Persisting vertical transmission, there are signs that the quality of prenatal and neonatal care should be restructured.
O estudo objetivou verificar a prevalência e os fatores associados à polifarmácia em idosos em um Centro de Referência em Assistência à Saúde do Idoso ao norte de Minas Gerais, Brasil. Estudo transversal e analítico, com abordagem quantitativa. A coleta de dados ocorreu entre maio e julho de 2015. Foram analisadas variáveis demográficas e socioeconômicas, morbidades, utilização de serviços de saúde e o escore da Escala de Fragilidade de Edmonton. As razões de prevalências ajustadas foram obtidas por análise múltipla de regressão de Poisson com variância robusta. Foram avaliados 360 idosos com idade igual ou superior a 65 anos. A prevalência de polifarmácia foi 33,3%. As variáveis associadas à polifarmácia foram: hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, cardiopatia auto-referidas e presença de fragilidade. A prevalência da polifarmácia foi mais baixa do que registram outros estudos e esteve associada ao relato de comorbidades e presença de fragilidade.
Este estudo tem por objetivo avaliar a fragilidade de idosos longevos assistidos por um Centro de Referência em Assistência à Saúde do Idoso, localizado no norte de Minas Gerais. Trata-se de estudo transversal, com amostragem por conveniência. Foram realizadas análises descritivas das variáveis demográfica, social, econômica, clínica, utilização de serviços de saúde e o escore da Escala de Fragilidade de Edmonton. Participaram do estudo 89 idosos longevos. A maioria era do sexo feminino, vivia sem companheiro e referia até quatro anos de estudo. Quanto à capacidade funcional, 25,8% é dependente para a realização das atividades básicas da vida diária e 91,0% dependente para as atividades instrumentais da vida diária. A prevalência de fragilidade foi 65,1%, sendo que 30,3% apresentou fragilidade leve, 28,1% fragilidade moderada e 6,7% fragilidade severa. Esperava-se prevalência maior de fragilidade em idosos longevos. Conhecer o perfil da fragilidade de idosos longevos assistidos pelo CRASI permite o desenvolvimento de ações de saúde para esse segmento populacional.
Avaliou-se a validade do relato de vacinação como uma medida da situação vacinal e os fatores associados à discordância da situação vacinal medida pelo relato e registrada no cartão vacinal. Estudo transversal cujos dados foram coletados utilizando um formulário com variáveis sociodemográficas, acadêmicas, de saúde geral e comportamentais. Para avaliar a validade do relato de vacinação foram calculadas a Sensibilidade (S), Especificidade (E), Valor Preditivo Positivo (VPP), Valor Preditivo Negativo (VPN) e Acurácia sendo o registro no cartão vacinal o padrão ouro. A concordância foi avaliada pela estatística Kappa. O relato de vacinação foi considerado não válido (baixa S, alta E, baixo VPN, alto VPP, concordância suave e acurácia razoável) e inadequado para estimar a prevalência da vacinação. A discordância foi maior entre os mais jovens, que nunca foram expostos a perfurocortantes, entre aqueles cuja família possui maior número de dependentes e entre os graduandos em enfermagem. Essa discordância aumentou conforme o aumento do índice de massa corporal (IMC). Os acadêmicos devem ser sensibilizados acerca da importância da vacinação, da manutenção do cartão vacinal atualizado.
Propõe-se avaliar a prevalência e os fatores associados à imunidade a HB entre os acadêmicos da área da saúde vacinados contra hepatite B (HB). Avaliou-se uma amostra de acadêmicos do primeiro período de cursos superiores da área da saúde. A situação vacinal foi avaliada pelo cartão vacinal. Entre os que receberam pelo menos uma dose da vacina nos últimos dez anos avaliou-se a imunidade por meio da dosagem do anti-HBs sanguíneo. A associação entre a imunidade contra HB e as variáveis independentes foi investigada por meio de análise bivariada e múltipla, utilizando a Regressão Logística. Dos 960 acadêmicos, 690 (71,9%) possuíam cartão vacinal, 313 (32,6%) foram vacinados contra HB nos últimos 10 anos e dosaram o anti-HBs. Dos 313, 224 (71,6%) apresentaram um nível de anti-HBs acima de 10 mUI/ml, indicando imunidade. Constatou-se associação entre o tempo decorrido pós-vacinação e imunidade contra a HB, além de uma relação de dose resposta entre esquema vacinal e imunidade. A imunidade foi menor entre os acadêmicos com mais tempo de estudo e maior entre aqueles que possuíam filhos, cursaram outra faculdade e eram portadores de doença sistêmica. Há necessidade de campanhas de vacinação assim como do teste de verificação da imunidade para confirmar a imunidade entre acadêmicos da área da saúde.
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