RESUMOIntrodução: a confecção de um estoma causa inúmeras mudanças na vida de um paciente, podendo afetar negativamente a sua saúde física, psíquica, social e sexual. Desta forma, é indispensavél que esses indivíduos e seus familiares sejam dotados de conhecimentos, a fim de que desenvolvam competência para o autocuidado, independência, e distanciamento de agravos, e é nesse contexto que a utilização de ferramentas educativas que colaborem com a prática de enfermagem se mostram como um facilitador do processo ensino-aprendizagem. Objetivo: realizar aplicação de uma cartilha educativa de cuidados com estomias intestinais aos pacientes estomizados e seus acompanhantes, avaliando a sua percepção a respeito da importância do método para a minimização de complicações. Materiais e Métodos: estudo transversal, prospectivo, com finalidade fundamental e natureza experimental de verificação de ferramenta educativa, a partir das abordagens analítica, descritiva, quantitativa e qualitativa. Realizado com 32 entrevistados, sendo 16 pacientes estomizados e 16 acompanhantes, nas clínicas oncológica e médica do Hospital Regional do Baixo Amazonas, no período de dezembro de 2019 a março de 2020. Resultados: os pacientes e acompanhantes, em maioria, revelaram não possuir conhecimentos prévios consistentes acerca dos cuidados ao estomizado, contribuindo para inseguranças e práticas inadequadas. A aplicação de uma cartilha educativa de cuidados com estomias intestinais demonstrou impactos positivos no processo de educação em saúde, gerando satisfação pelo público pesquisado, confiança, reconhecimento de riscos e adoção de medidas adequadas de saúde, favoráveis à prevenção de complicações. Conclusão: a partir da análise da pesquisa verificou-se que há uma necessidade de maior empenho dos profissionais de saúde na educação de pacientes estomizados e de seus familiares, revelando que a utilização de uma de uma tecnologia educativa do tipo cartilha impressa se mostra como um instrumento facilitador do processo ensino-aprendizagem, permitindo o estímulo do autocuidado e redução de complicações.
A região do Baixo Amazonas encontra-se localizada estado do Pará, composta por 14 municípios, os quais estão distribuídos em uma extensão territorial de 315 mil km², correspondendo cerca de 9% da população do referido estado. Considerando que, a referida região possui um quantitativo populacional relevante e, que o câncer tem um histórico epidemiológico de alta incidência mundial, questionou-se: como o câncer gastrointestinal apresenta-se na região do Baixo Amazonas? Trata-se de um estudo com abordagem quantitativa com técnica analítica e descritiva. Tendo como objetivo conhecer a incidência do câncer gastrointestinal no Baixo Amazonas. O mesmo, ocorreu no período de janeiro de 2017 a de junho de 2020. A coleta de dados deu-se a partir dos prontuários dos usuários e arquivos digital disponibilizados por um consultório particular no interior da Amazônia brasileira. Neste cenário, constatou-se que o câncer gastrointestinal se mostra mais prevalente entre os pacientes do sexo masculino, na faixa etária de 61 a 80 anos. Evidencia-se ainda que o segmento mais acometido foi o estômago e o método de elucidação diagnóstica mais utilizado foi a endoscopia digestiva alta e a colonoscopia. Destarte, conclui-se que o câncer é um evento presente e crescente no baixo amazonas, o que pode ser caracterizado como uma situação preocupante para gestores e profissionais de saúde, visto que a assistência relacionada a esse evento é considerada desafiadora e onerosa aos cofres públicos. Assim, sugere-se que novas pesquisas nesse sentido sejam realizadas, buscando por evidências relacionadas ao atendimento nos serviços públicos, uma vez que tais serviços disponibilizam atendimento para todas as classes sociais.
Introdução: A resistência antimicrobiana é considerada, atualmente, um problema de saúde pública derivada de uma seleção natural entre o ambiente e microrganismo. Dentre esses agentes patogênicos resistentes destaca-se a Klebsiella pneumoniae, uma enterobactéria oportunista que provoca doenças relacionadas a assistência à saúde, com distintos mecanismos de adaptação aos antibióticos o que eleva o número de óbitos e morbidade em pacientes hospitalizados em unidade de terapia intensiva. Uma das causas dessa falta de sensibilidade microbiana é o uso indiscriminado de medicamentos para tratamento de patologias bacterianas. Dessa forma, os fármacos que antes combatiam infeções causadas por bactérias, hoje tem seu efeito reduzido ou inexistente. Objetivo: realizar análise a partir de prontuários, verificar a incidência, traçar o perfil dos clientes e complicações no tratamento de infecções causadas pela klebsiella pneumoniae em pacientes com resistência à antibióticos internados em Unidade de Terapia Intensiva, visando a importância da prevenção e assim evitar o surgimento de novos casos. Materiais e Métodos: estudo descritivo, de desenvolvimento retrospectivo, a partir das abordagens analítica, descritiva, quantitativa e qualitativa. Realizado com 25 prontuários de pacientes internados na UTI adulto, pediátrica e neonatal do Hospital Regional do Baixo Amazonas, no período de janeiro de 2018 a dezembro de 2019, a qual apresentaram resistência bacteriana ao tratamento da klebsiella Pneumoniae. Resultados: Os principais locais de infecções nosocomiais pela k. Pneumoniae é o trato respiratório seguido de infecções na pele, além disso o público mais afetado pela multirresistência se concentra no sexo masculino, com uma participação discreta de mulheres. Em relação a resistência ao tratamento a classe das cefalosporinas, seguida dos β- lactâmicos. No que diz respeito aos setores de UTI a unidade de terapia adulta foi a com maiores usuários com resistência à Klebsiella pneumoniae. Conclusão: Diante dos dados analisados conclui-se que a resistência bacteriana é um grave problema de saúde pública. A identificação desses casos e o uso adequado de antimicrobianos tornam-se instrumentos fundamentais para combater surtos e controlar a disseminação de bactérias gram negativas multirresistentes. Nesse cenário o Centro de Controle de Infecção Hospitalar CCIH tem um papel fundamental para identificação e prevenção de novos casos de resistência bacteriana.
Introdução: A resistência antimicrobiana é considerada, atualmente, um problema de saúde pública derivada de uma seleção natural entre o ambiente e microrganismo. Dentre esses agentes patogênicos resistentes destaca-se a Klebsiella pneumoniae, uma enterobactéria oportunista que provoca doenças relacionadas a assistência à saúde, com distintos mecanismos de adaptação aos antibióticos o que eleva o número de óbitos e morbidade em pacientes hospitalizados em unidade de terapia intensiva. Uma das causas dessa falta de sensibilidade microbiana é o uso indiscriminado de medicamentos para tratamento de patologias bacterianas. Dessa forma, os fármacos que antes combatiam infeções causadas por bactérias, hoje tem seu efeito reduzido ou inexistente. Objetivo: realizar análise a partir de prontuários, verificar a incidência, traçar o perfil dos clientes e complicações no tratamento de infecções causadas pela klebsiella pneumoniae em pacientes com resistência à antibióticos internados em Unidade de Terapia Intensiva, visando a importância da prevenção e assim evitar o surgimento de novos casos. Materiais e Métodos: estudo descritivo, de desenvolvimento retrospectivo, a partir das abordagens analítica, descritiva, quantitativa e qualitativa. Realizado com 25 prontuários de pacientes internados na UTI adulto, pediátrica e neonatal do Hospital Regional do Baixo Amazonas, no período de janeiro de 2018 a dezembro de 2019, a qual apresentaram resistência bacteriana ao tratamento da klebsiella Pneumoniae. Resultados: Os principais locais de infecções nosocomiais pela k. Pneumoniae é o trato respiratório seguido de infecções na pele, além disso o público mais afetado pela multirresistência se concentra no sexo masculino, com uma participação discreta de mulheres. Em relação a resistência ao tratamento a classe das cefalosporinas, seguida dos β- lactâmicos. No que diz respeito aos setores de UTI a unidade de terapia adulta foi a com maiores usuários com resistência à Klebsiella pneumoniae. Conclusão: Diante dos dados analisados conclui-se que a resistência bacteriana é um grave problema de saúde pública. A identificação desses casos e o uso adequado de antimicrobianos tornam-se instrumentos fundamentais para combater surtos e controlar a disseminação de bactérias gram negativas multirresistentes. Nesse cenário o Centro de Controle de Infecção Hospitalar CCIH tem um papel fundamental para identificação e prevenção de novos casos de resistência bacteriana.
Dentre as articulações mais lesionadas na modalidade esportiva CrossFit, a região do ombro é a mais relatada, acarretando sintoma de dor e uma cascata de consequências maléficas na vida do indivíduo. Um dos métodos utilizados para mensurar a intensidade e interferência da dor é através do questionário Brief Pain Inventoy-Short Form (BPI-SF). Protocolos elaborados com exercícios para ombro e core, possuem o objetivo de tonificar os músculos que compõem essas regiões, tornando-se importante para garantir um pilar de sustentação, além de melhorar a produção de energia, possibilitando um melhor desempenho nas atividades funcionais dos membros superiores. Analisar a influência de um Protocolo de Exercícios para a região do ombro na intensidade e interferência da dor em indivíduos praticantes de CrossFit. Foram selecionados 19 participantes praticantes de CrossFit com queixa de dor no ombro, divididos em grupo controle (n=10) e grupo intervenção (n=9) para realização de exercícios propostos para o ombro. Aplicou-se o questionário BPI-SF antes e ao término da pesquisa, para todos os indivíduos. Na análise intragrupo da variável Intensidade da dor, os valores de ambos os grupos obtiveram uma redução estatisticamente significante. Na comparação intergrupos não houve diferença estatisticamente significante (p=0,21). Na análise intragrupo da variável Interferência da dor, ambos os grupos obtiveram uma redução estatisticamente significante. Na comparação intergrupos houve diferença estatisticamente significante para o Grupo Protocolo de Exercícios (p=0,04). A realização dos exercícios propostos demonstrou-se eficaz na redução da interferência da dor no ombro dos indivíduos praticantes de CrossFit em comparação com o grupo controle. No tocante à intensidade da dor, não houve diferença entre o grupo que realizou os exercícios propostos em comparação com o grupo controle. Apesar de ambos terem reduzido significativamente a intensidade da dor pré protocolo em relação a dor pós protocolo.
Introdução: A resistência antimicrobiana é considerada, atualmente, um problema de saúde pública derivada de uma seleção natural entre o ambiente e microrganismo. Dentre esses agentes patogênicos resistentes destaca-se a Klebsiella pneumoniae, uma enterobactéria oportunista que provoca doenças relacionadas a assistência à saúde, com distintos mecanismos de adaptação aos antibióticos o que eleva o número de óbitos e morbidade em pacientes hospitalizados em unidade de terapia intensiva. Uma das causas dessa falta de sensibilidade microbiana é o uso indiscriminado de medicamentos para tratamento de patologias bacterianas. Dessa forma, os fármacos que antes combatiam infeções causadas por bactérias, hoje tem seu efeito reduzido ou inexistente. Objetivo: realizar análise a partir de prontuários, verificar a incidência, traçar o perfil dos clientes e complicações no tratamento de infecções causadas pela klebsiella pneumoniae em pacientes com resistência à antibióticos internados em Unidade de Terapia Intensiva, visando a importância da prevenção e assim evitar o surgimento de novos casos. Materiais e Métodos: estudo descritivo, de desenvolvimento retrospectivo, a partir das abordagens analítica, descritiva, quantitativa e qualitativa. Realizado com 25 prontuários de pacientes internados na UTI adulto, pediátrica e neonatal do Hospital Regional do Baixo Amazonas, no período de janeiro de 2018 a dezembro de 2019, a qual apresentaram resistência bacteriana ao tratamento da klebsiella Pneumoniae. Resultados: Os principais locais de infecções nosocomiais pela k. Pneumoniae é o trato respiratório seguido de infecções na pele, além disso o público mais afetado pela multirresistência se concentra no sexo masculino, com uma participação discreta de mulheres. Em relação a resistência ao tratamento a classe das cefalosporinas, seguida dos β- lactâmicos. No que diz respeito aos setores de UTI a unidade de terapia adulta foi a com maiores usuários com resistência à Klebsiella pneumoniae. Conclusão: Diante dos dados analisados conclui-se que a resistência bacteriana é um grave problema de saúde pública. A identificação desses casos e o uso adequado de antimicrobianos tornam-se instrumentos fundamentais para combater surtos e controlar a disseminação de bactérias gram negativas multirresistentes. Nesse cenário o Centro de Controle de Infecção Hospitalar CCIH tem um papel fundamental para identificação e prevenção de novos casos de resistência bacteriana.
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