Introdução: Um dos principais problemas de saúde pública de âmbito mundial, o Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) está se tornando cada vez mais incidente no mundo moderno. O traumatismo crânio-encefálico (TCE) é um ataque causado por fatores físicos ao crânio decorrente de impacto externo, podendo ser penetrante ou não, gerando modificações cerebrais como: incapacidade intelectual, transtornos de mobilidade física e de cognição, seja momentânea ou irreversível. Objetivo: O presente estudo tem intuito de apresentar uma revisão bibliográfica caracterizando a produção científica acerca da assistência de enfermagem, expondo quais principais intervenções de enfermagem diante de um paciente vítima de TCE. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa realizada no período entre 2010 a 2017, indexados nas bases de dados: LILACS, SCIELO, BDENF e MEDLINE. Resultado: Identificar corretamente as principais necessidades básicas individuais do paciente possibilitando ao profissional enfermeiro alcançar objetivos que representam progresso na assistência à saúde como também na inovação de possibilidades para conduzir o atendimento e a terapêutica ao cliente, ponderando a diminuição de sequelas e resolução final. Conclusão: Para que se garanta uma assistência de forma qualificada e humanizada aos pacientes vítimas de TCE, é importante que a equipe de enfermagem esteja apta a desempenhar sua função, dando ênfase a uma sistematização de cuidados que garantem a autonomia de enfermagem na equipe multiprofissional. Essa prestação de cuidados ao paciente exige do profissional enfermeiro múltiplos conhecimentos e a compreensão e iniciativa quanto ao processo de liderança da equipe, destacando o relacionamento interpessoal com familiares das vitimas e tomada de decisões eficazes.
O acolhimento com classificação de risco é um processo dinâmico de identificação das necessidades de tratamento imediato, de acordo com o potencial de agravos à saúde. O presente estudo teve como objetivo descrever a atuação do profissional enfermeiro no acolhimento com classificação de risco nos serviços de emergência. Este estudo caracteriza-se como uma revisão integrativa. A análise dos artigos deu origem a 2 categorias temáticas que foram: 1 – O acolhimento com classificação de risco como deve ser realizado; 2- Dificuldades que os profissionais sentem na realização do ACCR. Através da realização desde trabalho foi possível perceber em alguns estudos que o enfermeiro desconhece a importância da classificação de risco não promovendo mudanças significativas na forma de produzir saúde nesse espaço e nas demais portas de entrada da rede de atenção em saúde.
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