The objectives were to propose a new strategy for adjusting aerobic training variables based on the eighth American College of Sports Medicine (ACSM) guidelines and maximal aerobic power (&OV0312;O2max) and to establish energy expenditure (EE) recommendations for training, which depend on a subject's body mass (BM). Exclusively based on aerobic training recommendations that are available in the ACSM guidelines, 16 equally partitioned subcategories were created from the slope of a linear regression between the lower (16.4 ml·kg(-1)·min(-1)) and upper (61.2 ml·kg(-1)·min(-1)) limits of VO(2max) percentile tables and all aerobic variables (intensity: 30-85%Reserve, duration: 60-300 min·wk(-1), frequency: 3-5 d·wk(-1), and EE: 1,000-4,000 kcal·wk). ACSM's EE (EE(ACSM)) recommendation was compared to EE based on VO(2max) (EE(Actual)), BM, exercise intensity and duration combined, for five BM categories (60 to 100 kg). The following equations were generated to adjust aerobic training: Intensity (%(Reserve)) = VO(2max) (ml·kg(-1)·min(-1)) × 1.23 + 9.85, Duration (min·wk(-1)) = VO(2max) × 5.36-27.91, Frequency (d·wk(-1) = VO(2max) × 0.044 + 2.27, EE(ACSM) (kcal·wk(-1)) =VO(2max) × 82.61-1,055.29, and EE(Actual) (kcal·wk(-1)) = ([V(O2max) - 3.5] × Intensity + 3.5) × BM (kg)/200 × Frequency. A comparison of EE(ACSM) and EE(Actual) for 5 BM and 3 aerobic fitness categories demonstrated an effect size classification that is equal or superior to "large" in 9 of 15 comparisons, suggesting that EE(ACSM) adjustment is inadequate at least 60% of the time. Despite the need to verify the adequacy of the linear model and perform future cross-sectional and longitudinal studies, the present proposal first provides criteria to adjust aerobic training variables consistent with subject capacity, thus diminishing the risk of the imprecise aerobic prescription.
RESUMOO objetivo do presente estudo foi determinar a relação do tempo limite (T lim ) na velocidade do VO 2Máx (V VO2Máx ) com as variáveis VO 2Máx , V VO2Máx , economia de corrida (EC), limiar ventilatório (LV), força isotônica (determinada pelo teste de 9-10 RM), velocidade no teste máximo de corrida anaeróbica (V MART ), impulsão vertical e percentual de gordura (%G) . A amostra foi composta por 18 voluntários do sexo masculino, com idade entre 18 e 45 anos, não atletas, regularmente ativos. O estudo foi realizado em cinco visitas, em dias não consecutivos e aproximadamente no mesmo horário, compostas de: visita 1 -assinatura do termo de consentimento, anamnese, avaliação antropométrica, teste de potência aeróbia e familiarização ao teste de T lim ; visita 2 -teste de EC e teste de T lim ; visita 3 -familiarização ao teste de V MART ; visita 4 -familiarização aos testes de impulsão vertical e 9-10 RM e teste de V MART ; visita 5 -testes de impulsão vertical e 9-10 RM. Foram observadas correlações baixas (r = 0,220 a -0,359) e não signifi cativas (p = 0,281 a 0,935) entre T lim e as diversas variáveis selecionadas, o que caracteriza uma baixa qualidade preditiva para o T Lim na amostra estudada. Neste sentido e tendo em vista a considerável variabilidade inter-indivíduos do T Lim , não foi encontrada uma variável que pudesse predizê-lo satisfatoriamente.Palavras-chave: Resistência física; Corrida; Consumo de oxigênio; Composição corporal; Força muscular. ABSTRACTThe objective of the present study was to determine the relationship between time limit (T lim ) at VO 2Máx velocity (V VO2Máx ) and the variables VO 2Máx , V VO2Máx , running economy (RE), ventilatory threshold (VT), strength test (9-10 maximum repetitions), velocity at maximal anaerobic running test (V MART ), vertical jump test and body fat percentage. The sample was composed of 18 male volunteers, aged between 18 and 45 years old, non-athletes, but physically active. The study was carried out during fi ve visits, on non-consecutive days and at approximately the same time each day: visit 1 -signature of informed consent form, medical history, anthropometric assessment, aerobic power test and familiarization with T lim test; visit 2 -RE test and T lim test; visit 3 -familiarization with V MART test; visit 4 -familiarization with vertical jump and 9-10 maximum repetition tests and V MART test; visit 5 -vertical jump and 9-10 maximum repetition tests. Low (r = 0.220 to -0.359) and non-signifi cant correlations (p = 0.281 to 0.935) were observed between T lim and the selected variables, characterizing the low predictive value of T lim for the sample studied. Thus, and because of the considerable inter-individual variability in T lim , no variable was identifi ed that was capable of satisfactorily predicting T lim .
Um dos principais desafios na modelagem microscópica de vias urbanas é a estimação dos valores dos parâmetros dos modelos comportamentais do condutor. O principal objetivo deste artigo é propor um método de calibração dos modelos comportamentais do VISSIM para modelagem do tráfego de vias arteriais urbanas, com foco na estimação da velocidade média do tráfego de automóveis e de ônibus. O método foi aplicado em dois corredores urbanos da cidade de Fortaleza, resultando em erros de calibração de 10% e 13% e de validação de 19% e 9%. O segundo objetivo deste artigo foi comparar a calibração apresentada, do tipo sequencial, na qual os parâmetros são calibrados separadamente, seguindo uma sequência pré-estabelecida, com a calibração simultânea, na qual todos os parâmetros são calibrados em conjunto com base na medida de desempenho do tráfego que se deseja estimar. A calibração sequencial resultou em melhores estimativas para os parâmetros comportamentais, pois ela diminui a chance de se obter combinações de valores irreais para os parâmetros.
Artigo originAl RESUMOOs testes ergométricos de exercício realizados em esteira podem ser desempenhados a partir das modalidades de caminhada e corrida, contudo, sem haver grandes elucidações ao comparar resultados de VO 2máx obtidos nessas possibilidades de teste. Com o intuito de responder a essa questão, o presente estudo objetivou comparar a predição do VO 2máx entre um protocolo escalonado máximo de caminhada e um de corrida, ambos elaborados de modo a proporcionar demandas metabólicas idênticas em cada estágio. Foram voluntários para o presente estudo 23 indivíduos (15 masculinos e oito femininos) com 27,7 ± 7,6 anos de idade, 73,0 ± 14,9kg de massa corporal, 170,0 ± 1,0cm de estatura, 19,3 ± 8,6% de gordura corporal, 24,7 ± 3,3kg⋅m -2 de índice de massa corporal e 44,1 ± 6,0mL⋅kg -1 ⋅min -1 de potência aeróbia máxima. Um teste t pareado não demonstrou diferenças significativas (p = 0,364; IC 95 % = -2,2 a 0,85) entre o protocolo de caminhada e o de corrida, apesar de a média dos valores do VO 2máx na corrida ter sido 2,4% superior (42,4 vs. 43,4mL⋅kg -1 ⋅min -1 ). Com base nos resultados encontrados, conclui-se que a administração de diferentes estratégias de protocolos em esteira (caminhada ou corrida) não influenciou significativamente a estimativa do VO 2max , não interferindo na posterior tomada de decisão para a prescrição do treinamento cardiorrespiratório.Palavras-chave: teste de exercício, teste em esteira, correndo, caminhando. ABSTRACTExercise tests carried out on treadmills may be performed by running or gait; however, there is no agreement concerning the comparison of the VO 2max results obtained in these tests. Thus, the aim of this study was to compare the VO 2max prediction between both a running and a gait maximum scaled protocol, elaborated to cause identical metabolic demands in each stage. Twenty three subjects volunteered for this study -(15 men and eight women) aged 27.7 ± 7.6 years, 73.0 ± 14.9 kg of body mass, 170.0 ± 1.0 cm of height, 19.3 ± 8.6 % of body fat, 24.7 ± 3.3 kg×m -2 of body mass index and 44.1 ± 6.0 mL×kg -1 ×min -1 of maximum aerobic power. A paired t-test did not show significant differences (p = 0.364; RI 95 % = -2.2 to 0.85) between the gait and the running protocols; however, the mean value for VO 2max at running was 2.4 % higher (42.4 vs. 43.4 mL×kg -1 ×min -1 ). Based on these results, we conclude that the administration of different protocols on treadmill (gait or running) did not significantly influence the VO 2max estimation, and hence did not interfere in the subsequent decision for the prescription of the cardiorespiratory training. Keywords INTRODUÇÃOA avaliação da aptidão física e das condições gerais de saúde tem sido recomendada como base para elaboração de programas de exercício de forma individualizada, segura e eficaz. A definição de quais parâmetros avaliar está vinculada ao próprio conceito de aptidão física em saúde, constituída pela composição corporal, força e resistência, flexibilidade e potência aeróbia (1) .Dentre esses parâmetros, a potênci...
Este estudo teve como objetivo analisar a diferença nos níveis de estresse no isolamento durante a pandemia do COVID-19 entre pessoas praticantes de artes marciais como o Muay Thai e pessoas sedentárias para analisar o impacto da atividade física de alta intensidade para a saúde mental. Para a realização deste experimento foram utilizados 2 questionários em 46 indivíduos que estiveram divididos em 2 grupos, o grupo de praticantes de Muay Thai e um grupo de sedentários, e os questionários eram um com informações pessoais e de autorização e outro para avaliar o nível de estresse para este estudo. Após a coleta dos dados e os comparativos dos níveis de estresse entre o grupo de praticantes de Muay Thai e o grupo de sedentários houve uma diferença notável entre os resultados. O grupo de praticantes de muay thai demonstrou um nível de estresse inferior em comparação ao grupo de sedentários, levando em consideração o momento de isolamento social durante uma pandemia , o que comprova a eficácia da arte marcial como uma forma de trabalhar a saúde física, mental e emocional de seus praticantes. Através do estudo realizado, da análise comparativa dos dados obtidos mostramos uma relação direta da atividade física como forma de bem estar, saúde física, emocional e mental a médio prazo para pessoas em situação de isolamento social.
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