Despite today’s widespread reference to sustainability, initiatives are still quite incipient. Ecovillages are communities that carry out an array of sustainable practices and aim to influence society as models for alternative lifestyles. The goal of this paper is to analyze the meanings associated with these communities in the academic literature and their relevance to sustainability debates. Regardless of the conceptual imprecision of the term ‘ecovillage’ and important challenges and limitations regarding their social role in society, ecovillage initiatives (many that are educational) have propagated by diffusing alternative ideas and practices throughout society. They are increasingly linked with other movements and social institutions, functioning as key nodes in sustainability-oriented networks. As they promote concrete actions in the construction of societal alternatives, ecovillages significantly contribute to efforts of rethinking sustainability.
Este estudo explora a alteridade das coisas e o sublime (HAN, 2019b) para apresentar o conceito de marca de moda sublime expandindo a conceptualização de moda autoral. A partir do caso Ronaldo Fraga, busca-se entender como a sociomaterialidade se manifesta, constituindo a auretização do processo de criação de uma marca de moda. O artigo conta com uma breve discussão sobre moda (MCCRACKEN, 2003) noções de materialidade pela ótica relacional da orientação a objetos (HARMAN, 2018; DELANDA, 2016) e também de alteridade e o sublime (HAN, 2019a; 2019b). Esta pesquisa interpretativista, considera os elementos constitutivos da marca e a visão dos gestores e de suas consumidoras por meio de entrevistas realizadas em 2019, observando os imbricamentos entre criador, objeto e rede de consumo. As análises qualitativas mostram as experiências de arrebatamento da materialidade, antagonismos e os efeitos inusitados e desconcertantes do sublime para o mundo e os que retornam para o criador.
Ao tempo que Bruno Latour nos deixa, esta pensata visa homenageá-lo e nos instiga a refletir sobre sua importância como pensador contemporâneo e, mais especificamente, sobre as contribuições que a Teoria do Ator-Rede vem proporcionando aos estudos de consumo, fundamentalmente para a Consumer Culture Theory (CCT). A interconectividade de suas obras, de uma matriz de pensamento para além da agência humana, de seus recursos teóricos e metodológicos são elementos convidativos aos futuros pesquisadores do pensamento relacional. Ao desejarem trabalhar a equidade nas relações entre consumidores e objetos e lidar com novas formas de investigação no campo, podem alcançar outras possibilidades de revelar aquilo que é inusitado e enigmático nas experiências do saber.
O presente artigo pretende investigar o problema filosófico da "atualidade" de Schopenhauer. A filosofia de Schopenhauer apresenta-se como uma metafísica imanente, sua verdade portanto independe do tempo, ou da história. De que forma seria possível afirmar sua "atualidade"? Para tratar desta questão o artigo investiga a concepção shopenhaueriana de história, tendo em vista melhor compreender o "valor da história". Em seguida, procura investigar a possibilidade de uma interpretação em sintonia com a "Esquerda Schopenhaueriana" para melhor conceber o sentido em que seria possível afirmar sua da "atualidade".
O tema desse artigo é o consumo de moda e sua análise é de abordagem interpretativista. O objetivo desse estudo foi analisar o discurso de moda a partir do diálogo teórico com o discurso de poder de Foucault e a sociologia do desvio de Becker (2008). O percurso metodológico foi a realização de entrevistas em profundidade seguidas de análise de discurso, bem como captação e análise de imagens. Foram entrevistados (entrevistas narrativas) e fotografados (análise da imagem) 20 homens que usam saia no seu cotidiano. Os resultados encontrados discutem sobre o uso da saia por esses homens como discurso de poder que busca a normalização do comportamento visto como desviante pelo empreendedor moral e, por conseguinte, objetiva obter a escolha de identidade de moda livre do julgamento social.
O presente artigo pretende investigar algumas convergências e dissonâncias acerca do conceito de “tédio” em Schopenhauer e na obra Livro do Desassossego, por Bernardo Soares, Fernando Pessoa.
A virtude consiste na concordância do espírito consigo mesmo durante toda a vida. Zenão RESUMO Partindo da apresentação dos elementos fundamentais da leitura de Schopenhauer acerca do estoicismo, trata-se de considerar sua influência na obra do filósofo, particularmente em sua eudemonologia. Investiga-se ainda quais seriam os principais "problemas" que Schopenhauer identifica neste sistema teórico e como tais dificuldades poderiam encontrar "soluções" a partir de sua própria filosofia.Schopenhauer foi um grande leitor dos textos clássicos. Certamente a tradição estoica é um capítulo importante de suas leituras. O presente texto pretende apresentar os elementos centrais da leitura que Schopenhauer fez do estoicismo, a fim de considerar tal influência exercida em sua filosofia. Para tanto, o ponto de partida é sua análise do estoicismo em Fragmentos para a História da Filosofia, que por sua vez remete o leitor ao parágrafo 16 de O Mundo como Vontade e como Representação 2 , bem como ao seu respectivo suplemento. A partir destes textos, pretende-se analisar em que medida Schopenhauer absorve elementos do estoicismo, quais os principais "problemas" que ele identifica neste sistema teórico e como tais dificuldades poderiam encontrar "soluções" a partir de sua própria filosofia, principalmente em sua proposta eudemonológica, apresentada no parágrafo 55 de MVR e em Aforismos para Sabedoria de Vida.O parágrafo 6 dos Fragmentos para a História da Filosofia de Schopenhauer é dedicado aos Estoicos. Contudo, este texto pouco fala acerca de sua compreensão do estoicismo. O filósofo concentra-se nas críticas às interpretações elaboradas tanto por Estobeu, como por Arrian. No caso do 1 O presente texto é dedicado a meus amigos Jair Barboza e Jarlee Salviano, a propósito da querela que travam sobre o tema em questão. 2 Schopenhauer, A.
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