Introdução: Conhecer o contexto em que o método canguru é desenvolvido a partir das ações de Educação Permanente em Saúde. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa do tipo exploratório. Participaram do estudo, 12 profissionais da equipe de saúde. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada e após, foram submetidos à análise de conteúdo. Resultados: Emergiram três categorias de análise: método canguru – concepções e entendimentos; educação permanente – estratégias de ensino-aprendizagem; e método canguru e o trabalho em equipe – limites e possibilidades. Discussão: Foram oferecidas ações educativas aos profissionais da UTI Neonatal antes de implementar o método canguru. Porém, no cotidiano de aplicação na prática identificou-se: baixa adesão da equipe multiprofissional na execução do método canguru; sobrecarga de trabalho; dificuldade no reconhecimento das indicações para colocar o recém-nascido na posição canguru; déficit de orientação aos familiares; e resistência da mãe para executar a prática. Conclusões: Observou-se que a instituição se preocupou em ofertar ações educativas aos profissionais da UTI Neonatal antes de implementar o método canguru, mas é necessário que discussões sobre o tema sejam levantadas constantemente para aperfeiçoar o trabalho desenvolvido pela equipe de saúde.
Palavras chave: ; Educação Continuada; Equipe de Assistência ao Paciente; Pessoal de Saúde.
Resumo: Objetivo: conhecer como são desenvolvidas as ações educativas voltadas aos adolescentes no contexto de trabalho do enfermeiro nas Estratégias de Saúde da Família. Método: pesquisa qualitativa, descritiva-exploratória desenvolvida com 10 enfermeiros de Estratégias Saúde da Família. A coleta dos dados ocorreu no mês de maio de 2015, por meio de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados a luz da análise de conteúdo. Resultados: emergiram duas categorias de análise, sendo, o desenvolvimento das ações educativas pela equipe da ESF; dificuldades no desenvolvimento das ações educativas. Conclusão: percebe-se que as ações educativas são desenvolvidas em coletividade, desde o planejamento e execução, na maioria das ESF, e nos locais onde isso não ocorre, os enfermeiros compreendem a necessidade de iniciar um trabalho em equipe. O enfermeiro é percebido como responsável por coordenar a equipe, e orientar o processo de preparação das ações educativas.
Resumo: Objetivo -Identificar como enfermeiros percebem o morrer e a morte, e se essa temática foi trabalhada durante a academia. Metodologia -Estudo de campo, descritivoexploratório, com abordagem qualitativa, realizado em um Hospital Escola no Rio Grande do Sul, em 2010. Utilizouse como instrumento de coleta de dados a entrevista semiestruturada e os dados foram analisados com a técnica de Análise de Conteúdo. Resultados -Os enfermeiros percebem o processo de morrer e morte como processo vital que fomenta sentimentos de impotência e medo, tanto no período acadêmico quanto no exercício profissional. Já que, receberam pouca preparação sobre essa temática. Conclusão -Deve haver maior incremento em disciplinas curriculares, para auxiliar no cuidado ao paciente em processo de morrer e morte.Descritores: Educação, Morte, Enfermagem.
Perception of nurses about the dying and death: influence of the academic trainingAbstract: Objective -To identify how nurses understand the dying and death and if this theme was worked during the academy. Methodology -Exploratory descriptive research, with qualitative approach, in a Teaching Hospital of the Rio Grande of South, in 2010. How instrument of data collection was used the semistructured interview and the data were analyzed with technical of content analysis. ResultsThe nurses perceive the dying and death a vital process that promote feelings of impotence and fear, as much in academic as in the professional practice. Since they did receive little preparation in this theme. Conclusion -Must to have higher increments relating in curriculum subjects, to assist in the care to patients in process of dying and death.
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