Objetivo: verificar a existência do método canguru no Brasil, além de observar seus principais impactos na vida de mães e bebês participantes do método. Metodologia: revisão integrativa da literatura, conduzida por meio de seis etapas. Realizou-se uma busca avançada nas bases de dados informatizadas na Biblioteca Virtual em Saúde, Scientific Eletronic Library Online, Web of Science e Scopus. Os artigos resultantes da busca de dados foram todos exportados para o software Rayyan para análise e seleção criteriosa. Foram incluídos artigos completos, em língua portuguesa e inglesa, publicados entre 2016-2021, utilizando os seguintes descritores controlados em Ciências da Saúde: método canguru e recém-nascido prematuro. A amostra foi composta por 15 artigos sobre método canguru. Resultados: as evidências científicas encontradas na revisão de literatura apontam para 3 categorias: a) percepção das mães acerca do método; b) barreiras em relação à implantação ou prática; c) implicações no desenvolvimento do recém-nascido e no seu vínculo com a mãe e/ou família. Conclusão: A falta de conhecimento e aprofundamento sobre particularidades do método, faz com que profissionais e mães não o realizem da forma com que ele foi estratificado e planejado, promovendo uma prática supérflua e restringindo benefícios apontados.
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