ABSTRACT. We prove that Julia sets are uniformly perfect in the sense of Pommerenke (Arch. Math. 32 (1979), 192-199). This implies that their linear density of loganthmic capacity is strictly positive, thus implying that Julia sets are regular in the sense of Dinchlet. Using this we obtain a formula for the entropy of invanant harmonic measures on Julia sets. As a corollary we give a very short proof of Lopes converse to Brolin's theorem.Let C be the Riemann sphere. As usual we say that a set A C C is an annulus if there exists, for some O < r < 1 , a conforma1 representation of {z E Clr < 1 z 1 < 1) onto A . The number log(1 /r) is called the modulus of A .Given a set K c C , we say that an annulus A divides K if K n A = 0 and K intersects both connected components of the complement AC of A .In [6] Pommerenke introduced the following definition: a set K c C is said to be uniformly perfect if it contains more than one point and there exists m > O such that every annulus that divides K has modulus 5 m . In particular, connected sets satisfy this definition since no annulus can divide them thus making the condition vacuous.A uniformly perfect set K is always regular (in the sense of Dirichlet), i. It is well known that this property implies the regularity of K (see, for instance, [8]).Our first objective is to prove the following result that answers positively a question posed by Pommerenke in [7]. Aftenvards we shall apply it to give a formula for the entropy of harmonic measures on Julia sets through which we shall recover, with much shorter proofs, some already known results relating
The objective was to evaluate the inclusion of macaúba seed cake (MSC) meal in diets for growing rabbits by assessing their growth and slaughtering performance, haematological traits, nutritional contribution of caecotrophs, in vitro digestibility, degradability and fermentation parameters. A total of 88 rabbits were distributed to four groups with 22 animals each and fed diets containing 0, 50, 100 and 150 g/kg of MSC, respectively. The in vitro assays were conducted employing cecum inoculum on the same dietary treatments. The inclusion of MSC yielded a quadratic effect on in vitro dry matter digestibility (p < 0.001). The maximum amount of produced gas was raised linearly with the inclusion of MSC (p = 0.016). MSC linearly reduced several variables as the nutritional contribution of caecotrophs in dry matter (p = 0.017) and crude protein (p = 0.014), live weight at 51 d (p = 0.024), body weight gain (p = 0.039), average daily feed intake (ADFI) (p = 0.001) and feed conversion ratio (FCR) (p = 0.007) in the first period evaluated (30-50 d); furthermore the ADFI and FCR the second (51-72 d) and whole period (30-72 d) (p < 0.001). MSC addition caused a quadratic effect on white blood cells count (p = 0.026) and a linear decrease of eosinophils (p = 0.045). In conclusion, the inclusion of up to 150 g/kg of MSC improves the in vitro digestibility and fermentation potential of the diets, reflecting on the ADFI and FCR of the animals, although adverse effects are observed on the weight of the commercial carcass and nutritive contribution of the caecotrophs.
*Autor correspondente: waltermf@ufmg.br RESUMO: O trabalho foi desenvolvido com os objetivos de avaliar a influência de duas qualidades de feno de Tifton 85 enriquecidos ou não com vinhaça em dietas semi simplificadas, sobre a digestibilidade aparente dos nutrientes, a composição e contribuição nutritiva dos cecotrofos, o desempenho produtivo, rendimentos de carcaça, vísceras comestíveis e do trato gastrointestinal de coelhos Nova Zelândia branco em crescimento. As dietas contendo feno de tifton 85 de qualidade superior enriquecido com vinhaça (SUPV) e feno de tifton 85 de qualidade inferior enriquecido com vinhaça (INFV) receberam vinhaça in natura na proporção de 2:1, enquanto as dietas contendo feno de tifton 85 de qualidade superior não enriquecido com vinhaça (SUP) e feno de tifton 85 de qualidade inferior não enriquecido com vinhaça (INF) não foram enriquecidas. No ensaio de digestibilidade observou-se que as dietas semi simplificadas não foram influenciadas (P>0,05) pela qualidade do feno e pela adição da vinhaça, com exceção do coeficiente de digestibilidade da matéria mineral (CDMM), que apresentou valores de 52,31% 51,13%, 54,45% e 46,73% para os tratamentos SUP, SUPV, INF e INFV, respectivamente. No ensaio de cecotrofia, a produção, composição química e contribuição nutritiva não se alteraram (P>0,05) em nenhum dos tratamentos. No ensaio de desempenho, não houve diferença significativa (P>0,05) para os parâmetros produtivos e características da carcaça, com exceção do peso de rins (P<0,05). Portanto, é possível o enriquecimento de fenos por meio da inclusão de vinhaça sem prejuízos ao desempenho, contribuição nutritiva dos cecotrofos ou à digestibilidade de coelhos Nova Zelândia branco em crescimento.Palavras-chave: carcaça, cecotrofia, desempenho, digestibilidade, tifton 85. DIGESTIVE AND PRODUCTIVE UTILIZATION OF SEMI-SIMPLIFIED HAY DIETS ENRICHED WITH VINASSE FOR GROWING RABBITSABSTRACT: The objective of this study was to evaluate the influence of two qualities of Tifton 85 hay enriched or not with vinasse in semi-simplified diets on the apparent nutrient digestibility, composition and nutritional contribution of cecotropes, productive performance, and carcass, edible viscera and gastrointestinal tract yields of growing New Zealand White rabbits. Fresh vinasse at a proportion of 2:1 was added to the diets containing high-quality (HQV) and lowquality Tifton 85 hay (LQV). The control diets containing high-quality (HQ) and low-quality Tifton 85 (LQ) were not enriched with vinasse. In the digestibility assay, the semi-simplified diets were not influenced (P>0.05) by the quality of hay or by the addition of vinasse, except for the digestibility coefficients of mineral matter, which were 52.31%, 51.13%, 54.45% and 46.73% for treatments HQ, HQV, LQ and LQV, respectively. In the cecotrophy assay, production, chemical composition or
RESUMO Objetivou-se com esse trabalho avaliar o uso de programas de luz sobre o desempenho, concentração plasmática de melatonina e comportamento de suínos em fase de terminação. O experimento foi conduzido no setor de suinocultura da UFLA, utilizando-se 32 suínos em fase de terminação, por 48 dias. Os animais foram alojados em grupos de dois em cada baia (unidade experimental), distribuídos em delineamento em blocos casualizados, de acordo com o peso inicial com quatro tratamentos e quatro blocos. Foram utilizados quatro programas de luz (tratamentos), sendo T1: luz natural (LN); T2: 15 horas de luz e nove de escuro por dia (15L: 9E); T3: 19 horas de luz por dia (19L: 5E); T4: 23 horas de luz por dia (23L: 1E). As variáveis analisadas foram o desempenho (consumo de ração médio diário, ganho de peso médio diário e conversão alimentar), concentração plasmática de melatonina e o comportamento (bebendo, fuçando, ócio e comendo). A alteração no fotoperíodo não alterou o desempenho ou a concentração plasmática de melatonina nos suínos. As variáveis comportamentais “fuçando”, “comendo”, “bebendo”, não diferiram em nenhum dos períodos estudados, porém o comportamento ócio foi mais ocorrente nos suínos que receberam 15 horas de luz. O aumento no fotoperíodo não permitiu expressivas alterações de desempenho ou de comportamento dos animais.
RESUMO. O experimento foi realizado no Laboratório de Metabolismo e Nutrição Animal localizado na Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (EV-UFMG). Foram utilizados 20 coelhos da raça (Nova Zelândia branco), de ambos os sexos, com 63 dias de idade. Os animais foram distribuídos em um desenho inteiramente casualizado, constituído por dois tratamentos, duas rações experimentais (T1: ração sem adição de óleo vegetal e T2: ração com parte da energia complementada com óleo vegetal) e dez repetições. As fezes de cada animal foram coletadas em sua totalidade, uma vez ao dia, pela manhã. Foram avaliados os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca (CDMS), proteína bruta (CDPB), extrato etéreo (CDEE), da matéria orgânica (CDMO) e da energia bruta (CDEB) das rações. A ração sem adição de óleo apresentou uma maior CDEB 61,34% e menor CDMS 60,95%. Os outros parâmetros avaliados não demonstraram diferenças entre os tratamentos. Foi avaliada a composição e a produção dos cecotrófos dos coelhos alimentados com as dietas já mencionadas. Em relação à composição dos cecotrófos não foram observadas diferenças na MS e na PB pelas diferentes dietas oferecidas, todavia, o teor de MO e EE dos mesmos foram diferentes sendo, que a ração sem adição de óleo apresentou cecotrófos com maiores teores de MO e menor teor em EE. Com relação à contribuição nutricional dos nutrientes dos cecotrófos, a CNMS e a CNEE houve diferenças estatísticas significativas, sendo que a ração complementada com lipídios proporcionou uma maior CNMS 23,01% vs 17,83% da dieta não complementada; e uma menor CNEE 9,65% vs 15,17% da dieta não complementada. As dietas não ocasionaram diferenças na produção dos cecotrófos. Com base nos resultados obtidos concluiu-se ser possível a inclusão de óleo vegetal nas dietas de coelhos em crescimento no nível de 6%, desde que respeitado as recomendações de fibra estabelecida na literatura, quando da confecção da dieta.
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