Resumo Em tempos de pluralidade de ideias e valores morais, determinadas lideranças religiosas buscam se reafirmar como fontes da verdadeira moral e combater certos tipos de pensamento que possam desestabilizar seu modus operandi. Diante disso, os períodos pré-eleitorais, por muitas vezes, se tornam um momento propício para o engajamento religioso no debate político, com a intenção de influenciar a decisão de voto do fiel. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é analisar as formas de engajamento político, por parte de dois pastores midiáticos – Silas Malafaia e Marco Feliciano – na mídia tradicional e nas redes sociais digitais. Apresentaremos os seus posicionamentos diante de pautas progressistas que, a partir da redemocratização, começam a ser vinculadas à esquerda, ao Partido dos Trabalhadores, e as suas propostas políticas, fundamentadas em princípios messiânicos e salvacionistas. Nossa hipótese é que o discurso do medo é empregado por esses pastores neopentecostais como forma de manutenção de uma determinada ordem, ditada pela religião na qual se filiam.
Atualmente, existe uma defasada infraestrutura/logística no Brasil. A ineficiência neste ponto em específico não colabora para que haja um planejamento sólido quanto ao possível crescimento de um país, sem contar que vivemos nos últimos anos em uma profunda crise financeira, tornando-o incapaz de realizar melhores e maiores investimentos para a área logística. O Brasil perde bilhões de reais/dólares por conta dos custos logísticos e da ineficaz infraestrutura encontrada. De todo modo, as empresas, principalmente nos últimos anos, vêm intensificando meios de oferecer seus produtos com maior eficácia na entrega, com preço competitivo e, de qualidade superior à de seus concorrentes. Questões que envolvem infraestrutura e plano de desenvolvimento logístico de responsabilidade do governo brasileiro vão ter outra visão com a mudança de Presidente da República e, ao que se aponta, boa parte dos modais terão incidências diretas das concessões que ocorrerão, bem como os investimentos que serão aportados. Neste trabalho científico, a finalidade é identificar pontos de relevância para melhoria da infraestrutura logística do país e apontar atividades governamentais para que haja uma retomada do planejamento e investimento. Para isso, foram mapeados diversos “gargalos” e apresentadas perspectivas com a mudança da orientação governamental frente a uma nova política para o setor. O fato é que a política adotada até agora não tem apresentado resultados satisfatórios e, assim sendo, novas tecnologias, infraestrutura de maior qualidade, menor burocracia, bem como, maior interação da cadeia de suprimentos podem fazer com que o Brasil reconquiste sua competitividade em face dos diversos outros países, mas até o presente momento foi possível concluir que a política apontada se mostra favorável e promissora para anos vindouros.
Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.