Trata-se de uma revisão narrativa, cujo objetivo é refletir sobre a educação em saúde como um processo emancipatório e apontar algumas sugestões que a favorece. Refletindo sobre o paradigma da condução desta atividade, tem o intuito de contribuir com professores, estudantes e profissionais da saúde, para a atenção quanto a importância de desenvolver essa prática com foco na autonomia e no protagonismo dos indivíduos, como elementos emancipatórios para a cogestão de sua própria saúde.
Objetivo: Analisar na literatura científica, as propostas sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação, por profissionais da saúde para a educação em saúde. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada no primeiro semestre de 2019. O estudo é dividido em seis etapas sendo elas: Identificação do tema; Definição de critérios de inclusão e exclusão; Extração de informações; Análise dos estudos; Discussão dos resultados e apresentação da revisão. Foram incluídos artigos publicados entre os anos de 2008 a 2018. Resultados: de um total de 826 artigos, foram analisados 15 artigos que se enquadravam no escopo da questão de pesquisa. As tecnologias mais utilizadas foram o desenvolvimento de um ambiente virtual para a Educação a Distância, construção e aplicação de cursos on-line para educação em saúde. Conclusão: Há necessidade de utilização de novos métodos capazes de aproximar os usuários das(os) enfermeiras(os), que devem ser capacitadas(os) e atualizadas(os), para acompanhar o desenvolvimento tecnológico e socializar informações científicas e atualizadas.
RESUMO Introdução: os serviços de emergência hospitalar são essenciais na assistência e triagem de pacientes e o enfermeiro atua como líder no gerenciamento do cuidado e da equipe, assegurando uma assistência qualificada. Objetivo: identificar a atuação do enfermeiro emergencista frente a pandemia de COVID-19 nos serviços de emergência hospitalares. Metodologia: trata-se de uma revisão narrativa, realizada em bases de dados e sites governamentais e não governamentais, utilizando descritores da Biblioteca Virtual da Saúde. Resultados: após pesquisas, foram elencadas 13 fontes de informações, que continham ideologia necessária para a apresentação da discussão. Foram elencados dois eixos temáticos, a saber: ações assistenciais da equipe de enfermagem, na emergência, durante a pandemia de COVID-19; e, O papel dos enfermeiros gestores na emergência, frente a pandemia de COVID-19. Conclusão: evidenciase a relevância da atuação do enfermeiro como protagonista nos serviços de emergência hospitalares, desenvolvendo ações gerenciais e assistenciais no enfrentamento da pandemia por COVID-19.
Objetivo: Identificar dúvidas e inquietações do adolescente acerca da saúde, e, socializar e educar em saúde por meio de redes sociais. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados mediante o uso de um questionário com duas perguntas abertas, a estudantes do oitavo e nono ano do ensino fundamental, de quatro escolas municipais de dois municípios do interior do Rio Grande do Sul, no primeiro semestre de 2018. O tratamento dos dados seguiu a análise de conteúdo na modalidade temática. Os participantes da pesquisa foram estudantes do ensino fundamental. O estudo respeitou os preceitos éticos da pesquisa em seres humanos. Resultados: A maioria dos questionamentos envolveram dúvidas sobre câncer, dores, infecções sexualmente transmissíveis, alimentação e exercício físicos. Conclusão: Pode-se inferir que a saúde ainda é um tema que desperta muita curiosidade e as redes sociais, se bem conduzidas, podem ser uma ferramenta de socialização e empoderamento do estudante nesta área.
Objetivo: relatar a experiência de acadêmicas de enfermagem frente à realização de testes rápidos anti-HIV, assim como, o enfrentamento dos resultados e aconselhamento do usuário. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência, vivenciado por quatro discentes e uma docente, durante as atividades práticas, no mês de abril de 2019. Relato de experiência: foram realizados seis testes rápidos anti-HIV, com um resultado positivo. Para a realização dos testes rápidos torna-se necessária a execução de técnica correta, o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indispensáveis em qualquer assistência, boa comunicação entre os profissionais da equipe e profissionais da rede, bem como, um aconselhamento eficiente pré e pós-teste. A implementação, divulgação e realização dos testes rápidos na população, acabou tendo um propósito de orientação e acompanhamento do usuário, empoderando-o a ser o protagonista de sua saúde, apesar desta ser ainda uma deficiência na assistência. Conclusão: a vivência de um resultado positivo provocou mudança de visão e pensamentos, onde percebeu-se que há a necessidade de um trabalho em rede, com a disponibilidade de múltiplos profissionais para um cuidado integral e efetivo.
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