Objetivo. Relatar um caso de esplenectomia no trauma com ruptura esplênica em dois tempos devido a paciente com baço acessório junto a uma discussão acerca da literatura
RESUMOObjetivo. Relatar um caso de esplenectomia no trauma com ruptura esplênica em dois tempos devido a paciente com baço acessório junto a uma discussão acerca da literatura do tema. Método. Estudo descritivo em serviço de cirurgia geral. Com o intuito de fomentar a discussão acerca do tema, foi realizada uma revisão integrativa de literatura a partir de coleta de artigos científicos nas bases de dados MEDLINE (via PubMed) e SciELO. Resultados. A lesão de grau III inicialmente não tem indicação operatória.Contudo a história de trauma, a suspeita clínica e os sintomas clássicos de ruptura do baço em dois tempos levam a indicação cirúrgica. Conclusão. A partir do relato de caso e revisão de literatura sugeresse que o reconhecimento da ruptura esplênica de forma precoce é essencial para sobrevida do paciente. O diagnóstico essencialmente é realizado por tomografia computadorizada que define conduta, cirúrgica ou não. Entretanto ela possui limitações como no caso relatado onde a ruptura do baço camuflou a presença de um baço acessório.
A COVID-19 foi declarada uma pandemia em 2020. Com o aumento de casos e o agravamento da doença sem tratamento clínico comprovado cientificamente, ocorreu uma corrida pela produção de vacinas para o SARS-COV-2, gerando uma hesitação vacinal na população. Estudo descritivo quantitativo realizado entre julho de 2021 e julho de 2022 através de formulário eletrônico online com Termo de Consentimento Livre e Esclarecido aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário CESMAC. Entrevistados 184 indivíduos, sendo a maioria mulheres, brancos, adultos jovens e estudantes. Apenas um participante não tomou nenhuma dose da vacina e 77,7% completaram o esquema vacinal. Foram relatados diferentes motivos para a hesitação vacinal e escolha do imunizante. 46,7% desejaram escolher a marca da vacina caso fosse possível. Nenhum participante demonstrou acreditar que ao tomar alguma dose do imunizante seria instalado um chip em seu corpo. 95,7% relataram acreditar que mesmo após a vacina é necessário manter os cuidados contra disseminação do vírus. A faixa etária, escolaridade e condição socioeconômica influenciaram nos resultados. Mas ainda é necessário o combate a informações falsas e disseminação de informações comprovadas cientificamente sobre as vacinas.
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