UEPG Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da Editora, poderá ser reproduzida ou transmitida, sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. Equipe EditorialCoordenação editorial Lucia Cortes da Costa Preparação de originais e ficha catalográfica Cristina Maria BotelhoRevisão Nara Lasevicius/TikinetProjeto gráfico e diagramação Aline Maya/Tikinet Capa Maur ício Mar cel o/TikinetDepósito legal na Biblioteca Nacional Editora filiada à ABEU Associação Brasileira das Editoras Universitárias Editora UEPG Praça Santos Andrade, n. 1 84030-900 -Ponta Grossa -Paraná Fone: (42) 3220-3306 E-mail: editora@uepg.br 079.8 Woitowicz, Karina Janz W847iImagem contestada: a guerra do contestado pela escrita do diário da tarde (1912)(1913)(1914)(1915)(1916). 1ª reimpressão. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2015. 330 p.ISBN: 978-85-7798-186-1 1-Jornalismo. 2-Brasil-história-Campanha do Contestado, 1912-1916. I.T. À Ana Paula (in memorian) AgradecimentosComo os agradecimentos representam o sincero reconhecimento do(a) pesquisador(a) pelas contribuições profissionais e pessoais que acompanharam a realização do trabalho, não poderia deixar de mencionar com muito carinho as pessoas que auxiliaram na produção deste livro, resultado da dissertação de Mestrado defendida junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos/RS) em 2002. Praticamente dez anos depois, ao revisitar a pesquisa em meio às comemorações do Centenário da Guerra do Contestado (2012), surgiu a ideia de publicá-la como registro do modo como o acontecimento entrou para a História pela escrita do jornalismo. Se o livro aqui está, é preciso compartilhar os agradecimentos a todos e todas que colaboraram com este feito, direta ou indiretamente.Agradeço primeiramente ao professor José Luiz Braga, que desde as primeiras conversas, questionamentos e reflexões se revelou muito mais do que um orientador, concedendo plena liberdade para escolher o caminho que julgasse mais conveniente dentro do campo de referências que me ofereceu. Sua generosidade e capacidade analítica, evidenciadas no prefá-cio deste livro, serviram como motivação para este estudo e muitos outros trabalhos desenvolvidos desde então.À minha família, pelo apoio e incentivo com que acompanharam minha opção pela vida acadêmica, meu agradecimento e carinho. Aos meus pais, Eurico e Iêda, à minha irmã Erika, aos sobrinhos Ana Victoria e Rafael, devo a companhia agradável e o afeto sem fim. E ao Volney, companheiro cuja presença se torna indispensável, registro minha gratidão por tornar meus dias muito mais felizes.Agradeço ainda aos colegas e amigos do Curso de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa pelo apoio à produção científica e pela interlocução constante. Também aos colegas pesquisadores da Intercom, da Alcar, da Rede Folkcom e demais entidades científicas do país por oportunizarem diálogos e promoverem o amadurecimento acadêmico. E aos alunos de Jornalism...
Entender a mídia alternativa produzida pelo movimento feminista como um espaço de construção de discursos contra-hegemônicos e de identidades de resistência. Essa é a proposta do presente artigo, que parte de uma reflexão sobre os usos e as apropriações da comunicação no feminismo para demarcar alguns limites e contribuições da mídia nas disputas políticas travadas pelo movimento a partir dos anos 1990. Tendo como objeto quatro publicações periódicas editadas por organizações feministas no Brasil – os jornais Fêmea, do Centro Feminista de Estudos e Assessoria; Fazendo Gênero, do grupo Transas do Corpo; Jornal da Rede, da Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos; e Folha Feminista, da Sempreviva Organização Feminista –, busca-se observar as orientações editoriais que marcam o discurso da mídia alternativa, bem como identificar temas, fontes, formatos e características presentes na imprensa feminista. No trabalho, são enfocadas as lutas que pautam a mídia feminista e as estratégias de comunicação que integram as ações do movimento, projetando identidades políticas e tematizando a cidadania feminina.
Resumo Discutir o papel da imprensa feminista na tematização dos direitos das mulheres e no processo de organização do movimento feminista no Brasil, no contexto da ditadura militar. Este é o propósito do presente artigo, que parte de uma caracterização dos jornais feministas que circularam entre os anos 1970 e 80 para debater os contrastes entre as lutas gerais, pelo fi m do regime autoritário, e as lutas específi cas das mulheres, repercutidas nas páginas da imprensa alternativa. As marcas da dupla militância, nos partidos políticos e no movimento feminista, revelam um campo de disputas que ecoa nos jornais, produzindo tensões e provocando desafi os para o discurso e a prática feminista, em meio às lutas pela democracia. Palavras-chave Imprensa alternativa; movimentos sociais; história da imprensa; ativismo midiático.
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