Os exergames são jogos que permitem novas formas de vivenciar uma modalidade esportiva. Fazem parte da cultura digital e podem ser incorporados às aulas como recurso didático ao ensino dos conteúdos da educação física escolar. Diante disso, foi realizado um estudo de intervenção composto por treze aulas direcionadas ao ensino do atletismo a educandos do quarto e quinto ano do ensino fundamental, com o objetivo de intercalar o desenvolvimento de atividades reais e virtuais, com o uso do console Xbox 360 com Kinect nas aulas, a fim de analisar e discutir as potencialidades destes games como recurso didático no aprendizado do atletismo, quanto ao ensino das regras, das questões técnicas e táticas, além das características de algumas modalidades, valorizando o conteúdo nas dimensões conceitual, procedimental e atitudinal. Verificamos em nosso estudo que os exergames podem contribuir para o processo de ensino e aprendizagem, desde que haja uma mediação pedagógica, estabelecendo-se como uma interessante ferramenta a ser empregada na educação física escolar.
Vivemos numa sociedade marcada pela apropriação das funcionalidades tecnológicas, em que a ciência rege os segmentos sociais quebrando e ultrapassando os espaços temporais existentes entre os corpos. Habitualmente, os aparelhos eletrônicos são muito utilizados pelos jovens e com isso novos modos de maltratar, hostilizar e humilhar o próximo surgiram, e foram denominados cyberbullying. A respeito do assunto, realizamos uma pesquisa por meio de questionário com 74 alunos do ensino médio de uma escola pública e buscamos compreender as diferenças entre bullying e cyberbullying do ponto de vista dos sujeitos; de que maneira se manifestam na escola; e como a escola poderia agir para controlar a prática do cyberbullying. Os resultados apontaram um maior conhecimento sobre o bullying, mais divulgado nas escolas e pela mídia; entre as ações a serem realizadas pela escola estão maior informação e conscientização dos alunos sobre o fato.
Resumo: Vivemos numa sociedade marcada pela apropriação das funcionalidades tecnológicas, em que a ciência rege os segmentos sociais quebrando e ultrapassando os espaços temporais existentes entre os corpos. Habitualmente, os aparelhos eletrônicos são muito utilizados pelos jovens e com isso novos modos de maltratar, hostilizar e humilhar o próximo surgiram, e foram denominados cyberbullying. A respeito do assunto, realizamos uma pesquisa por meio de questionário com 74 alunos do ensino médio de uma escola pública e buscamos compreender as diferenças entre bullying e cyberbullying do ponto de vista dos sujeitos; de que maneira se manifestam na escola; e como a escola poderia agir para controlar a prática do cyberbullying. Os resultados apontaram um maior conhecimento sobre o bullying, mais divulgado nas escolas e pela mídia; entre as ações a serem realizadas pela escola estão maior informação e conscientização dos alunos sobre o fato.Palavras-Chaves: Cyberbullying. Bullying. Escola. Violência escolar. Bullying and cyberbullying: two sides of the same realityAbstract: We live in a society blighted by the appropriation of technology features, on which science governs social segments breaking and surpassing timelines between the bodies. But there is a other hand of this fact: the technology is used by students and consequently new ways to abuse, harass and humiliate the next came and made us to understand that there are other possibilities to practice bullying, cyberbullying. Regarding cyberbullying, we conducted a research with 74 high school students in a public school in Brazil to understand differences between bullying and cyberbullying using a questionnarie, how are manifested in school and how the school could act to controlling the practice of cyberbullying. The results showed a greater knowledge about bullying, most publicized in schools and the media, among the actions to be taken by the school are more informations and awareness among students about the fact.
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