Objective To investigate the association between depression and mortality in the elderly living in low‐ and middle‐income countries. Methods A systematic review and meta‐analysis was performed. We searched in five electronic databases for observational studies investigating the association between mortality and depression. Two reviewers worked independently to select articles, extract data, and assess study quality. Results A total of 10 studies including 13 828 participants (2402 depressed and 11 426 nondepressed) from six countries (Brazil, four articles; China, two articles; Botswana, India, South Africa, and South Korea, one article) were included. The overall unadjusted relative risk (RR) of mortality in depressed relative to nondepressed participants was 1.62 (95% CI, 1.39‐1.88; P < 0.001), with high heterogeneity (I2 = 66%; 95% CI, 33‐83; P < 0.005). After adjustment for publication bias, the overall RR decreased to 1.60 (95% CI, 1.37‐1.86; P < 0.001). No significant differences were observed between subgroups except those defined by study quality. The high‐quality studies had a pooled RR of 1.48 (95% CI, 1.32‐1.67; P < 0.001), while the low‐quality studies resulted had a pooled RR of 1.82 (95% CI, 1.25‐2.65; P < 0.005). Conclusions Depression is associated with excess mortality in the elderly living in low‐ and middle‐income countries. In addition, this excess mortality does not differ substantially from that found in high‐income countries. This suggests environmental factors occurring in low‐ and middle‐income countries might not have a direct association with the excess mortality in the depressed elderly.
A nova Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) mantém a essência do documento anterior, ao mesmo tempo que incorpora as inovaçõesdos últimos 5 anos, como a recente flexibilização da carga horária semanal do médico de família e comunidade. O Ministério da Saúdetambém criou uma série de incentivos para o trabalho em municípios com dificuldade de atração ou retenção de médicos, mas ainda nãointerferiu na precariedade dos vínculos de trabalho. O Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB)pode melhorar a discussão sobre o modelo de atenção primária à saúde no País, mas tem problemas técnicos e uma parte importantede seus instrumentos ainda são desconhecidos. A efetiva promoção do acesso e da qualidade passa pela imposição do limite teórico de4 mil pessoas por equipe, e pela seleção e/ou premiação de especialistas em medicina de família e comunidade.
Neither primary health care or family and community medicine are recognized as knowledge areas in Brazil, for the purpose of postgraduate education (master's, Ph.D.) or research. Our objective was to describe the postgraduate education trajectories of family and community physicians in Brazil. In this observational, exploratory study, we used data from SBMFC and SisCNRM to compile the list of physicians and community physicians, and then downloaded their curricula vitae from the Lattes Platform, verifying all data for consistency. A master's degree was held by one in eight, and a Ph.D., by one in forty; most degrees were in collective health. Women (versus men) were less likely to hold master's degrees, and even less likely to hold Ph.D. degrees. Professional (versus academic) master's degrees and those in other areas (versus in medicine or collective health) were also associated with lower probability of obtaining a Ph.D. degree. Certified specialists (versus those with a medical residency) with a postgraduate degree were more likely to have earned it before becoming family and community physicians. We suggest that researchers in public health critically examine the relative benefits of different postgraduate trajectories for the professional performance of family and community physicians.
Este editorial tem como objetivo apresentar as principais conclusões dos artigos publicados no Especial Residência Médica pela Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade em 2018. Tais artigos assinalam a importância da Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade (RMMFC) na consolidação da Atenção Primária à Saúde no Brasil, trazendo significativas discussões sobre currículos baseados nas competências esperadas para o MFC, ferramentas de ensino-aprendizagem, política de preceptoria, desafios da política municipal e da organização das redes de atenção locais para o funcionamento do programa, sustentabilidade financeira da implementação da RMMFC, e propostas de novas áreas de atuação para a MFC. No geral, observa-se uma significativa expansão da RMMFC no país, sendo fundamental garantir maiores investimentos no fortalecimento da APS e da preceptoria com vistas a uma maior atratividade da área para os recém-formados. Sugere-se também uma contínua atualização das matrizes de competências esperadas para a MFC.
Para contribuir com a atenção primária à saúde, a pesquisa em medicina de família e comunidade precisa evitar quatro fatores que têm levado ao desperdício da pesquisa biomédica em nível mundial: questões de pesquisa irrelevantes; métodos inadequados para alcançar os objetivos da pesquisa; lentidão e inadequação da publicação dos resultados; relato da pesquisa obscuro e pouco transparente. Neste editorial, introduzimos medidas para os autores garantirem o impacto de sua pesquisa, e apresentamos novas políticas editoriais da RBMFC.
Resumo: Este estudo foi desenhado para avaliar a cobertura por plano de saúde e seus motivos em uma população coberta pela Estratégia Saúde da Família. Nesta análise, descrevemos a cobertura por plano de saúde, total e por tipos, e analisamos sua associação com características de saúde e sociodemográficas. Entre os 31,3% (IC95%: 23,8-39,9) de pessoas que relatavam cobertura por “plano de saúde”, 57,0% (IC95%: 45,2-68,0) estavam cobertos por cartões de desconto, que não oferecem qualquer tipo de cobertura para assistência médica, apenas descontos em farmácias, clínicas e hospitais. Tanto no caso dos planos de saúde quanto no dos cartões de desconto, os motivos para cobertura mais frequentemente relatados foram “para a segurança” e “para ter melhor atendimento”. Ambas as coberturas se associaram à idade (65+ versus 15-24 anos: odds ratio ajustada, ORa = 2,98; IC95%: 1,28-6,90; e ORa = 3,67; IC95%: 2,22-6,07, respectivamente) e ao nível econômico (desvio padrão adicional: ORa = 2,25; IC95%: 1,62-3,14; e ORa = 1,96; IC95%: 1,34-2,97). Além disso, a cobertura por plano de saúde se associou à escolaridade (ORa = 7,59; IC95%: 4,44-13,00) para Ensino Superior completo e ORa = 3,74 (IC95%: 1,61-8,68) para Ensino Médio completo, em comparação a menos do que o Ensino Fundamental completo. Por outro lado, nem a cobertura por plano de saúde nem a por cartão de desconto se mostraram associadas ao estado de saúde ou ao número de doenças diagnosticadas. Em conclusão, estudos que pretendam avaliar a cobertura por saúde suplementar deveriam ser planejados de forma a poderem distinguir entre cartões de desconto e planos de saúde formais.
ObjectiveOur objective was to describe the postgraduate education trajectories of family and community physicians in Brazil, where neither primary healthcare nor family and community medicine is recognised as a knowledge area for the purpose of research and postgraduate education (master’s and PhD degrees).DesignAn observational, exploratory study, using administrative data. A nationwide list of family and community physicians as of late November 2018 was compiled from multiple sources. Data on the mode of specialisation was obtained from the same sources and were correlated with data on master’s and PhD degrees, obtained from the curricula vitae on the Lattes Platform.SettingThis study was set in Brazil.Participants6238 family and community physicians (58.3% female), of whom 2795 had earned a specialist certificate (identified from the list of physicians certified by Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade) and 3957 had completed medical residency (identified from SisCNRM, the national information system for medical residency).ResultsA master’s degree was held by 747 (12.0%) family and community physicians, and a PhD by 170 (2.7%); most degrees were in collective health (47.0% and 42%, respectively). Men were more likely than women to hold a master’s degree (adjusted odds ratio (aOR) 1.24, 95% uncertainty interval (UI) 1.07–1.45) and even more likely to a hold PhD (aOR 1.86, 95% UI 1.35–2.59). Family and community physicians were also less likely to hold a PhD degree if their master’s degree was professional (oriented towards jobs outside academia) instead of academic (aOR 0.15, 95% UI 0.05–0.39) or in some area other than collective health or medicine (aOR 0.41, 95% UI 0.21–0.78, compared with a master’s degree in collective health). The postgraduate degree was more likely to precede specialisation for family and community physicians specialising through certification (master’s degree 39.9%, PhD 33%) than through medical residency (master’s degree 9.1%, PhD 6%).ConclusionFamily and community physicians in Brazil increasingly earn academic and professional master’s and PhD degrees, with an emphasis on collective health, even though women seemingly face barriers to advance their education. The consequences of different postgraduate trajectories should be critically examined.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.