This study aims to assess the concentrations of size-fractioned particle mass (PM1.0, PM2.5, PM4.0, PM10) and number (PNC0.3, PNC0.5, PNC1.0, PNC2.5), bacteria, and fungi in a Materials Recycling Facility (MRF) in Brazil. The measurements were performed inside the waste processing shed (P1) and in the outdoor environment (P2) during working days in winter and spring of 2017, and summer of 2019. A total of 2,400 min of PM, 1,440 min of PNC, and 216 samples of bioaerosols were collected in the morning and afternoon. P1 has the strongest air contamination with mean values of 475.5 ± 563.7 µg m−3 for PM10, 58.6 ± 36.0 cm−3 for PNC0.3, 1,088.8 ± 825.2 colony-forming units per cubic meter (CFU m−3) for bacteria, and 2,738.3 ± 1,381.3 CFU m−3 for fungi. The indoor/outdoor ratios indicated the large influence of indoor sources due to the activities performed inside P1 that promote the generation and resuspension of pollutants. Gram-positive bacteria dominated with 58.6% of indoor samples. Overall, our results show a critical indoor air quality situation in a Brazilian MRF, which may cause several health risks for waste pickers. Finally, we call attention to the lack of occupational exposure limits for bioaerosols in industrial workplaces and mainly in MRFs.
O objetivo do estudo foi avaliar o comportamento da decomposição da matéria orgânica e das minhocas da espécie Eisenia foetida em processo de vermicompostagem de dejetos ovinos e bovinos com palha de cana-de-açúcar, comparando duas relações iniciais de C:N (19:1 e 30:1). Para o procedimento experimental foram testadas as seguintes composições de resíduos: T1 (30:1 – Dejeto ovino + palha de cana-de-açúcar), T2 (19:1 – Dejeto ovino + palha de cana-de-açúcar), T3 (30:1 – Dejeto bovino + palha de cana-de-açúcar), T4 (19:1 – Dejeto bovino + palha de cana-de-açúcar) e T5 (30:1 – Dejeto ovino + dejeto bovino + palha de cana-de-açúcar). O processo de pré-compostagem foi conduzido ao longo de 34 dias. Em seguida, foram inseridas 24 minhocas em cada um dos vermirreatores, onde permaneceram por 58 dias. Em ambos os processos monitorou-se parâmetros físico-químicos e microbiológicos. Na vermicompostagem, monitorou-se ainda o desenvolvimento das minhocas. Ao final da pré-compostagem as análises microbiológicas mostraram a sanitização quanto à bactéria da espécie E.coli para todos os tratamentos. Na vermicompostagem os valores das relações C:N reduziram-se em todos os tratamentos, indicando a maturação dos compostos. O T4 foi o que apresentou desempenho menos satisfatório frente a todos os parâmetros físico-químicos monitorados, não sendo recomendado para aplicação em larga escala.
Resumo: O cultivo de alface (Lactuca sativa L.) no Brasil é um dos mais expressivos em importância econômica e alimentar, visto que está entre as hortaliças folhosas mais consumidas. O sistema de produção convencional usa fertilizantes químicos como fonte nutricional para as plantas, que pode ocasionar riscos à saúde humana devido à sua toxicidade, além de representar um custo expressivo ao produtor. Uma das alternativas é o uso de compostos orgânicos obtidos via compostagem e vermicompostagem. No entanto, a má condução desses processos pode ocasionar a não eliminação de patógenos presentes nos resíduos de origem. Além disso, as más condições de armazenamento dos adubos podem causar a sua contaminação por fezes de vetores. Seu uso pode ocasionar a contaminação dessa hortaliça no cultivo, tornando-a um veículo de transmissão de doenças, já que é consumida crua. Neste capítulo serão apresentados os resultados de um trabalho que objetivou avaliar a ocorrência de contaminação microbiológica e o desenvolvimento de alface sob cultivo orgânico, bem como os aspectos químicos e biológicos do solo. Avaliou-se: contaminação das alfaces e dos adubos por Salmonella sp e Escherichia coli; desenvolvimento da alface; macro e micronutrientes nos adubos (pré-plantio) e no solo (pós-plantio) e carbono orgânico do solo. O cultivo foi realizado por 40 dias considerando o uso de compostos (C) e vermicompostos (V) provenientes de diferentes resíduos: T0-solo (testemunha); T1-dejeto equino + casca de café (C); T2-dejeto equino + sepilho + braquiária
Instituições públicas federais devem implantar a Coleta Seletiva Solidária, conforme o Decreto n. 5940/2006. Objetivou-se levantar o nível de entendimento da comunidade acadêmica da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus Londrina acerca da Coleta Seletiva Solidária e sua avaliação quanto ao processo de implantação. Foram aplicados 422 questionários a alunos, professores e técnicos administrativos, totalizando 43% da população total. Percebeu-se a necessidade de intensificação de ações de sensibilização ambiental de modo a promover, gradativamente, o difícil processo de mudança de comportamento, tão necessário para a completa adesão e funcionamento de um programa de Coleta Seletiva Solidária institucional.
PERCEPÇÕES SOBRE A COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA NA UTFPR CÂMPUS LONDRINA
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