Authors with higher academic degrees tended to establish more links but were more likely to distance from other authors. In terms of geography, authors from more- and less-favored regions may report similar propensity to occupy central positions. Practical implications Decision-makers should consider the importance of strengthening collaboration between different research groups and encourage female participation in broader collaborative networks. Research evaluation bodies should strengthen incentives regarding interinstitutional partnerships. Originality/value Studies on collaborative networks in management and accounting sciences are less common and generally focus on describing the networks. This paper combines social network analysis and econometric procedures to analyze the relationship between demographic and geographical aspects, and distinct network centrality indexes.
No abstract
Resumo Este trabalho demonstra que diferentes modelos configuracionais urbanos podem gerar resultados similares quando se alteram parâmetros de distância imputados nos processamentos. Assim, demonstra-se uma maneira alternativa de se regular modelos configuracionais para a compreensão de fenômenos urbanos: a utilização da distância como variável ajustável. Empiricamente, o fenômeno da distribuição de atividades econômicas urbanas é analisado linearmente comparando as suas localizações com os resultados obtidos pela aplicação de modelos configuracionais sobre redes espaciais urbanas. Para teste da hipótese, as atividades econômicas de três cidades são espacializadas, e, sobre a rede espacial formada por trechos de ruas dessas cidades, são aplicados modelos configuracionais urbanos com variação em seus raios de processamento. Os valores de centralidade resultantes do processamento de cada modelo são correlacionados à distribuição das atividades econômicas nas cidades por meio do coeficiente de correlação de Pearson (r). Resultados similares foram obtidos com a aplicação dos mesmos modelos configuracionais urbanos para um conjunto de diferentes cidades, alterando-se apenas a distância considerada no processamento dos modelos. Portanto, mostra-se mais importante ajustar o parâmetro distância do que descobrir qual modelo configuracional consegue descrever como o fenômeno da distribuição de atividades econômicas ocorre. Em outras palavras, dependendo de cada caso, existiriam distâncias que, associadas a determinados modelos, estariam mais ou menos correlacionadas com a maneira como as atividades econômicas se distribuem pela malha urbana. Dessa forma, este trabalho aponta que os modelos configuracionais podem ser ajustados em função de uma distância otimizada, aumentando a correlação com o fenômeno urbano estudado.
Ultimamente, a aplicação de redes espaciais urbanas vem ganhando destaque em trabalhos que envolvem Sistemas de Informação Geográfica. Assim, modelos de centralidade têm sido aplicados a fim de diferenciar espaços e descrever aspectos vinculados à estrutura espacial urbana. Neste trabalho, é explorada a relação entre o fenômeno da distribuição de atividades econômicas e as propriedades do espaço urbano, utilizando-se a teoria de redes como base metodológica. Considerando-se três propriedades espaciais — Acessibilidade, Intermediação e Excentricidade —, foram aplicados modelos de centralidade capazes de diferenciar porções discretas de espaço urbano sobre a rede espacial formada por trechos de ruas da cidade de Lorena (São Paulo). Nasequência, os resultados da aplicação desses modelos foram comparados, estatisticamente, com suas respectivas quantidades de atividades econômicas.O coeficiente de correlação Pearson (r) foi utilizado para verificar qual desses modelos se associaria ao fenômeno da distribuição de atividades econômicasurbanas de forma mais adequada. Os resultados sugerem uma correlação moderada entre os valores de centralidade por excentricidade e centralidadepor proximidade, processadas de forma geométrica, com a distribuição espacial de atividades econômicas na cidade de Lorena (São Paulo).
Objetivo: analisar a existência e a magnitude do contágio financeiro e das interdependências entre os mercados acionários da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, México e Peru) e Estados Unidos. Método: foram aplicados modelos autorregressivos vetoriais (VAR) sobre as séries históricas dos retornos dos índices das bolsas de valores em três períodos: pré-crise, crise e pós-crise. Resultados: após estimados, observou-se que nos três subperíodos de amostra (pré-crise, crise e pós-crise) foram ajustados modelos vetoriais com diferentes níveis de defasagens, VAR(1), VAR(3) e VAR(1), respectivamente, mostrando que no período de crise as variáveis endógenas afetam o sistema de equações simultâneas por até três períodos de defasagens, e nas demais subamostras por apenas um período. Os principais resultados mostraram que: i) o período pré-crise financeira é caracterizado por níveis insignificantes de interdependência entre os mercados da América Latina e EUA; ii) no período de crise o mercado americano teve um poder de explicação da variância da maioria dos mercados latino-americanos; e iii) posterior a crise, os vínculos dos mercados dessa região com o mercado americano permaneceram existentes, porém em menor magnitude. Contribuições: as evidências encontradas nessa pesquisa ampliam a literatura e apresentam novas evidências sobre a relação entre os mercados da América Latina e EUA. O papel do mercado americano sobre alguns mercados dessa região durante a crise, assim como as relações pós-crise não eram totalmente elucidadas pela literatura anterior.
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