This phase 3 trial in acute bacterial skin and skin structure infections showed IV followed by oral delafloxacin to be noninferior to IV vancomycin/aztreonam combination therapy and well tolerated. Oral delafloxacin appears to maintain the initial response with IV delafloxacin.
Objective: to estimate the prevalence of hypoalbuminemia in hospitalized elders, related to socio-demographic variables, nutritional status and length of stay. Methods: crosscutting study with 200 patients hospitalized in a large hospital in the South of Brazil during three months. Evaluations, lab tests and interviews through questionnaires were performed. Results: the average albuminemia was 2,9 ± 0,5g/dL. Hypoalbuminemia was diagnosed in 173 subjects (87%) and was absent in 27 (13%) that have normal albuminemia (p=0,000). After six days of hospitalization, the prevalence of low levels grew significantly to 90% (p=0,002), average 2,7 ± 0,5g/dL. Using the Mini Nutritional Assessment, it was observed that 41 patients were malnourished and from those, 40 had hypoalbuminemia. Conclusion: the prevalence of hypoalbuminemia proved to be high, in approx. nine in ten elders, and the nutritional status and the length of stay proved to be related to the decrease of serum albumin levels. Thus, it is suggested that monitoring albumin levels should be done to evaluate the risk that the patient has to develop malnutrition and other complications during hospital stays.
RESUMO Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores associados à percepção do medo de ser contaminado pelo novo coronavírus. Métodos: Estudo transversal realizado em Passo Fundo, Rio Grande do Sul, com indivíduos de ambos os sexos e 18 ou mais anos de idade. Coleta on-line de dados sociodemográficos, de saúde, de comportamento e de conhecimento acerca do vírus. Análise estatística descritiva e cálculo de prevalência e de razões de prevalência (RP) brutas e ajustadas. Resultados: Amostrados 920 participantes, com 64% de prevalência de medo de contaminação, sendo maior em indivíduos que trabalham (RP = 1,10; IC95 1,02-1,20), com idosos no domicílio (RP = 1,18; IC95 1,17-1,19), percepção negativa da saúde (RP = 1,15; IC95 1,02-1,31), avaliação de elevado risco de contaminação (RP = 1,30; IC95 1,23-1,38), com no mínimo um dos principais sinais/sintomas na semana anterior (RP = 1,12; IC95 1,11-1,13), que realizam maior número de medidas preventivas (RP = 1,27; IC95 1,15-1,40), vacinados contra a gripe (RP = 1,08; IC95 1,07-1,10) e que sabem que pertencem ao grupo de risco (RP = 1,17; IC95 1,14-1,19). Menor probabilidade do desfecho observada em idosos (RP = 0,74; IC95 0,60-0,91), profissionais ou estudantes da saúde (RP = 0,82; IC95 0,81-0,83) e em não fumantes (RP = 0,86; IC95 0,79-0,94). Conclusões: Observou-se elevada proporção de medo entre os participantes, especialmente entre aqueles que se percebem sob maior risco. Considerando o importante papel do medo na saúde mental das pessoas, os achados indicam a importância de intensificar ações educativas e informativas, visando ampliar o esclarecimento da população e reduzir os impactos da pandemia nesse aspecto.
RESUMO Objetivos Determinar a incidência de delirium em idosos internados em um hospital terciário e verificar sua distribuição de acordo com variáveis preditoras. Métodos Foram incluídos idosos que se internaram via emergência de abril a setembro de 2018. A amostra foi caracterizada e foi verificada a diferença da incidência de delirium , em até cinco dias de internação, em relação às variáveis preditoras (teste qui-quadrado, 5%). Resultados A amostra foi composta por 300 participantes predominantemente do sexo masculino (52%), com idade entre 60 e 69 anos (50,7%), eutróficos (49,3%) e com três ou mais doenças anteriores à internação (42%). A incidência de delirium foi de 12% (IC95% 9-16). Foi observada diferença estatisticamente significativa em relação ao número de doenças anteriores à internação (p = 0,025), à saída do leito durante a internação (p < 0,001) e ao uso de sonda vesical (p < 0,001). Conclusão O reconhecimento desse transtorno é fundamental na rotina de emergência dos hospitais, onde são atendidos pacientes com múltiplas doenças crônicas, pois o delirium é comumente subdiagnosticado, levando a um aumento nas taxas de morbimortalidade.
Introdução: desde o início da pandemia de COVID-19 a população tem sido alertada por instituições públicas e privadas a respeito das medidas de proteção individual e coletiva. Objetivo: verificar a prevalência e os fatores associados a diferentes aspectos do conhecimento da população sobre SARS-CoV-2/COVID-19. Métodos: inquérito transversal com coleta online de dados sociodemográficos, de saúde, comportamento e conhecimento. Amostrados 920 participantes, sendo prevalências de conhecimento e variáveis associadas a) sinais/sintomas 56%, cor, ocupação, profissional/ estudante da saúde, idosos no domicílio, prevenção, vacinação contra gripe e conhecimento sobre quem faz parte do grupo de risco, quando procurar atendimento e transmissão; b) quando procurar o serviço de saúde 34%, ocupação, idosos no domicílio, autopercepção negativa da saúde, grupo de risco, sinais/sintomas, prevenção, vacinação contra gripe e conhecimento sobre quem faz parte do grupo de risco; c) transmissão 70%, escolaridade, ocupação, profissional/estudante da saúde, grupo de risco, prevenção, vacinação contra gripe, conhecimento sobre quem faz parte do grupo de risco e sobre sinais/sintomas; d) quem faz parte do grupo de risco 80%, sexo feminino, escolaridade, profissional/estudante da saúde, do grupo de risco, prevenção, vacinados contra gripe e que sabem que fazem parte do grupo de risco, sobre sinais/sintomas, quando procurar atendimento e transmissão. Resultados: houve boa compreensão dos participantes sobre as medidas preventivas e aspectos relacionados ao agente etiológico e à doença, como conhecimento sobre sintomatologia, formas de transmissão e quem faz parte do grupo de risco, com provável influência pela alta escolaridade da amostra e da ampla exposição às informações divulgadas por instituições públicas e meios de comunicação. Conclusão: há necessidade de serem intensificadas as informações por órgãos oficiais para melhor esclarecimento da população a fim de reduzir o impacto da pandemia.
Resumo Introdução O SARS-CoV-2, responsável pela pandemia de COVID-19, apresenta alta transmissibilidade, principalmente por gotículas respiratórias de pessoas sintomáticas, aperto de mãos ou objetos e superfícies contaminadas, o que eleva a importância da adoção de medidas de redução da transmissibilidade no coletivo. Objetivo Avaliar a prevalência e os fatores associados à realização de medidas preventivas contra SARS-CoV-2/Covid-19. Método Estudo transversal, tipo Web Survey, realizado em Passo Fundo, RS. Coleta de dados on-line com indivíduos de 18 anos ou mais, avaliando aspectos sociodemográficos, de saúde, comportamento e conhecimento sobre o vírus. Desfecho definido como realização de no mínimo oito de nove medidas recomendadas pelo Ministério da Saúde. Estatística descritiva, cálculo de prevalência e razões de prevalência (RP) brutas e ajustadas. Resultados Amostra com 920 participantes, 68% de prevalência do desfecho, associada a mulheres (RP = 1,26; IC = 1,10-1,45), idosos (RP = 1,50; IC = 1,43-1,58), indivíduos que trabalham (RP = 1,09; IC=1,07-1,11), profissionais/estudantes da saúde (RP = 1,12; IC = 1,07-1,17), com 4 ou mais pessoas no domicílio (RP = 0,84; IC = 0,75-0,94) e medo da contaminação (RP = 1,20; IC = 1,17-1,22), do grupo de risco (RP = 0,94; IC = 0,91-0,96), com sinais/sintomas na última semana (RP = 0,83; IC = 0,72-0,96), não fumantes (RP = 1,10; IC = 1,01-1,20) e com conhecimento sobre sinais/sintomas (RP = 1,04; IC = 1,03-1,05), quando procurar atendimento (RP = 1,07; IC = 1,06-1,08) e formas de transmissão (RP = 1,03; IC = 1,00-1,06). Frequência de medidas preventivas variou de 98,5% (evitar aglomerações) a 60,9% (não compartilhar objetos de uso pessoal). Conclusão Mais da metade aderiu às medidas de prevenção, que podem ser reforçadas especialmente entre jovens, homens, do grupo de risco e com conhecimento insuficiente sobre a doença.
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