RESUMO O objetivo do presente trabalho foi avaliar a frequência alimentar de alevinos e frequência alimentar e taxa de arraçoamento para juvenis de piavuçu Leporinus macrocephalus. Foram utilizados 250 alevinos de piavuçu (2,40±0,25g), distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado em 25 tanques (200 litros de volume útil), com dez peixes/tanque. Foram avaliados, cinco frequências alimentares sendo: 8h; 8 e 17h; 17h; 8, 14 e 17h; e 8, 11, 14 e 17h, com cinco repetições. 360 juvenis (6,44±1,97g) foram distribuídos em 24 tanques de 200 circulares de 200 litros de água, com fundo cônico, com quinze peixes/tanque. O delineamento experimental foi em esquema fatorial (2x4x3), com duas frequências alimentares (8h; e 8 e 17 h), quatro taxas de arraçoamento (3, 6, 9 e 12%) e três repetições. Não foram observadas influência (p>0,05) para os parâmetros de desempenho produtivo e composição centesimal da carcaça dos alevinos. Para frequências alimentares dos juvenis, foi observado somente influência (p<0,05) para o fator de condição. Com relação a taxa de arraçoamento foi observado influência (p<0,05) para o peso final, ganho de peso, comprimento final, fator de condição, consumo de rações, conversão alimentar aparente. A frequência alimentar não influencia no desempenho dos alevinos, porém, recomenda-se 6% de arraçoamento de juvenis de piavuçu L. macrocephalus independentemente da frequência alimentar adotada, por proporcionar melhores resultados de ganho de peso e conversão alimentar aparente.
RESUMO O objetivo do presente trabalho foi avaliar a frequência alimentar de alevinos e frequência alimentar e taxa de arraçoamento para juvenis de piavuçu Leporinus macrocephalus. Foram utilizados 250 alevinos de piavuçu (2,40±0,25g), distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado em 25 tanques (200 litros de volume útil), com dez peixes/tanque. Foram avaliados, cinco frequências alimentares sendo: 8h; 8 e 17h; 17h; 8, 14 e 17h; e 8, 11, 14 e 17h, com cinco repetições. 360 juvenis (6,44±1,97g) foram distribuídos em 24 tanques de 200 circulares de 200 litros de água, com fundo cônico, com quinze peixes/tanque. O delineamento experimental foi em esquema fatorial (2x4x3), com duas frequências alimentares (8h; e 8 e 17 h), quatro taxas de arraçoamento (3, 6, 9 e 12%) e três repetições. Não foram observadas influência (p>0,05) para os parâmetros de desempenho produtivo e composição centesimal da carcaça dos alevinos. Para frequências alimentares dos juvenis, foi observado somente influência (p<0,05) para o fator de condição. Com relação a taxa de arraçoamento foi observado influência (p<0,05) para o peso final, ganho de peso, comprimento final, fator de condição, consumo de rações, conversão alimentar aparente. A frequência alimentar não influencia no desempenho dos alevinos, porém, recomenda-se 6% de arraçoamento de juvenis de piavuçu L. macrocephalus independentemente da frequência alimentar adotada, por proporcionar melhores resultados de ganho de peso e conversão alimentar aparente.
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